Samira é uma jovem um tanto sonhadora, cheia de vida, alegre e muito desastrada. Ela começa trabalhar na mesma agência que sua irmã, para ajudar seus pais. É nesse ambiente de trabalho, que conhece Cam, seu chefe. Um homem aparentemente frio, rústic...
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No dia seguinte acordo cedo, apesar de ser domingo quero aproveitar bem o dia, com minha família. Faz tempo que não curto meus pais e a companhia deles. Aline como sempre está de mau-humor. Ignoro sua cara feia.
— Não vai sair hoje, com sua amiga vadia e o tonto… Ou com o viado “Sasa”! — Aline gargalha tirando minha paz em pleno café da manhã.
Estamos nos sentando à mesa quando ela solta seu veneno matinal.
— Cala à boca, Aline! — Ela sabe qual é meu ponto fraco, cerro meus punhos batendo na mesa. — Se quiser falar de mim, tudo bem, mas respeita meus amigos, porque você não tem o direito de falar deles!
— Ui, está nervosa! — Debocha e meu sangue ferve. Fecho os olhos com força buscando me controlar.
— Não me provoca que estou cansada das merdas que você fala! — Tento falar controladamente.
— Que isso meninas! — Minha mãe entra na cozinha nos repreendendo.
— Sua querida Sam me ameaçando! Às vezes ela age pior que uma selvagem!
— E você é uma sonsa, infeliz, que só sabe desejar o mau dos outros! — Falo apontando o dedo na cara de Aline, que parece se divertir com meu descontrole.
Nossa ela conseguiu me deixar furiosa, estou a ponto de explodir de raiva.
— Que isso, filha, você não é assim!
— Licença mãe, perdi a fome! — Me levanto.
— Filha, você perdeu à fome? — Minha mãe pergunta perplexa, mas ignoro e me levanto saindo de casa.
Mas logo me arrependo e vou até a loja do meu pai, lá posso comer o que quiser. Quando estou quase perto da loja, um buraco me vê e torce meu pé, isso mesmo, os buracos me perseguem, só acho. Entro na loja com a bunda suja da queda e mancando.
— Filha por Alláh, o que aconteceu? — Papai vem até mim e me ajuda.
— Um buraco, pai, no meio da rua, pode isso! — Falo limpando a bunda.
— Filha, você como sempre perseguindo buracos. — Meu pai sorrir se divertindo com minha desgraça.
— Pai! — Tento fingir que estou chateada, mas falho e rimos juntos.
Meu pai é muito leve e divertido. Ele sempre me faz rir e esquecer dos problemas.