Não demorou muito para que Harry introduzisse um dedo em minha intimidade, me fazer gemer mais ainda. Porra, foram meses sem aquilo, eu sentia que iria chegar em meu ápice a qualquer momento. E as coisas pioraram assim que outro dedo foi introduzido com mais rapidez, seguindo o fluxo de sua língua.
— Oh, Harry... — gemi alto, segurando seus cabelos e remexendo minha cintura. Algumas lágrimas desciam de meus olhos enquanto eu me contorcia entre seus lábios. Eu mal conseguia respirar, e Harry me sugava como se fosse a última coisa que ele faria na vida. Sinto meu corpo sair da cama, Harry estava mudando a posição. Deitado na cama, ele puxou minhas pernas e me fez parar em sua boca novamente. Gemo enquanto me seguro na cabeceira. Harry me chupava enquanto eu me remexia em seu rosto, sentindo suas mãos quentes percorrerem minha coxas e bunda.
— Goza para mim, amor. Goza bem gostoso na minha boca. — ele disse abafado por estar entre minha perna e eu estar sentada em seu rosto, mas aquilo soou tão bem que eu voltei a me remexer em seu rosto, me tirando gemidos mais altos e frequentes. Harry voltou a chupar meu clítoris com toda a força existente e com alguns apertões em minha bunda, me estremeci inteira contra seus lábios, anunciando meu ápice. Mas aquilo não foi o suficiente para Harry parar de fazer o que estava fazendo, e ele só se deu por vencido assim que eu meus gemidos altos tomaram um volume menor e assim que meus pulmões voltaram a se movimentar. Totalmente ofegante e mole, encaro os olhos verdes de Harry ao me jogar ao seu lado. Vejo ele passar a língua pelos os lábios, procurando por mais vestígios de meu líquido. — Deliciosa, como sempre. Não sabe como é excitante te ver gozar em minha boca.
Sem me dar espaço de fala, Harry me deu um beijo que poderia me causar outro ápice novamente. Me deito novamente na cama e ainda de toalha, ele se encaixou em minhas pernas ao me beijar, se movimentando contra minha intimidade e roçando seu volume em mim, me tirando gemidos entre os beijos.
Mudo nossa posição e o coloco debaixo de mim novamente, com minhas pernas em cada lado de sua cintura. Me sento sobre seu volume e arfamos ao sentir aquilo. Naquele momento, eu odiava aquela toalha. Me remexo em sua cintura, tirando gemidos do rapaz. Suas mãos percorriam meu corpo e foram ágeis em agarrar meus seios. Harry se senta na cama e eu continuo com o atrito que seu volume, a toalha e minha intimidade causavam. Mordo meus lábios, passando minha mão vaga em meu corpo ao gemer com aquela sensação de me roçar contra Harry. Styles foi ágil ao tirar meu sutiã, beijando meus seios e deixando chupões ali. Gemidos eram retirados de nossas bocas enquanto eu rebolava contra o colo de Harry.
Sem aguentar mais, saio de seu colo e tiro a toalha, a jogando longe e me prometendo queimar aquele tecido. Minhas mãos foram diretamente para seu membro e não perco tempo ao começar a punhetá-lo. Deixo beijos em sua boca enquanto faço aquilo, antes que minha boca envolva sua glande. Ouço Harry gemer, e talvez fosse o melhor som que eu já ouvi. Seu gemido era completamente puro e sincero, rouco como nunca e grave. O mesmo ficava gravado na mente de qualquer um.
— Oh, sim. Continue, amor. — ele gemeu, tombando a cabeça para trás enquanto agarrava meus cabelos. O que não consigo colocar na boca, eu agarro com a mão, seguindo o mesmo movimento que a minha boca. E eu sei que aquilo deixava Harry louco, então, deixo que seu membro toque minha garganta, colocando o máximo que consigo na boca. Seu gemido era alto e ele segurou minha cabeça ao investir minha garganta algumas vezes. — Foda-se, eu não aguento mais. Preciso te foder agora.
Harry me puxou para ele, me colocando na cama. Vejo o mesmo abrir uma das gavetas da cabeceira da cama e tirar um pacote prateado dali, o abrindo rapidamente e colocando o plástico em seu membro. Tudo aconteceu bem rápido e em segundos, Harry e eu gemíamos enquanto ele entrava em mim.
— Você é muito apertada, caralho. — ele gemeu contra meu ouvido, me fazendo arranhar suas costas. Choramingo em seu ouvido, sentindo as lágrimas voltarem com tudo. Levou um tempo até que Harry começasse a aumentar a velocidade, ambos estávamos nos acostumando com a sensação de nos termos novamente, e aquilo estava tão bom. — Geme para mim, amor.
— Harry... — choramingo, arranhando suas costas ao sentir sua intensidade. — Porra, Harry! — gemo, abraçando seu corpo ao entrelaçar minhas pernas em sua cintura. — Não pare, por favor.
Quando eu já soltava alguns espasmos e gemidos desesperados, Harry trocou de posição e me fez ficar por cima, cavalgando em seu membro rapidamente. Pouco nos importávamos com a cama que batia fortemente na parede e se arrastava contra a madeira do chão, aquilo estava bom demais para parar.
— Isso, amor. Eu estou chegando. — Harry gemeu, segurando meu pescoço em uma deliciosa sensação de euforia. Ele me puxa para mais perto ao me beijar e aproveita a oportunidade para me investir com força. — Filha da puta... Ah!
Altos gemidos de prazer saem de minha boca, assim como Harry. Meu ápice estava próximo e ele sabia disso, por isso, não parou em instante nenhum até que meus olhos estivessem revirados enquanto eu me tremia contra seu corpo. Não consegui soltar som nenhum pela a boca, o som simplesmente parou de existir e tudo que eu me concentrava era naquela onda de prazer deliciosa que escapava de meu corpo. Quando ela deixou de me inebriar, consegui soltar um gemido arrastado e exausto.
Me jogo ao lado de Harry, ofegante e sem conseguir mover músculo algum. E percebo que ele está da mesma forma, sua respiração era alta e consigo ver de relance ele tentando recuperar seus sentidos.
— Isso é tão delicioso. — ele consegui falar entre sua respiração ofegante. — Eu desejei isso por tanto tempo, caralho.
— Não sei como consegui ficar sem isso por tanto tempo. — suspirei, tentando arrumar forças para pegar uma garrafa de água.
E em seguida, nada passou além de silêncio enquanto tentávamos recuperar os sentindo-se. Harry me encarou e eu retribuo o olhar, caindo na gargalhada em seguida.
— Você não vale nada, Styles.
— Se eu valesse você não iria gostar. — ele deu de ombros, convencido.
— É, tem razão. Não ia mesmo. — concordei, tirando risadas do rapaz.
E a noite se estendeu até o sol raiar, provavelmente uma das mais loucas e especiais da minha vida. Da minha nova vida.
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