Agent Becker 2

By ThaQuake

37.9K 5.5K 5.8K

Elisabeth, uma moça independente numa época totalmente machista...bom, essa parte todo mundo conhece, não é? ... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
livro 6

Capítulo 31

541 92 132
By ThaQuake

Justine Becker estava irritada, brava e sentindo todos os sentimentos possíveis naquele dia. O general tinha mesmo cumprido a palavra dele de impedi-la de sair de casa, havia um soldado na sua porta, outro nos jardins perto da janela e um que acompanhava ela a todo lugar.
    Ela parou de caminhar um pouco antes de chegar a esquina da escola, e se virou para o sujeito atrás de si.

-Você vai entrar também?

-Não, senhorita. Tenho ordens de acompanha-la até a porta. -responde, com o típico sotaque francês.

-Escuta...vamos fazer um acordo, você fica aqui e só observa eu entrando...ou pode me acompanhar até a porta e me fazer fugir de você o resto da semana.

-Tenho ordens...

-Me levar até a escola. -interrompe. -Estou aqui, não é? E você vai ver tudo com os seus próprios olhos.

-Tudo bem. -ele suspirou. -Mas se a senhorita escapar, vou acompanhar até a porta da sala.

-Foi bom fazer negócios com você, soldado. -piscou.

     A garota deu as costas pra ele e revirou os olhos enquanto se dirigia ao colégio como sempre fazia. Becker precisava voltar logo, antes que ela enloquecesse definitivamente com aquela situação.
     A única coisa que lhe deixou animada foi saber que Gabrielly provavelmente estaria na sala do diretor nesse exato momento. A garota não ia a nenhum colégio, tinha aulas particulares com os professores em casa, e depois da breve conversa que teve com Justine a algum tempo na festa dos Morgan's, onde toda a confusão de Elisabeth com o pai dela se desatou, a pequena Becker conseguiu convencer a outra que a escola não era tão ruim assim. Isso bastou pra que a curiosidade de Gabi fizesse ela convencer os avós da idéia.
   Mas Justine só ficou sabendo de tudo isso hoje cedo, quando não encontrou a menina no café da manhã. Ambas não eram amigas, no entanto havia afinidade entre as duas.

-Você viu a aluna nova?! -exclama Peter, animado.

-Peter se apaixonou por ela. -debocha Lari, encostando nos armários.

   Tine tirou a chave do bolso e abriu o seu armário, pegando os livros que usaria com um sorriso no rosto.

-Corre boatos que ela é neta de um dos generais da marinha. -diz Lari. -Um bom par para o Leopoldo.

-Acha que eles se conhecem? Afinal o pai dele também é general da marinha.

-Bem provável. -afirma Tine, surpresa por não ter pensado nessa possibilidade antes.

    Lari enrrugou o nariz.

-Então também deve ser mais uma riquinha.

-Ela é legal. -diz Justine.

-Conhece ela? -Peter franziu a testa.

-Sim.

-São amigas?

-Não exatamente... Mas pelo pouco que conversamos já deu pra perceber que ela não é como o Barion.

-Só acredito vendo. -diz Lari.

-Eu estou vendo...-Peter cruzou os braços, olhando o final do corredor.

   As duas também fizeram o mesmo e viram Gabrielly acompanhada da "turminha" do Barion, caminhanfo de encontro ao trio.

-Justine! -exclama Gabi, com um sorriso. -Finalmente te encontrei! Combinamos que você me mostraria a escola, lembra?

-Ham...-Tine travou, confusa. -Sim...

    A loira sorriu e se dirigiu ao garoto parado ao seu lado, que não tinha parado de revirar os olhos desde que se aproximaram dos três, demonstrando o quanto odiava a presença deles.

-Barion, agradeço por ter me trazido até aqui. -sorriu educada, numa falsidade que todo mundo ali percebeu, inclusive Leopoldo.

-Senhorita Morgan...se me permite...você é uma dama, não deveria andar com moças como...-ele enrrugou o nariz, encarando Justine.

-Me desculpe Barion, mas não lembro de ter pedido os seus conselhos.-interrompe Gabi, com uma elegância e calma que fez todo mundo paralisar.

     Leopoldo abriu a boca e depois fechou, sem saber o que dizer.

-Tine, a aula vai começar em alguns minutos. Espero que seja uma boa guia...-ela piscou na direção da morena, que ainda estava estática.

      Gabi mudou tão rápido de assunto que o cérebro de todo mundo demorou a reagir.

-Vamos lá. -Becker sorriu e puxou ela pela mão para longe dali.

-Você deixou ele sem fala! -diz Peter.

-Acho que ele não esperava.-explica Gabi. -Normalmente só ouvia as bobagens dele e ignorava. Nos conhecemos desde pequenos...

-Imaginamos. -diz Lari, e depois encarou Justine com as sobrancelhas erguidas.

-Quê? -ela estava confusa.

-Ela deve estar esperando que você faça as apresentações. -compreendeu Gabrielly.

-Ah! Sim! Bom...esses são Peter Jane e Larissa Shimit.

-Muito prazer. -Gabi sorriu e eles retribuiram. -Falei com o general Clarke, e ele conseguiu me colocar nas mesmas aulas que vocês...acham que tem espaço na equipe pra mim?

-Ah...é...bom...Sim. -responde Justine.

-Forcei a minha entrada, ou você realmente acha boa a idéia de mais um membro? -indaga.

-Precisamos de mais pessoas. -explica Justine. -E você parece uma boa opção.

    Ela não conhecia muito bem as habilidades da outra, mas já tinha visto Gabrielly tantas vezes pelos corredores da casa com livros nas mãos, que não duvidava que ela fosse extremamente inteligente. As notas dela poderiam somar pontos para a equipe.

-Ai! Obrigada! -sorriu animada. -Nossa...acho que estou muito ansiosa...-colocou a mão no coração.

-Ela tinha aulas em casa. -explica Tine, percebendo o olhar confuso dos colegas e adivinhando a dúvida deles.

-É? Como sabe? Pensei que não fossem amigas...-diz Lari.

   Gabi franziu a testa, um pouco incomodada por descobrir que Justine não via ela como uma amiga.

-Oh...-Peter estava admirado. -Professores particulares são caros...

-E por que? -indaga a Shimit, curiosa.

-Os professores particulares ensinam mais no que nas escolas. -deu de ombros. -Essa é a primeira escola mista, onde nós mulheres temos realmente a oportunidade de ter um ensino adequado. Achei justo dar uma oportunidade pra esse novo sistema...

-É...vendo por esse lado...-Lari concordou. -As coisas são um pouco diferentes aqui. Mas não se engane, ainda existem muitas paredes à serem derrubadas.

-O problema não está no sistema, está  nas pessoas. -diz Peter.

-As pessoas fazem o sistema. -diz Tine, soltando um suspiro. -Gente, o sinal vai soar daqui dois minutos. Acho melhor a gente entrar.

-Ai que preguiça...-reclama Peter, enquanto adentravam a sala. -Não quero fazer prova!

      Justine travou, surpresa.

-Prova?!

-É...-Confirma Lari. -Oh! Não me diga que você esqueceu?!

-Eu estava...

   Ocupada demais tentando enganar o general -completa mentalmente.

-Prova do que exatamente?-indaga Gabi, preocupada.

-Ah, fica tranquila. Por você ser nova, imagino que vai fazer a prova outro dia. -a traquiliza Peter.

-Prova de Inglês.-responde Lari.

-Ah! Fácil! -deu de ombros, escolhendo uma mesa para sentar.

-Pra você! -branda Justine.

     Ela era muito boa nas outras matérias, tanto que nem precisava estudar para alcançar uma boa nota, bastava prestar atenção nas aulas e pronto. Mas inglês já era outro caso, porque Justine não conseguia colocar na sua cabeça o sentido de aprender uma língua que eles já falavam. Do que valeria as regras? A gramática? A questão era que Inglês era a única matéria que precisava estudar antes de fazer a prova.

-Será que se eu fingir um desmaio, escapo? -indaga, pensativa, sentando na carteira que dividiria com Gabi.

-Você vai parar no hospital. -avisa Gabi. -E não é nada agradável ser espetada por agulhas...

-Algum plano?

-Fazer a prova? -ironiza Lari.

-Então...quem vai me passar as respostas?-sorriu de lado.

-Ninguém. -diz Peter. -Sabe que é impossível fazer isso com a vigilância que o professor faz sobre nós...

-E o grupo que for pego envolvido nesse tipo de coisas perde pontos. -argumenta Lari.

-Ta...-bufou.

      Elisabeth iria acabar com ela quando descobrisse a nota daquela prova.
      O professor entrou na sala, e os alunos imediatamente começaram a tomar um lugar nas cadeiras, sob o "Bom dia" mecânico e a visão das feições irritadas do homem, que parecia não ter tido uma boa manhã. Justine encarou as perguntas da folha que foi colocado à sua frente e soltou o ar pelas narinas.

-Podem começar! -murmura ele.

     Ela semicerrou os olhos em direção a folha, tentando fazer o seu cérebro de concentrar e quem sabe lembrar de alguma resposta. Levantou a cabeça frustada e olhou ao redor, percebendo que ninguém ali parecia estar na mesma dificuldade que ela. Esticou um pouquinho o pescoço em direção a prova de Peter, e fez uma careta de dor quando viu o professor olhar na sua direção. Passou a mão na nuca, fingindo que estava massageando e soltou um sorrisinho sem graça pra ele.
    Leopoldo foi o primeiro a levantar, e sorriu presunçoso quando passou por ela e viu que estava sendo observado. Justine revirou os olhos quando viu ele entregar a prova em menos de dez minutos depois do inicio e voltou para buscar a bolsa. Ele esbarrou o no braço dela, e Justine soltou um suspiro irritado.
    Barion retornou com a bolsa nas costas e Justine estava prestes a soltar outro bufo irritado quando sentiu o segundo esbarrão, mas pausou quando viu a mão dele depositar um papel pequeno sobre a mesa. Ela reagiu a confusão que tinha tomado a sua mente e escondeu o papel das vistas do professor, debaixo da folha da prova. Seu coração acelerou, e ela retirou um pouco o papel debaixo do outro, espiando sobre o que se tratava. Leopoldo tinha acabado de dar todas respostas da prova pra ela.
   Franziu a testa, suspeitando das intenções dele. O imbecil estava tentando ajuda-la? De todas as pessoas? Logo ele? Correndo o risco de ser pego e prejudicar o próprio grupo? Havia duas opções: ou Barion estava tentando prejudica-la dando as respostas erradas, ou teve um surto de bondade e descidiu realmente ajudar. Entre as duas alternativas, ela acreditava mais na primeira. Mas qual era a saída? Podia arriscar e colocar as respostas dele, ou confiar na própria sorte e colocar qualquer resposta. Bufou e num ato impulsivo colocou o seu nome e transcreveu todas as respostas na prova seguindo o papel que ele tinha dado. Agora não havia volta.
    Colocou a bolsa sob os ombros e pegou a prova nas mãos. As pessoas da sua equipe esgueram cabeça surpresos por ela já ter terminado, e Justine só deu um sorrisinho, numa clara mensagem de que explicaria isso mais tarde.

(...)

    Justine caminhava pelos corredores vazio da escola com certo nervosismo, apertando as alças da bolsa em reflexo do seu estado de espirito naquele momento. Estava começando a se arrepender de ter aceitado aquela "ajuda" de Barion, tudo porque sabia que ele jamais ajudaria por pura bondade.
   Ela estava tão distraída, que mal percebeu quando uma sombra surgiu ao seu e agarrou o seu braço. Seu corpo foi puxado com brusquidão pra dentro da sala mais próxima e a porta se fechou. Lançou um olhar irritado, e tirou com força o braço das mãos do sujeito a sua frente.

-Anotou as respostas?

    Ela olhou ao redor antes de responder.

-A sala do diretor? Sério?!

-Era a única vazia. -deu de ombros. -Ele está numa reunião do outro lado da escola. Temos tempo.

-Por que me entregou aquele papel?

-Anotou as respostas ou não? Antes que crie teorias, elas não são falsas.

-Sinto cheiro de carniça.

-Anotou ou não?

-Sim. -responde. -E espero mesmo que não esteja tentando me prejudicar!

-Não estou, se quisesse você já estaria fora daqui.

    Ela riu.

-É? -Ela empurrou as coisas do general um pouco para o lado e sentou na mesa com um sorriso debochado. -Então acho que você tem alguma paixonite por mim, porque ainda continuo aqui.

-Pode ir tirando esse sorrisinho do rosto, Becker.

      Ela franziu a testa, estranhando a força como ele pronunciou o seu sobrenome.

-Toda essa pose...-debochou. -Não sei como as pessoas não fizeram a ligação dos sobrenomes antes.

    Um frio percorreu a espinha dela.

-Andei investigando...e adivinha o que encontrei?

-O juizo?

    Leopoldo riu, adorando o fato de ter deixado ela desconcertada.

-Elisabeth Becker! Jamais imaginei que uma mulher tão jovem pudesse ter uma filha...-sorriu de lado. -Ela ficou gravida com quantos anos? Bom...porque a soma me leva à crer que ou a coisa foi muito precose, ou você é adotada...não é Becker? Eu me pergunto o motivo de estar escondendo isso...

-Não preciso do sobrenome de ninguém pra provar o meu valor, Barion. -ataca. -O único que anda com uma coleira de identificação é você.

-Olha...não estou aqui pra te julgar...-deu de ombros. -Só quero que saiba que a porta do meu grupo está aberta...sua mãe, e consequentemente você, obviamente tem contatos...

-Está me convidado pra fazer parte da sua equipe? -franziu a testa.

-Você sabe que a sua equipe é fraca demais. As chances de vocês se classificarem como os escolhidos no final do último ano é mínima.

        Justine cruzou os braços.

-Sabe qual é o benefício de ser uma Becker?-inicia, como quem não quer nada. -Você aprende a identificar quando as pessoas estão escondendo algo...  -semicerrou os olhos. -E você não está sendo totalmente sincero, não é Barion? Vá direto ao ponto.

-É bem óbvio minha intenções. -ele deu de ombros. -Pelo o que ouvir falar, sua mãe lidera a Equipe Alfa! A mais seletas do Distrito.

      Justine revirou os olhos, porque sabia onde ele queria chegar. Não era bem assim, os jornais tinham exagerado demais em dizer que Becker liderava a equipe, quando ela sabia muito bem que o cargo era de Michael.

-E acha que sendo meu "amiguinho", suas chances de entrar para a equipe aumenta? -deduz com ironia. -Pensei que seu sobrenome abrisse portas, Barion.

-Quero mostrar o meu valor. -explicar.

-Aquele que tem valor não precisa demonstrar.

-Frases baratas. -revirou os olhos. -O mundo não é assim.

-Não. -admite. -Mas isso não significa que vou ser a sua ponte para o pote de ouro. A sua oferta? Enfie ela onde mais doer!

-Vai se arrepender disso...-avisa.

-Ah! Claro! Agora está me ameaçando?

-Vou te derrotar!

-Você e quantos mais?

-Você se acha muita coisa, não é?

-O único que se esconde atrás do papaizinho é você. Babaca.

-Não mexa com o meu pai. -ameaça.

-Por que? O papaizinho vai me deixar de castigo? Você se acha demais pelo que o seu pai é...acha que limpar a bunda com estrelas é importante aqui? Adivinha? Eu não dou a mínima  pra quantos contatos ele tem ou deixa de ter, pra mim é só mais general que esquenta o traseiro na cadeira enquanto outras pessoas fazem o trabalho pesado!

-Guarde suas opiniões pra você, Becker e...

      A porta foi aberta derrepente, e os dois assustaram.

-Que maravilhoso! Crianças! -ironiza Clarke, cruzando os braços. -Discutindo na minha sala!

    Justine bufou. Eles estavam quase gritando, era óbvio que alguém ouviria e avisaria o diretor.

-Desculpa...deu pra escutar alguma coisa?

-Se escutei? -sorriu de lado, claramente irritado e pediu que Justine se levantasse da sua mesa.

    Ele puxou alguns livros que a menina tinha empurrado e apontou para uma caixa de metal que havia debaixo deles.

-Conheça o novo aparelho que compramos. O colégio inteiro escutou vocês! -ele aproximou a boca da caixa, que tinha transmitido a conversa inteira pelo auto falante da escola.-Estudantes! A diversão acabou! Voltem à estudar!

       A pequena Becker arregalou os olhos. Agora eles estavam definitivamente ferrados! Desde quando aquele negócio estava ligado?

-Ouviram tudo? -indaga Barion, com cautela.

     O general desligou o aparelho antes de responder.

-Sim. Inclusive a sua opinião interessante sobre a função de um general, senhorita Becker...ou o fato dos dois terem potencialmente burlado a prova de hoje...e que tal as ameaças de vocês? Agora me digam...querem continuar a discussão, ou já podemos pular para a parte do castigo?

********
Um cap inteirinho Justine pra vcs hehehe, gostaram? Querem que o próximo seja assim?

    

Continue Reading

You'll Also Like

Inércia By cris

Teen Fiction

516K 46.9K 59
" Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe" - OSCAR WILDE ANABEL HALKINN, é só mais uma garota comum, que sofre de ans...
247K 10.4K 84
ᵂᵉˡᶜᵒᵐᵉ ᵗᵒ ᵃ ᵐᵃᵍⁱᶜᵃˡ ʷᵒʳˡᵈ! →Pedidos FECHADOS! →Não atendo pedidos que envolvam pedófilia, assédio, estupro ou qualquer outro tipo de abuso. →+16 ano...
18.6K 1.9K 44
Easter é a sétima filha de uma família tradicional,ofuscada pelas irmãs que sempre haviam se destacado,ela vê sua vida mudar ao retornar para seu últ...
84.7K 3.2K 65
Ísis e uma garota que mora em Paris com seu pai, seu pai e um velho muito rico mas não está nem aí para seus filhos Ísis irá se formar em medicina ve...