Dubai

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Dedico esse capítulo para Cah_potter, obrigada por cada apoio. Você é incrível :)

Sabia que não seria fácil

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Sabia que não seria fácil. O homem em sua frente sendo colocado sentado à força não estava colaborando em nada. Pegou o copo de whiskey, bebericando melhor a bebida, enquanto observava Hulton negar frequentemente em querer ir para Dubai. Seu olhar desesperador o divertia. Era insano a forma como o homem queria sair ileso de tudo. 

Tirou a arma de sua cintura, sentindo incômodo em tê-la cutucando sua pele. Colocou sobre a mesa, movendo seu copo, concebendo o líquido ficar mais gelado com algumas pedras de gelo. Mirou o moreno olhar para a arma, e olhá-lo. Sua expressão preocupante deixava Tomlinson mais aconchegante na poltrona, podendo ouvir as turbinas do jatinho ser ligadas. E por um momento sentiu vontade de socá-lo tanto que iria fazê-lo perder o resto da coragem que tinha para lidar com toda a situação. Desejou quebrar o copo em sua face, forjando a comer cada pedaço dos cacos, querendo matá-lo de dentro para fora. 

Mirou o segurança olhando a situação atentamente, apenas esperando algum movimento controverso para agir. Retornou a degustar sua bebida, com o silêncio reinado, contudo parecendo perturbante para o indivíduo em sua frente. 

— Cadê minha família? — Questionou inquieto. 

Podia se ver as pequenas moléculas de lágrimas transformar ao redor de seus olhos, deixando-os mais brilhantes. Sorriu ridicularizando a preocupação estampada na silhueta do homem.— Eu não sei. Isso não me interessa! 

— O que você fez com eles, Tomlinson? — Sua trêmula fez o dar de ombro. 

— Sabe Hulton, nunca permiti que minha equipe e muito menos eu rela-se a mão em uma mulher, então espero que seu filho não tenha sido agredido tanto. Se ele foi um bom garoto, posso garantir que ambos estão sem um arranhão. 

Examinou seu rosto começar a dar outra tonalidade, sua tremedeira era escancarada por estar segurando a ferocidade. Era cômico o ver de tal modo. Sentia prazeroso em tortura-lo psicologicamente, acabando com sua sanidade interna. Queria mostrá-lo o preço da paz e o quão agonizante era ser agredido sem ao menos ser tocado. Só bastava olhar no olho para saber sua inquietude passar por cada veia, brigando com cada célula por espaço.

O jatinho começou a ganhar a trajetória da viagem. O céu pela minúscula janela parecia rasgar no escuro. As estrelas brilhavam na intensidade da luz lunar, sem dúvidas a noite parecia estar repleta de maravilha, mostrando e realçando sua beleza natural.

— Você prometeu, Tomlinson!

Bebeu passivamente, acabando com todo o líquido que continha. Hulton ainda estava aterrorizado, com um aspecto menosprezado. Tomlinson poderia sentir pena, se seu ódio não exclama-se mais alto. 

— Isso é um problema! — Se lamentou, colocando o copo sobre a mesa. — Eu não cuido de ninguém fora dos meus interesses, mas serei bom com você. Irei te dar duas alternativas...— Encheu seu copo em uma medida pequena. —..., se você estiver falando a mentira...ah Hulton! Você vai ser um homem muito desgraçado, e eu não estou falando pela forma como você vai sair ileso, mas pela forma como vamos acabar com você. Agora se você estiver falando a verdade, se sinta aliviado, pois seus dias para viver livre de tudo isso está chegando rapidamente, ou pelo o contrário a pá para você cavar sua cova já está planejada. 

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