27 - I am all Fucked Up.

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"Eu preciso de outra história, algo para eu desabafar. Minha vida fica meio chata, preciso de algo que eu possa confessar. Até os meus planos darem errado. De toda a verdade que eu disse foram honestas, eu juro. Pensei que você tivesse me visto piscar. Não, eu estive à beira do precipício, então... Diga-me o que você quer ouvir, algo que agradará aos seus ouvidos cansados de toda a falsidade. Então vou entregar todos os meus segredos, desta vez não preciso de uma mentira perfeita. — OneRepublic (Secrets)."

Justin Bieber's Point Of View.

7 de junho

9:32 a.m.

Toronto, Ontário - Canadá.

— Pai, você tinha que ver! — O Zac fala animado, com os olhos bem abertos como se quisesse relembrar algo. — Eu tinha uma puta na minha frente, outra beijando as minhas costas e uma terceira caso eu enjoasse da que eu estava fodendo. — E ele vai me contando mais de como foi sua experiência ontem. Não que eu realmente esteja interessado, mas preciso ouvir tudo para ter certeza que meu pai não passou dos limites.

— Quando eu me enfiei na primeira puta ela estava tão molhada que eu juro que coloquei tudo de uma vez, foi gostoso pra caralho. — O Dylan completa, me fazendo ver o sorriso arrogante no rosto de ambos.

— Ambos gozaram no mínimo duas vezes. — O meu pai fala ao comer mais ovos que estavam na sua frente. — Ganharam até uma dança especial.

— Sim, a vadia tinha uma bunda tão grande e eu tive que abrir para me meter lá.

— E o cu então? É apertado demais. — O Dylan completa e eu ergo o olhar, sabendo mais do que bem que se a Megan estivesse na mesa nesse instante, ela estaria fazendo caras e bocas, mas que provavelmente não falaria ou se meteria em nada, pois esse não é o lugar dela aqui.

— Sério, se não for hoje, amanhã eu quero mesmo ir de novo. — Vejo o Zac tomar mais do seu café e sorrir animado, me fazendo respirar fundo.

— Eu levarei vocês quando achar que está na hora, mas por agora podem levantar essas malditas bundas e irem para o centro de treinamento, vocês tem natação. — Eu digo e ambos concordam, levantando de forma firme e se retirando com rapidez.

Eu ergo meu rosto e sigo encarando o homem na minha frente, o mesmo que tem um sorriso no rosto, como se tivesse feito um favor levando os meus filhos ontem para o puteiro.

— Eu fiquei orgulhoso, eles aguentam mais do que eu esperava. — Ele murmura e eu concordo, olhando para o seu rosto e vendo o olho roxo. — A propósito, seu nariz ainda está doendo? Te acertei forte ontem, não acha?

— Não, e seu olho? Está bem roxo na volta. — Digo sério, vendo que ele dá de ombros e levanta, não querendo mesmo continuar esse assunto.

Levanto e caminho com ele em direção ao meu escritório, sabendo que eu e ele temos que resolver alguns problemas novamente causados por alguns dos meus tios e as confusões que eles se metem.

No total com o meu pai são quatro irmãos. Ele é o mais velho, tomando conta dos Estados Unidos, depois dele vem o George, o mesmo que foi o último que eu vi, pois é o que comanda a Itália. Em seguida temos o Mark, que está no México, mas que futuramente vai trabalhar para o Zac, pois minha intenção é o mandar para o México e o Dylan para a área da Europa, pois o meu tio mais novo, Derek, está no comando da Espanha e Portugual, mas realmente não faz o serviço da maneira que esperamos.

O único lugar que não nos envolvemos 100% diretamente, é a América do sul, pois além de já ter muitas pessoas no mercado de drogas, precisamos estudar mais o terreno antes de invadir lugares como a Argentina ou Brasil, que é onde planejo mandar esse filho que a Megan vai me dar, mas caso não dê, tem diversos outros lugares para ele ir, como Austrália ou Alemanha, pois embora tenha meus tios e mais de 10 primos no total, quem manda nessa porra toda somos eu, o meu pai e os meninos, e vai seguir mesmo sendo assim.

Criminal BloodWhere stories live. Discover now