3 - I Will Knock You Up.

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Notas iniciais:

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Notas iniciais:

Pessoal, a foto do capítulo é a mansão do Bieber na fanfic, coloquei uma foto para conseguirmos imaginar melhor a grandeza! Tentarei pro mais fotos nos próximos capítulos de outros cômodos que será citados.

Pessoal também peço que sempre prestem atenção nas datas que eu coloco junto com o POV, porque como é gravidez, coloco para podermos controlar mais o tempo que se passa na história.

Espero que gostem desse capítulo, eu gosto bastante do rumo dele e pelo final sabemos como as coisas vão rolar...

Boa leitura <3

***



"Eu continuo tentando encontrar uma razão. Por que fazer o que eu faço?. A liberdade não vai chegar tão cedo. Não importa quão longe eu chego. — Akon (Locked Up)."

Megan's Point Of View.

7 de fevereiro de 2017.

11:44 p.m.

Toronto, Ontário - Canadá.

— Que merda! — Gemo em frustração quando a mulher puxa a cera pela última vez, me dando vontade de a socar até não parar mais. — Já acabou? — Pergunto de uma maneira bem ignorante, mas ela simplesmente me ignora e se vira, indo sair desse quarto sem me falar absolutamente nada. — Você, volta aqui! — Enrolo a toalha na minha volta e levanto da cama, mas ela apenas nega, como se o melhor fosse eu ficar parada onde estou, sem falar nada a mais.

— Ela está pronta ou não? — Ouço uma voz masculina, o que me faz virar e encarar mais um dos brutamontes presente nesse enorme palácio. Sim, isso não é nem a merda de uma mansão, mas sim um palácio enorme, com um jardim imenso na parte de trás. Pelo menos essa foi a parte que eu cheguei a ver. Digamos que quando você é simplesmente obrigada a vir para cá e engravidar de um cara, a decoração do local não é o que mais chama a sua atenção.

— Estou bem depilada e pronta. — Ironizo, vendo que ele nem me olha direito, apenas aponta para um roupão, o mesmo que pelo visto eu deveria por.

Após por o roupão preto de veludo, caminho com ele pelos corredores dessa enorme residência, não fazendo a mínima ideia de onde estou ou para onde estou indo, apenas o seguindo com passos firmes, notando uma quantidade absurda de funcionários aqui, principalmente mais homens de ternos nos corredores, parados e parecendo preparados para qualquer coisa que possa acontecer.

Eu tenho dezenove anos, dezenove malditos anos. Ninguém deveria ser mãe a essa idade, pelo menos se a pessoa não quiser, mas... Se bem que eles não querem nem que eu faça parte da vida do bebê, serei apenas o utensílio que eles vão utilizar. Eu não vou ser mãe, não vou criar a criança ou ajudar a ensinar valores, vou simplesmente lhes fornecer o que eles querem, pelo menos foi isso que eu entendi.

Criminal BloodOnde as histórias ganham vida. Descobre agora