BROKEN SECRETS (BROKEN CROWN #02) [DEGUSTAÇÃO]

𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟕

Subi as escadas que davam para o terraço do meu apartamento. Encontrei Rika de costas para mim, sentada na beira, olhando para as luzes que banhavam a noite londrina.

A chuva parou quando voltamos ao pub para buscar minha moto.

Nada como sexo quente e selvagem para fazer as pazes.

Rika estava sorridente, ardente, feliz, tranquila e toda aquela sombra e nuvem negra rodeando-a tinham sumido.

Eu ainda sabia como chegar até ela, como fazê-la confiar e se entregar completamente a mim. E estava satisfeito e orgulhoso por isso.

Nós tomamos um banho quente quando chegamos ao meu apartamento, onde Rika me fez perder a cabeça outra vez com sua majestosa boca, levando profundamente o meu pau até eu gozar em sua garganta.

Porra, essa garota era quente, sensual, ousada. Ela sabia o que queria e gostava, e não tinha medo de mostrar. Eu sempre gostei de mulheres seguras em relação a sexo. Sem frescura, sem pudores, sem inibições.

Rika era perfeita para mim.

Ela era minha e ponto.

Estudei-a por alguns segundos enquanto ela saboreava a sua liberdade, enquanto ela inalava o cheiro da cidade como se fosse um animal que ficou preso muito tempo na jaula e finalmente estivesse livre.

Meu coração apertou a cada segundo com aquela sensação de possessão, amor, paixão que eu sentia toda vez que a olhava de longe. Por muito tempo não pude tocá-la. Apenas observá-la de longe, e agora, parecia um sonho que eu finalmente a tinha de volta para mim.

Um medo correu por minha espinha ao pensar que ela poderia ser tirada de mim, tanto pela ameaça atual quanto por quem ela era.

Eu não queria mais dividi-la. Eu não queria dividi-la com o país, com o mundo, com a mídia, com os fãs, com seus admiradores, com lordes esnobes, com sua família, com mais nada e ninguém.

Eu queria ser o seu mundo. Eu queria ser sua família. Eu queria formar uma família com ela. Eu queria meus bebês crescendo em sua barriga. Eu queria tê-la vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Eu queria dormir depois de fazer amor com ela, e acordá-la no dia seguinte, com o meu pênis sendo enterrado lentamente em seu núcleo, tirando-a se seus sonhos profundos e tranquilos. Porque ela só teria sonhos felizes e tranquilos. Não mais pesadelos, noites mal dormidas ou em claro com medo da escuridão. Sem precisar de drogas, remédios ou álcool para apagar por horas e assim não se sentir com medo de sua subconsciência fodida.