Good boy 2

By _dragonkookie_

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Segunda temporada da fanfic Good boy. Noona e Jungkook estão de voltar com seus jogos de dominação e submissã... More

The bad guy
When bad does good
Drunk on you
Make me wanna be bad (Taehyung)
Leave me breathless
I wanna be yours (Jungkook)

Can I be a pet?

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By _dragonkookie_

Mais uma surpresinha de fim de ano :)

Agradeço a paciência de vocês, não prometo atualizar com rapidez porque minha saúde mental não ajuda tanto quanto eu gostaria, mas agora pelo menos pretendo terminar a fic.

Muita gente perguntou sobre os perfis dos personagens no Twitter. Eu resolvi deletar porque não ando com tempo nem disposição para manter aquelas contas. Desculpem =/

De qualquer maneira, vocês ainda podem me seguir por lá (@/balljointedpuri) e usar a tag da fic #MeAjudaNoona <3 Compartilhem seus surtos comigo, vou amar!!

Obrigada pela paciência <3


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O primeiro quadro do vídeo que Kim Taehyung recebeu mostrava meu colo emoldurado pelo decote de um robe de veludo vinho. Deixei um dos ombros à mostra, o sutiã de renda preta evidenciando a curva generosa dos meus seios, a tira amarrada frouxa na cintura pra que ele pudesse ver também um pouco da calcinha. Havia prendido o cabelo num rabo no alto da cabeça porque era assim que preferia nas minhas ceninhas de dominação, me deixava mais à vontade para agir.

O segundo quadro foi meu sorriso de deboche.

– Oi, lindinho. Dormiu bem? – esfreguei meu pescoço com preocupação fingida. – Espero não ter deixado nenhuma marquinha nessa sua pele bonita.

Tinha encontrado uma nova função para o cinto de Taehyung e fiz questão de mostrar isso a ele. A tira de couro prendia os pulsos de Jungkookie atrás das costas, o que foi a primeira visão do meu menino que aquele hyung desobediente teve, seguida de sua bundinha empinada e arreganhada. Ele estava de quatro sobre a cama, o mais exposto que alguém era capaz de ficar, o pênis e os testículos presos na gaiolinha de metal com cadeado, cuja chave pendia bem visível num cordão no meu decote. Apertei uma das bandas carnudas, a pele branquinha facilmente tingida de vermelho, e ele balançou um pouco os quadris, oferecido.

– Não sei se você ficou com muito medo de mim ontem, Kim. Mas é que a gente queria te fazer uma proposta... Não é, Kookie?

JK olhou por cima do ombro com os olhinhos pidões.

– S-sim, hyungie.

– Sabe, tô doida pra ver meu coelhinho sendo fodido por um menino bonito – acariciei com a pontinha do dedo a entradinha piscante já melada de lubrificante. – E o Jungkookie quer sentir um pau que não seja de borracha dentro dele.

Pressionei um pouco a fenda apertada com o indicador e o médio, sem penetrar.

– Vou preparando ele pra você, Kim. O que acha?

O vídeo era cortado bruscamente.

Em menos de vinte minutos, o violoncelista tocava nossa campainha. O ódio que eu tinha daquele garoto é que ele era bonito demais.

Kookie, agora vestido com um roupão cor-de-rosa com estampa de cenourinhas, não fez cerimônia, foi logo se pendurando no pescoço do hyung e tomando sua boca num beijo afobado e cheio de saliva como cumprimento.

Me apoiei no portal que dava pro hall, esperando os dois pombinhos se separarem.

– Oi, "hyung" – acenei, quando Jungkook finalmente largou Kim.

– Esperava um cumprimento mais caloroso de você.

– Você acha que eu sou fácil como seu dongsaeng?

O olhar dele estava perdido entre minhas pernas nuas por entre o robe e meu decote. Um rapazinho de 23 anos é tão previsível. Suas mãos grandes ainda estavam na cintura de Kookie, que não disse uma palavra, nem pra rebater ser chamado de fácil, foi logo o puxando pro quarto conforme tínhamos combinado.

Jogou Kim na cama com tanta força que precisei parabenizá-lo. Taehyung claramente não esperava por aquilo.

– Calma, gatinho.

Jungkook soltou a tira do roupão. Debaixo da peça vestia somente o gracioso "cinto de castidade" com o qual aparecera no vídeo mais cedo.

– Ah porra...

– Não era isso que você queria, hyung? A noona deixou você brincar com o meu corpo – o tecido leve correu por seus ombros, por seus braços definidos, largado sobre o lençol enquanto Kookie engatinhava até o hyung e roçava os lábios nos dele, provocando, brincando de se afastar cada vez que Taehyung se aproximava para beijá-lo. Eu sabia muito bem qual era sua intenção com aquele joguinho, por isso o sorriso não deixou meus lábios enquanto observava meu namorado amarrar os braços do outro com a tira do roupão na cabeceira da cama, Kim tão imerso no próprio tesão que sequer percebeu o que o dongsaeng supostamente submisso fazia.

Quando se deu conta, tentou se libertar de um jeito encenado demais pra ser verdadeiro.

– Seu pirralho traiçoeiro.

Jungkook gargalhou e se afastou, largando Kim de um jeito delicioso na cama, a camiseta levemente erguida expondo um pouco da sua barriguinha macia e os ossinhos do quadril, a ereção despontando na calça de tecido molinho.

– Parabéns, amor – puxei meu namorado pra um selinho, que logo se transformou num beijo quente. – Você fez um bom trabalho.

– Sou um garoto esperto, não sou, noona? – os olhos de Jungkook tinham a propriedade de parecer mais inocentes ainda depois de enganar o outro daquele jeito.

– Você é, bebê. Muito esperto – subi na cama, uma perna de cada lado do quadril de Taehyung. Jungkook me acompanhou, sentando-se atrás de mim, os braços em volta da minha cintura. Apoiou o queixo no meu ombro, dava pra sentir sua respiração funda e quente no meu pescoço e eu sabia que ele estava encarando Kim com aqueles olhões de moleque sonso enquanto eu pressionava minha bunda contra sua virilha.

– Presta atenção, Kim – toquei seu lábio inferior com o indicador. – Posso te soltar agora mesmo e você vai embora pra sua casa e não procura mais a gente. Mas, se preferir ficar e se divertir, vai ter que topar ser meu bichinho.

– A escolha é sua, hyung – a voz de Kookie ficava mais grave e desafiadora quando ele falava com Kim ou era impressão minha?

Taehyung me olhava de um jeito que me instigava a estapear aquela cara linda.

– Eu topo – disse, por fim, sem diminuir a altivez. – Mas adianto logo que sou difícil de domar, noona. Não sou manso como esse seu coelhinho.

– É mesmo, meu bem? – rebolei lentamente sobre sua ereção. Depois, puxei a tira do meu robe e a envolvi em seu pescoço com delicadeza. – Quer dizer então que você é selvagem? – dei um nó no tecido, transformando-o com facilidade numa guia.

Puxei seu pescoço, aproximando nossos rostos e o mantendo perto pela força da minha mão enrolada na tira.

– Detesto ser desafiada – larguei-o bruscamente e me levantei. – Brinca com ele, Kookie. Ele te chamou de coelhinho doméstico, vai deixar barato?

– Hm... – ainda sobre as pernas de Taehyung, Jungoo refletiu por um instante, daquele jeito que fazia surgir uma ruguinha entre as sobrancelhas bonitas. – Esse hyung... O que eu deveria fazer com ele?

– Você é um traidor, sabia?

Mas meu garoto não ouvia mais. Deslizou até o quadril do outro e soltou o botão de sua calça. Beijou a ereção úmida sobre o tecido, com suavidade, esfregando os lábios de um jeito vulgar demais pra alguém tão adorável. Taehyung arfava, cheio de ódio e tesão, inconformado com a imobilidade e sobretudo com a vulnerabilidade perante o mais novo. Kookie delineou o elástico da boxer com os dedos delicados.

– Quero chupar ele, noona, posso?

– Você pode, mas nem pense em deixar ele gozar, se não vão ser dois com o pau engaiolado.

– Tudo bem.

– Puta que pariu – Taehyung só sabia xingar e se contorcer enquanto seu dongsaeng o libertava da calça e da boxer, deixando-o completamente nu da cintura pra baixo.

– Nossa, Kim – tive que comentar. – Um pau enorme desses, pena que você não vai usar pra mais nada...

Kookie chupou a cabecinha da mesma forma que faria com um pirulito, esfregando-a nos lábios brilhosos como se tivesse um sabor doce. O hyung-bichinho-selvagem ainda soltava uma torrente de palavrões cada vez que tentava concatenar qualquer frase coerente, os sons de sucção tomando o quarto sempre que JK se aprofundava no seu membro, tão empolgado que por vezes terminava engasgando.

– Gostoso, né? Ele tem muito talento com a língua – abri a gaveta onde guardávamos nossos brinquedinhos, tirando lá de dentro um consolo rosa vibrante de uns vinte centímetros de comprimento. – Meu namoradinho tem talento pra muita coisa, na verdade. Ele é bom em tudo.

Abri o frasco de lubrificante e o espalhei no brinquedo. Meu objetivo era mostrar para Taehyung como Jungkook ficava manhoso sendo fodido, mas que ele ainda teria de se esforçar muito para ter aquele privilégio. O olhar de Kim ia do boquete caprichado que recebia a minhas mãos meladas passeando pelo consolo. Comecei a meter devagarinho, o cuzinho de JK se alargando a cada centímetro, quanto mais eu enfiava maior era seu ímpeto em chupar e gemer com o pau enorme do hyung todinho na boca, o rosto adorável todo bagunçado de saliva, lágrimas e pré-gozo.

– Jungkook-ah – a voz de Taehyung ficava ainda mais grave quando explodia de tesão. – Noona... Assim eu vou gozar.

– Ah, não vai, não – falei, puxando o consolo de uma vez e dando um tapinha na bunda do coelhinho pra que ele parasse. – Vem cá, bebê.

Gostei de como Taehyung reagiu a essa ordem por mais que não tivesse sido dirigida a ele, os olhinhos em expectativa, subitamente ganhando uma doçura que não estava lá antes.

– Não tô falando com você, seu merdinha – percebi que seu pau teve uma reação involuntária a essa frase. Tive que rir. Kim Taehyung, seu humiliation kink tá aparecendo.

Pedi que Jungkook o desamarrasse e, em seguida, joguei-lhe sua cueca.

– Veste.

– N-noona, você vai ter coragem de me mandar pra casa assim?

– Que gracinha, já tá até gaguejando. Anda, faz logo o que eu mandei.

Ele não protestou de novo. Enquanto Kim vestia a peça íntima, peguei a chave do cinto de castidade e livrei o membro castigado do meu namorado.

– Jungkookie, agora você pode usar essa bunda linda do seu hyung pra te fazer gozar, mas tem que ser por cima da cueca, entendeu?

Kookie mordeu o lábio inferior, um pouquinho decepcionado, mas quando minha mão foi até sua ereção um sorriso safado logo despontou em seu rosto. Meu mais novo pet tentou protestar, mas eu agarrei seu braço e o joguei na cama de bruços e ele só ficou lá esperando, respirando fundo em expectativa. Jungoo montou em cima dele e encaixou o pau entre as bandas da bunda farta, agarrando as carnes com as duas mãos, aproveitando a fricção com o tecido justo da cueca. Começou a mover o quadril como se Taehyung não passasse de um travesseiro que ele usava entre as pernas pra se satisfazer sozinho, quando eu o proibia de tocar punheta.

– Porra, hyung, sua bunda é uma delícia.

– Aproveita que esse é o máximo que você vai ter dela – Kim conseguia ser marrento até naquela posição.

– Isso é o que nós vamos ver – meu garoto não deixava por menos, começou a ir mais rápido, tomando impulso, doido de vontade de meter naquele buraquinho, que estaria em contato direto com sua extensão dura e molhada não fosse um pedaço de pano. Quanto a mim, teria rido da cara do violoncelista abusado se não estivesse ocupada demais morrendo de tesão com a cena.

– Vocês podem gozar agora. Se conseguirem – avisei enquanto me masturbava também, a mão dentro da calcinha, de um jeito que o rostinho de Taehyung de bruços pudesse me ver bem. – Tá olhando o que, Kim? Acha que vai me tocar algum dia? Vai sonhando.

Quanto mais eu o provocava, mais Taehyung se esfregava contra o colchão, aproveitando as estocadas cada vez mais brutas de JK.

– Acho que ele gosta de ser tratado dessa forma, noona – Kookie aproveitou a deixa e se agarrou aos cabelos do hyung, ondulando o corpo para aumentar a fricção, gemendo daquele jeitinho manhoso de sempre, mas intercalando com uns rosnados selvagens cada vez que estocava mais forte. Não demorou e sua porra se espalhou pelo tecido da cueca de Taehyung, que também se mexia descontrolado abaixo de si, desesperado por mais contato com o colchão.

– Agora é sua vez, hyungie. Goza pra mim.

Jungkookie, trêmulo pelo orgasmo, fechou o punho com força sem se importar com os fios do outro ainda entre seus dedos. Kim soltou um grito pela dor repentina. Nessa hora eu vi a mancha molhada crescer na boxer e seu corpo se contorcer debaixo do meu coelhinho que ficava ainda mais delicioso completamente nu, montado no colega de classe de camiseta e cueca suja com o esperma dos dois.

– Não acredito que você gozou só com isso, TaeTae. Noona, seu novo bichinho é lamentável – Kookie estalou a língua e saiu de cima do outro.

– Fazer o quê? – balancei a cabeça em decepção dissimulada. – Ele que implorou pra brincar com a gente.

Troquei um olhar malicioso com meu namoradinho debochado.

– E a gente aceitou por pena – ele conseguia ser pior que eu, estava chocada.

– Mas até que ele é bonitinho, Kookie.

Taehyung não disse uma palavra, sequer se dignou a olhar na nossa direção. Levantou da cama, arrancou a cueca melada, catou sua calça largada no chão do quarto e a vestiu. Quando estava se virando para sair, JK se ajoelhou a meus pés e baixou minha calcinha. Ele sabia que eu não tinha gozado ainda e se sentia no dever e na obrigação de me dar pelo menos um orgasmo. Kim saiu do quarto sem se despedir, mas eu não ouvi nenhum som vindo da porta do apartamento, não enquanto Kookie me chupava e eu gemia alto, uma das pernas sobre seu ombro. Foi apenas alguns segundos depois de eu gozar gritando o nome do meu coelhinho que ouvi o barulho da porta abrindo e fechando.

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