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JOSH

Meu corpo desperta ao sinal dos primeiros raios de sol em minha janela. Abro os olhos e me levanto.
Ainda é cedo para que minha inocente cativa esteja acordada. Como todos os dias, sigo em direção ao porão silenciosamente. Chegando lá, a assisto dormi passivamente sem imaginar que a estou observando.

Seus cabelos escuros estão espalhados por seu rosto e ela dorme com sua mão apoiada em sua bochecha.

Tão...indefesa.

Seria tão fácil mata-la enquanto ela dorme. Apertar seu querido pescocinho enquanto ela sufoca e implora por misericórdia...

Reprimo esse pensamento ferozmente. Não desejo mata-la. Não ainda, de qualquer modo.

Escuto ela suspirar em seu sono. Me xingo mentalmente por estar aqui em pé parado como um maldito idiota.

Ainda silencioso,abro o cadeado da gaiola que construir para ela quando soube que a teria. Irei caçar hoje e costumo demorar. Não irei deixá-la presa como da outra vez.

Subo os degraus de dois em dois e volto ao meu quarto. O único local que any não pode entrar. Deixei isso bem claro a ela na primeira semana.

Já dentro dele, vou em minha prateleira na parede ao lado da minha cama.

Faminto com os olhos eu escuto o chamado de escolher entre tantas facas, armas, serra ou machados. Tenho todo um arsenal a espera. Sorrio lentamente.

Esta na hora da diversão.

Estou na rodovia aguardando minha próxima vítima.
Com um capuz que esconde meu rosto desfigurado e minha faca prontamente afiada na cintura, espero pacientemente enquanto faço sinal com as mãos de carona para os automóveis que passam em alta velocidade. Meu corpo vibra com uma energia assassina. Estou sedento por sangue ouvindo a voz na minha cabeça que repete Mate-os, matar todos eles!

Oh eu irei...

Sorrio quando um caminhão para a minha frente. Ando lentamente em direção a ele e um homem na casa dos 50 anos abre a porta para mim. Entro e fecho a porta com um baque.

---- Está indo para o Oeste filho? -
O maldito velho me pergunta. Aperto meus lábios ao som de sua voz me chamando de "filho"

Aceno. Puxo mas meu capuz sobre o meu rosto para ele não me ver. Ainda não... quero olhar nos seus olhos quando ele ver pra quem ele deu carona.

---- Sabe, é perigoso aceitar carona de qualquer um hoje em dia - ele continua.
Sorrio ironicamente. Você não faz ideia velhote.

Um barulho de click chama minha atenção. Olho para minha direita calmamente. Ele travou a porta do meu lado do passageiro.

Estreito os olhos. Deixo ele continuar com seu joguinho por mas uns segundos.

---- Você é um garoto tão calado. Qual sua idade? Não deve ter mais de 18... Não seja tímido bonito, me deixe ver seu belo rosto - Ele diz lascivamente enquanto aproxima suas mãos em direção ao meu joelho.

Enquanto ele falava eu estava me segurando para controlar minha própria raiva e não sair de meu disfarce.

Um molestador de merda.

Já sabia como seu tipo agia. Ele era tão monstruoso quanto eu, mas de um jeito mas baixo. Eu nunca estuprei ninguém. Não sinto prazer em proporcionar sofrimento a alguém dessa forma. Mas o homem ao meu lado sim. E o fato dele pensar que faria isso comigo... Não sei se eu rio ou arranco o seu fudido pescoço de seus ombros. Decido fazer os dois.

---- Você é surdo garoto? Tire esse maldito capuz da sua cara -

Com prazer.

Ouço seu ofego de terror quando eu obedientemente mostro-lhe meu "belo rosto "

---- Mas que porra é você... - Não o permito terminar sua sentença.
Tiro a faca da minha cintura com um movimento sagas e corto sua garganta
Seu rosto está uma máscara de surpresa, seus olhos arregalados e a boca fazendo sons enquanto ele engasga com seu próprio sangue.

Sorrio satisfeito. Meu rosto sorrindo é a última coisa que ele vê antes de seus olhos fecharem e sua vida ser ceifada. Tomo o controle do caminhão e empurro seu corpo para o carpete aos meus pés.

Enquanto dirijo velozmente, sinto meus sapatos ensopados de sangue, então os tiro e fico de pés nus para poder sentir aquele delicioso líquido viscoso.

Ainda na estrada, vejo a 20 metros uma criança caminhando de mãos dadas com sua mãe. Seus cabelos estão amarrados em dois totós ridículos e ela está sorrindo calmamente.

Passo ao seu lado no caminhão, coloco a cabeça pra fora e sorrio acenando pra ela. Gargalho alto quando vejo do retrovisor a menina chorar e chamar por sua mãe.

Hoje é um lindo dia.

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A prisioneira de Josh The killer  Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang