E era a mais viciante de todas.

Seus murmúrios contra a minha virilidade me deixavam louco. A forma como Violet se esforçava para me tirar os melhores gemidos e o melhor orgasmo era fascinante. Ela sempre deu o seu melhor em tudo e é isso que a faz ser a mulher da minha vida.

— Argh, babe... — murmurei movimentando minha cintura, enlouquecendo com a minha glande batendo no céu da sua boca e pirando com sua mão agarrando a minha base. — Eu vou... Ah! — Violet apertou mais a sua mão contra meu membro e me fez gemer alto.

— Goza para mim, meu amor. — ela pediu angelicalmente ao tirar sua boca e trabalhar com suas duas mãos.

Minhas veias incharam ao pulsar fortemente. Minha respiração já estava descompensada há muito tempo e eu mal tinha fôlego para respirar. Gemi alto ao sentir aquela onda quente dominar meu corpo, liberando meu líquido na boca da minha mulher. Aquilo não foi o fim para ela, Violet continuava me chupar com ferocidade enquanto eu não conseguia esboçar nenhum ruído devido ao meu ápice inebriante. Quando finalmente suspirei, Violet diminuiu seus movimentos e sorriu, sem mais nenhum líquido meu presente em sua boca.

— Por favor, me solta. — peço ofegante. Meu peitoral estava molhado de suor e meu cabelo estava grudado na testa, e eu nem precisei fazer muito para me encontrar daquela forma.

— Não.

— Eu imploro, Vilu.

— Não. — ela sorriu mais ainda ao engatinhar até mim.

— Vai logo.

— Não.

— Argh, você está fodida na minha mão, Violet. — grunhi raivoso e ela sorriu, adorando aquilo.

— Assim você sente na pele o que eu sinto quando você me provoca. Mas eu não vou ser boazinha com você hoje. Nem um pouco. E é por isso que ficarei de costas, eu sei o quanto você ama me ver gozar, mas você não terá essa visão. Esse é o seu castigo por ser tão mau.

— Não, Violet! — protestei no mesmo instante. — Você está sendo muito má. — choraminguei eufórico.

— Você também está sendo. Acho que estamos quites, babe.

Violet se posicionou de costas para mim e segurou meu membro em sua entrada. Ela estava encharcada, muito encharcada. Aquilo me deixou mais louco ainda e arfamos juntos com aquele contato que adorávamos. E com seus movimentos lentos, soube que Violet ainda sentia um pouco de dor, um dos vestígios que a perda do nosso bebê deixou em seu corpo. Mas como ela já estava acostumada com aquele incômodo, seus movimentos aceleraram gradativamente e sua bunda balançava conforme ela quicava em mim. Céus, só eu sabia o quanto eu estava odiando aquelas algemas, tudo que eu mais queria era deixar as marcas das minhas mãos ali. Porra, essa mulher ainda me mata um dia.

Violet me olhava por cima do ombro e mordia seus lábios deliciosamente. Seu cenho arqueado mostrava que ela estava adorando aquilo tanto quanto eu. Gemíamos juntos enquanto ela dava o melhor de si naqueles movimentos.

— Abra mais as pernas e fique de quatro. — ordenei ofegante. E mesmo hesitante, ela fez.

A única coisa boa que aquelas algemas me deram foi um apoio para que eu pudesse foder Violet. Ela gemeu alto enquanto eu mordia os lábios para não falhar nos movimentos. Grunhidos meus eram soltos enquanto via a bunda de Violet balançar em câmera lenta.

— Você me algemou, então quero que estimule seu clitóris por mim. — sua mão direita rapidamente caiu para sua intimidade e ela arfou, mostrando que estava fazendo o que pedi. — Isso, amor. Continue, linda. — balbuciei enquanto diminuía os movimentos por falta de ar. Violet voltou a quicar e me tirar gemidos.

FALLING | ʜ.ѕTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang