a bela adormecida; ji.kook ve...

بواسطة jimixyn

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ciumenta e vingativa, a fada Malévola lança um feitiço cruel sobre o príncipe Jimin no dia do seu nascimento... المزيد

prologue {00}
les cadeaux et la malédiction {01}
dans un château malveillant {02}
planifier la surprise {03}
un prince insolite {04}
la révélation {05}
plans de mariage {06}
prison du prince {08}
maléfique vaincu et fin heureuse {09}

la malédiction devient réelle {07}

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بواسطة jimixyn

Enquanto isso, as três boas fadas caminhavam pela floresta junto a Jimin, guiando-o para seu novo lar, olhando ao redor a todo tempo para garantir que ninguém as visse. O menino tristemente as acompanhava, sendo cercado pelas mesmas em forma de proteção. Não tardaram a chegar ao palácio, entrando pelos fundos para serem mais discretas.

Começaram a subir os lances de escada, até finalmente adentrar no quarto destinado ao menino, já todo pronto e somente esperando seu mais novo residente.

— Muito bem, entre meu querido. — Flora guiou-o pela mão até que ele estivesse dentro do quarto. — Feche a porta, Primavera. Flora, feche as cortinas. — e assim elas fizeram.

— Agora, meu bem, se aqui você se sentar. —retirou a capa que cobria o pequeno corpo do menino, enquanto ele sentava de frente a uma penteadeira com um grande espelho. — Um último presente, querido, queremos lhe dar. — anunciou, com um sorriso fraco no rosto. — O símbolo de sua realeza. A coroa de tanta graça e beleza. — e assim uma ela surgiu. Flora a pegou, indo em direção a ele e pousando-a nos fios dourados de Jimin. — De seu direito e dignidade. — sorriu, enquanto o menino lançava um olhar triste ao espelho a sua frente, em seguida começando a chorar novamente, escondendo o rosto nas mãos gordinhas.

— Não chore. — Fauna tentou consolá-lo, sendo parada por Flora.

— Venham. Vamos deixá-lo por um momento a sós. — chamou-as, com um sorriso triste, sendo seguida pelas demais até que deixassem o estabelecimento.

— Foi o moço que conheceu. — Primavera afirmou, ao estarem do lado de fora.

— E agora, o que vamos fazer? — Fauna suspirou.

Dentro do quarto, na lareira acesa, o fogo subiu até apagar, e Malévola surgiu na escuridão, deixando visível somente a luz esverdeada de seu cajado. Em seguida sumiu novamente, e somente a luz ficou, chamando atenção do pequeno, que secou o rosto e endireitou as mangas do belo terno azul bebê, levando o olhar naquela direção. A luz parecia hipnotizá-lo, pois sem seu consentimento, as pernas seguiram na direção.

— Não sei porquê casar com um príncipe! — Primavera estava irritada.

— Isso não nos cabe decidir, querida. — Fauna respondeu.

Jimin continuava a seguir aquele ponto verde, já completamente fora de si. Os pezinhos pequenos atravessaram a antes lareira, que agora abriu-se, formando uma espécie de túnel.

— Melhor falar com o rei Chanyeol sobre o rapaz. — Fauna disse, enquanto Flora andava nervosa de um lado para o outro.

— Ora, por que não? — Primavera assentiu.

— Ouçam. — Flora grudou o ouvido na porta, assustada. — Malévola! — alertou-as. — Jimin! — adentraram no quarto, em busca do pequeno, e chegaram somente para vê-lo no final daquele túnel, que fechou-se, impedindo a entrada de mais alguém.

Jimin começou a subir lentamente um longo lance de escadas, ainda guiado pelo ponto esverdeado, a única luminosidade presente no ambiente. As vezes tentava tocar, mas a pequena chama se afastava de si, impulsionando-o mais para frente, cada vez mais perto de realizar o que Malévola tanto idealizou.

As fadas tentavam empurrar a parede da lareira e fazê-la ceder, completamente sem sucesso. Com ajuda de sua mágica, Flora novamente abriu a passagem, e as três se separaram para buscar o menino em meio a escuridão. Quando não o encontraram, correram para o último lugar que sobrou, o mesmo lance de escadas, ansiosas para encontrar o menino e o protegerem.

Jimin continuava a subir e subir, até que uma pequena porta foi avistada. Dentro do pequeno cômodo a qual entrou, a chama finalmente se desfez, dando lugar a uma roca de fiar, que continuava a brilhar do mesmo modo diabólico. O ômega guiou a mão pequena até estar diante do fuso, tentado a tocar naquilo.

— Jimin! Não toque em nada! — ouviu no fundo de sua mente, a voz distante de Flora, que estava prestes a chegar com as outras onde estava, e isso o fez recuar um pouco, com as sobrancelhas franzidas.

— Toque no fuso! Obedeça-me! — a voz autoritária de Malévola soou, e assim, seu dedo gorducho entrou em contato com a superfície enfeitiçada, tornando realidade a maldição pregada dezesseis anos antes.

As três chegaram no cômodo, encontrando somente Malévola, que carregava nos lábios um sorriso diabólico.

— Suas pobres simplórias. — debochou, com desdém. — Pensando que podiam derrotar-me. — elas se encolheram, com medo. — A mim, a rainha do mal. — bateu com o cajado no chão. — Aqui está, o belo príncipe. — retirou a longa barra do vestido do caminho, revelando o corpo desfalecido de Jimin.

As fadas o olharam exasperadas, enquanto Malévola sumiu em meio as características chamas esverdeadas, rindo histericamente.

— Jimin... — se ajoelharam diante dele, e Fauna recolheu a coroa, olhando-o com tristeza. — Eu nunca me perdoarei... — Flora disse entre soluços, enquanto o último raio de sol desaparecia do céu, dando lugar ao início de noite mais triste de suas vidas.

ⓢⓛⓔⓔⓟⓘⓝⓖ ⓑⓔⓐⓤⓣⓨ

Na sala do trono, sem saber de nada, todos ainda aguardavam ansiosos a chegada do príncipe. Chanyeol batia com os dedos longos em seu trono, preocupado, mas conseguiu se acalmar um pouco quando a mão pequena de Baekhyun envolveu a sua e este lançou-lhe um sorriso amável. O rei Minseok se esquivou pela multidão, até estar diante do amigo.

— Chanyeol. — chamou, nervoso. — Eu tenho uma coisa importante para lhe contar. — o amigo fez um gesto desinteressado com a mão, ainda com o olhar preso em seu pequeno ômega.

— Não agora, Minseok. — o olhou com rapidez, apoiando o rosto tristemente na palma da mão.

— Mas é sobre Jungkook. — anunciou, alarmado.

— Jungkook? — Chanyeol o olhou novamente. — Ó sim, por certo... afinal, onde está o rapaz? — olhou-lhe, confuso.

— Pois é o que estou tentando dizer-lhe. — bufou.

— Mande chamar-lhe imediatamente. — ditou, firme, mas foram interrompidos pelo som das trompetas.

— Mas-

— Xiu! — Chanyeol o afastou, levantando do trono, pronto para receber seu amado filho.

— O sol se pôs, preparem-se para receber o príncipe! — o locutor anunciou, enquanto todos começaram a vibrar e fogos de artifício foram lançados no céu estrelado.

Enquanto isso, no alto da torre, as três boas fadas trataram de arrumar o pequeno corpo Jimin na cama. Ele estava gracioso sobre ela, segurando uma rosa vermelha, enquanto o rosto embonecado de pele imaculada descansava num sono profundo, o peito delicado subindo e descendo sem pressa.

Elas ainda choravam, acariciando-o de leve, em silêncio. Flora não suportava vê-lo, então saiu para a varanda, onde todos ainda comemoravam, mesmo que a pessoa a quem tudo aquilo era destinado não estivesse presente. Foi consolada por Fauna, que acariciou levemente seu ombro.

— Pobre rei Chanyeol, e seu esposo... — Fauna pronunciou, finalmente.

— Que dor sofrerão quando souberem. — Primavera acrescentou, enquanto as lágrimas ainda saíam de seus olhos.

— Eles não vão saber. — Flora anunciou, secando as lágrimas, ainda com a voz chorosa.

— Não vão?

— Vamos por todos a dormir até Jimin acordar. — fechou as cortinas, encolhendo logo em seguida, e voando para longe, sendo acompanhada pelas outras.

E assim, usaram sua mágica para enfeitiçar a todos da cidade, fazendo-os dormirem profundamente. Flora lançava o pozinho nos amigos reis, que ainda insistiam em manter uma breve conversa.

— Estávamos falando de Jungkook... — Minseok pronunciou, com as pálpebras quase se fechando para entregar-se ao sono. — Parece que anda de amores por um camponês... — bocejou, apoiando-se no braço do trono, e isso alertou Flora, que deu meia volta.

— Sim, sim, o camponês! — despertou-o levemente. — Quem é ele? Onde o encontrou? — com a mágica da varinha, abriu as pálpebras do rei, que balbuciou.

— Foi um camponês que viu...

— Onde? — puxou-o pelos cabelos, para mantê-lo minimamente desperto.

— Uma vez num... num sonho. — e entregou-se totalmente ao sono.

— Uma vez num sonho? Jimin! O príncipe! — notou, voando para alertar as outras. — Venham, precisamos regressar ao chalé. — disse, quando as avistou, e assim as três partiram.

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