Capítulo 1

726 50 68
                                    

Notas: Eu me esforcei ao máximo para tentar postar esse capítulo ontem, fiquei escrevendo até as uma da manhã mas como ele saiu bem grande eu não consegui terminar e para ajudar minha sinusite tinha atacado e isso só ajudou a não concluir ele ontem, bom esse capítulo saiu bem grandinho, mas vou tentar fazer uns menores até porque sei que tem pessoas que não gostam de capítulos muito grande, espero que gostem.

Sentada em minha cama, esfrego meus olhos e pego meu celular olhando as horas, seis da manhã, o dia seria exaustivo e não consegui pregar os olhos à noite, já fazia três dias que não dormia direito ou praticamente nem dormia, minha tia tinha me re...

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Sentada em minha cama, esfrego meus olhos e pego meu celular olhando as horas, seis da manhã, o dia seria exaustivo e não consegui pregar os olhos à noite, já fazia três dias que não dormia direito ou praticamente nem dormia, minha tia tinha me receitado um remédio para insônia, mas não tomaria aquilo de jeito nenhum, não viraria dependente dessas drogas, talvez se tomasse o chá que mamãe havia me ensinado resolvesse, vou tentar isso mais tarde.

Com uma dose de coragem me levanto e sigo para o banheiro, paro em frente ao espelho e encaro meu reflexo totalmente acabado com olheiras bem visíveis abaixo dos meus olhos, suspiro olhando para os meus cabelos rosados quase no meio das costas, já passara do tempo de cortá-los, desde pequena me perguntava por que demônios meu cabelo era rosa, e, porque eu tinha aquela marca em formato de losango no meio da minha testa, tempos depois papai me explicou que era uma espécie de anomalia genética que altera a pigmentação dos cabelos e que tinha herdado isso da vovó.

Eu não cheguei a conhecê-los, pois, morreram antes do meu nascimento, e só fui conhecer meus avós maternos quando tinha sete anos, eles eram muito ocupados por causa das empresas, os Senjus tem um nome conhecido não tanto quanto algumas famílias de alto escalão de Tóquio, mas tem, e após abrir uma filial em Tóquio eles permaneceram aqui e pude desfrutar do amor e carinho deles, e com isso pude entender mais sobre minha marca de nascimento, pelo que entendi era uma marca única que pelo menos 99% das mulheres Senjus herdavam, era como uma marca exclusiva da família, vovó Mito tem assim como tia Tsunade, mas por algum motivo essa marca pulou a mamãe, ela era uma das raras Senjus que não possuia tal marca, mas infelizmente ou felizmente eu herdei ela, mais uma herança para me deixar mais esquisita, muitas vezes pensei em pintar meu cabelo e de alguma forma esconder a marca, mas mamãe e papai sempre me convenciam a não cometer tal ato, pois, segundo eles isso era meu charme, mas eu só parei realmente com isso quando o vovô e a vovó conversaram comigo, dizendo que eu era uma peça rara criada por Kami que eu tinha que me orgulhar das minhas heranças e de quem sou, e claro depois de receber uma ameaça de tia Tsunade também onde ela disse que se eu mudasse algo ela me partiria em duas, e cá entre nós minha tia é um amor, mas quando fica brava nem o Diabo tem coragem de chegar perto e convenhamos que apanhar dela era igual pedir para morrer, ô mulher da mão pesada, tio Jiraya que o diga, acho que entendo o Naruto quando ele dizia que eu tinha pedra no lugar das mãos.

Me encaro mais uma vez no espelho e respiro fundo abrindo a gaveta na lateral do armário retirando uma tesoura, em seguida penteio meus cabelos para trás e amarro deixando o elástico até o tamanho desejado e corto tendo um perfeito corte de bico na altura dos ombros, nunca precisei ir ao salão, aprendi a fazer muitas coisas sozinhas e cortar meu cabelo foi uma delas, menos um motivo para gastar dinheiro.

𝐔𝐍𝐅𝐎𝐑𝐄𝐒𝐄𝐄𝐍 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐈𝐎𝐍, 𝗟𝗲𝘃𝗶𝘀𝗮𝗸𝘂Where stories live. Discover now