— Oh... — gemi, sentindo Harry me dominar por completo. — Babe... — murmurei, vendo o moreno aumentar a velocidade.
— Está gostoso assim, amor? — ele provocou. — Vou pegar leve com você agora. — ele repetiu a mesma coisa que eu disse, com um sorriso perverso no rosto.
— Não, por favor. — peço em um gemido, prendendo minhas pernas em sua cintura e puxando seu quadril com a mão para mais perto. Harry estava me maltratando da mesma forma que fiz com ele há minutos atrás, e ele sabia que aquele era meu ponto fraco. — Mais rápido!
— Ainda não, amor. — ele sorriu mais uma vez ao conter um gemido. Ouço sua respiração descompensada, ele também estava morrendo com aquilo, mas Harry não perdia a chance de me maltratar. Ele colocou uma mão em cada lado da minha cabeça e eu aproveitei para me remexer. — Porra!
— Vai logo, Harry. — esbravejo, não contendo meus gemidos de afobação. Harry ainda continuou com a mesma velocidade de movimentos, só que mais fortes. Tombei a cabeça para trás ao me deliciar com a sensação. — Harry... — choraminguei, raspando minhas unhas em suas costas. O moreno aproveitou para me beijar, me dando o mesmo beijo quente que me deu naquela cozinha há horas atrás.
— Você é muito pidona, babe. — ele sussurrou em meu ouvido em um gemido. Harry me colocou de quatro sem ao menos tirar seu membro de dentro de mim e eu soltei um gritinho de surpresa. — Está na hora de colocar o cinto, amor. — ele ronrona ao puxar meu cabelo, fazendo minha intimidade formigar ainda mais.
Colo o meu tronco no colchão enquanto minha bunda ainda continuava na altura da cintura de Harry. O moreno segura na barra da minha lingerie para ter um bom apoio durante suas estocadas fortes e rápidas, me tirando os mais arrastados gemidos que eu poderia soltar.
A velocidade em que Harry entrava e saía de mim era impressionante, seus tapas fortes tatuavam minha bunda e eu sabia que amanhã certamente ficaria a marca, mas eu não me importava, estava delicioso.
— Eu quero te ver gozar, amor. — ele ronrona com a voz descompensada por estar ofegante demais. — Bem gostoso.
— Essa posição me excita tanto. — ronronei contra os lençóis, os agarrando. Harry desceu sua mão vaga até meu clítoris e o esfregou deliciosamente. — Oh...
— E você fica ainda mais gostosa quando geme para mim. — ele diminuiu a velocidade e eu percebo que ele já estava cansado daquela posição, então fui ágil em o derrubar na cama e ficar por cima, tendo a melhor visão de todas. Começo a cavalgar lentamente enquanto me preocupo em beijar se pescoço e deixar chupões ali. — Você é deliciosa, amor.
— Eu sei, por isso me pediu em casamento, não foi? — sorri de canto ao colar meus olhos no seu, mordiscando seu lábio inferior. Espalmo minhas mãos no peitoral nu de Harry e deposito um beijo ali antes de começar a quicar sem parar.
— Filha da puta. — ele grunhiu enquanto eu me esfregava nele. Harry tinha a boca levemente aberta e os olhos fechados, me mostrando que ele esteva adorando a sensação.
O barulho considerável das nossas intimidades se chocando me causavam arrepios instigantes, me deixando mais próxima do meu orgasmo. Harry se arrumou e se sentou na cama para que pudesse atacar meus seios com seus lábios, me fazendo gemer mais ainda. Aumento a minha velocidade e me seguro na cabeceira da cama, ouvindo a mesma ranger com a nossa abrupta movimentação.
— Nós vamos batizar a porra dessa casa inteira, está me ouvindo? — Harry segurou em meu pescoço e disse entredentes, me fazendo assentir já fraca por estar tão perto. — Você não vai dormir hoje, gatinha. — ele puxou meu rosto para um beijo rápido e grudou suas mãos na minha bunda para me auxiliar a quicar mais rápido.
E na intenção de provar mais daquela sensação excitante que eu estava sentindo, me permiti aumentar a velocidade e sentar como nunca, tirando gemidos meus e de Harry por estarmos tão perto.
— Eu vou gozar, babe. — gemo com a voz entrecortada, segurando sua nuca.
— Caralho! — ele gemeu entre dentes ao me ver tremer acima dele, não demorou muito para Harry chegar em seu ápice também, mas ele me investiu mais algumas vezes, tirando gemidos altos da boca dos dois.
Minhas pernas tremiam, nada saía pela a minha boca por estar em êxtase, mas Harry conseguia ver em meu rosto que eu estava no ápice do meu orgasmo, e quando ele acabou, soltei o mais profundo e arrastado gemido em seu ouvido.
— Eu te amo para caralho. — ele ofegou em meu ouvido ao me ver repousar a cabeça em seu ombro já mole.
— Eu te amo mais. Muito mais. — murmurei ofegante, ainda com os olhos fechados.
Ficamos ali, procurando um pouco mais do afeto um do outro antes de iniciar outra rodada. E realmente batizamos a casa, do quarto fomos para o banheiro, depois debaixo do chuveiro, depois na cozinha enquanto eu preparava algo para comer, sala de estar e chuveiro novamente. Fomos dormir assim que o sol raiou, exaustos e cheios de marcas da nossa noite louca pelo o corpo.
Eu sou a mulher mais sortuda do mundo.
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