2.2 | Talking to the moon

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Help, I need somebody
Help, not just anybody
Help, you know I need someone
Help!

When I was younger, so much younger than today
I never needed anybody's help in any way
But now these days are gone I'm not so self-assured
Now I find I've changed my mind and opened up the doors

Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being 'round
Help me get my feet back on the ground
Won't you please, please help me?

And now my life has changed in oh so many ways
My independence seems to vanish in the haze
But every now and then I feel so insecure
I know that I just need you like I've never done before

Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being 'round
Help me get my feet back on the ground
Won't you please, please help me?

When I was younger, so much younger than today
I never needed anybody's help in any way
But now these days are gone I'm not so self-assured
Now I find I've changed my mind, I've opened up the doors

Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being 'round
Help me get my feet back on the ground
Won't you please, please help me?
Help me, help me

Help- The Beatles

" Já agora o meu nome é Alison." estendi-lhe a mão esperando que ela a apertasse como forma de cumprimento.

"Muito prazer em conhecer-te Alison." A sua mão fria encostou na minha segundos apenas suficientes para 'oficializar' o cumprimento antes de se voltarem a separar.

" O Meu nome é Gemma."

| P.O.V. Alison Carter

"Gosto do nome..." admiti, acahando-o invulgar, mas peculiarmente chamativo. Como ela.

"Obrigada, é meio estranho." ela torceu o nariz em reprovação.

De alguma forma o nome não me era desconhecido de todo, mas com o cansaço que me consumia não me iria lembrar quem mo havera dito. Provavelmente seria uma colega de escola ou até mesmo de turma.

É o que dá virar anti-social.

" É... invulgar, no bom sentido." falei-lhe mirando o horizonte.

A conversa entre nós logo começou a fluir, ainda que ela parecesse reticente em falar de alguns assuntos, como o motivo oculto do seu choro.

Afinal a tal que eu chamaria de adolescente tem na verdade quase 32 anos, algo que me deixou boquiaberta pela sua aparencia notoriamente jovem.

Trabalhara no centro comercial bastante frequentado por mim, algo bastante incrivel porque era BASTANTE usual eu visitar todas as lojas do estabelecimento.

Logo a conversa tomou outro rumo, como as lojas que eu descobri que ambas gostavamos, as marcas, as celebridades, tipicas coisas sobre as quais duas adolescentes falariam.

Contei-lhe a minha história familiar, que levou algumas lágrimas á mistura e para meu contentamento ela prontificou-se a abraçar-me de imediato. Algo que me fazia falta namaioria das ocasioes.

"Estás melhor?" a sua voz rouca e extremamente melodiosa ecoou nos meus ouvidos e eu assenti.

Provavelmente não deveria estar a revelar a minha vida privada a uma pessoa de quem eu desconfio não ter sido sincera até cerca da idade, mas algo nela me inspirava confiança a esse ponto. E além do mais, que tinha eu a perder?

Strip Club | h.s. - hotWo Geschichten leben. Entdecke jetzt