•cap. 9•

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Acordei meio desnorteada sem saber que horas eram e onde eu estava

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Acordei meio desnorteada sem saber que horas eram e onde eu estava. Sentei-me na cama e fiquei uns bons minutos apenas olhando pra o nada me recordando dos acontecimentos de ontem. Não pude evitar o sorriso bobo que surgiu em meu rosto e a sensação enorme de felicidade.

Virei para o lado e vi que Kio não estava lá, mas nem liguei e fui tateando a cama na busca do meu celular. Quando o achei, me assustei ao ver que já eram quase duas horas da tarde e ao ver as diversas mensagens da minha mãe pedindo um sinal de vida. Me levantei da cama respondendo as mensagens da senhora antes que ela me matasse e avisei que iria passar o resto da tarde na casa de Vinnie com o pessoal e que somente à noite retornaria para casa. Minha mãe respondeu imediatamente apenas com um "okay" e não fez muito caso, afinal suspeito que ela gosta mais do Hacker e do Kio do que mim. Inclusive, quando eu contar à ela que estamos namorando tenho certeza que ela irá esfregar na minha cara e dizer que tinha razão o tempo todo, mas esse é assunto para outra hora.

Desci apressadamente as escadas e fui diretamente para cozinha , eu estava morta de fome e rezava internamente para que alguém já tivesse acordado e feito comida, ou que pelo menos tivesse sobrado algum resto dos petiscos de ontem. Quando entrei no cômodo vi somente Charli sentada na cadeira de frente ao balcão mexendo no celular, como ela não havia me visto resolvi assustá-la.

- BUUH.

- Que susto sua filha da puta. Quer me matar do coração é?? - ela falou enquanto levava a mão no peito tentando regular sua respiração.

- Também te amo Char. - disse terminando minha crise de risos e me recompondo. - Só a gente acordou até agora? - perguntei me sentando ao seu lado.

- Não, só faltava você sua preguiçosa. - ela disse e eu coloquei a mão no peito como se tivesse ficado ofendida.

- O pessoal que tava aqui acordou cedo e foi embora. - disse dando os ombros. - Só o Vinnie, a Naile, o Chase, o Kio, eu e você que estamos aqui agora.

- Ata, entendi. - disse me levantando e abrindo a geladeira procurando algo para comer, mas para minha infelicidade não encontrava nada. - Vem cá, não tem nada pra comer não? Eu tô morta de fome.

- Tem eu, serve? - Kio diz aparecendo cozinha.

- Pelo amor de Deus, tá cedo ainda. - digo brincando, porém sugestiva e vou até ele dando um selinho.

Porém, na hora em que ia me afastar ele me segura e pede passagem com a língua. Nós dois estávamos famintos um pelo outro, sua mão passava por cada parte do meu corpo que por consequência me fazia arrepiar. Teríamos continuado se não fosse pela falta de ar.

- Boa tarde gatinha. - ele disse me abraçando.

- Nossa, que boa tarde. - digo rindo e retribuo o abraço.

𝔸𝕔𝕣𝕠𝕤𝕤 𝕥𝕙𝕖 𝕊𝕥𝕣𝕖𝕖𝕥 ✨// 𝒦𝒾𝑜 𝒞𝓎𝓇Onde as histórias ganham vida. Descobre agora