QUEBRADOS - Irmãos Fiori: Liv...

By ailujcoutinho

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Série Irmãos Fiori: Livro 2 * Para entender essa história é necessário ler o primeiro livro da Série: O Acas... More

DEDICATÓRIA
EPÍGRAFE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1 - ANA
CAPÍTULO 2 - DANILO
CAPÍTULO 3 - ANA
CAPÍTULO 4 - FLASHBACK DANILO
CAPÍTULO 5 - DANILO
CAPÍTULO 6 - FLASHBACK ANA
CAPÍTULO 7 - ANA
CAPÍTULO 8 - FLASHBACK ANA
CAPÍTULO 9 - DANILO
CAPÍTULO 11 - ANA
CAPÍTULO 12 - DANILO
CAPÍTULO 13 - FLASHBACK ANA
CAPÍTULO 14 - ANA
CAPÍTULO 15 - DANILO FLASHBACK
CAPÍTULO 16 - DANILO
CAPÍTULO 17 - ANA FLASHBACK
CAPÍTULO 18 - ANA
CAPÍTULO 19 - DANILO FLASHBACK
CAPÍTULO 20 - DANILO FLASHBACK
CAPÍTULO 21 - DANILO
CAPÍTULO 22 - ANA FLASHBACK
CAPÍTULO 23 - ANA
CAPÍTULO 24 - DANILO
CAPÍTULO 25 - DANILO FLASHBACK
CAPÍTULO 26 - ANA
CAPÍTULO 27 - ANA FLASHBACK
CAPÍTULO 28 - DANILO
CAPÍTULO 29 - DANILO FLASHBACK
CAPÍTULO 30 - ANA
CAPÍTULO 31 - FLASHBACK FINAL
REAPARECI!
CAPÍTULO 32 - ANA
CAPÍTULO 33 - DANILO
CAPÍTULO 34 - ANA
CAPÍTULO 35 - ANA
CAPÍTULO 36 - DANILO
CAPÍTULO 37 - ANA
CAPÍTULO 38 - DANILO
CAPÍTULO 39 - ANA
ALERTA DE GATILHO
ELE
CAPÍTULO 41 - ANA
CAPÍTULO 42 - ANA
CAPÍTULO 43 - DANILO
CAPÍTULO 44 - ANA
EPÍLOGO
AGRADECIMENTOS
REDENÇÃO!
PLAYLIST!
GRUPO NO TELEGRAM!!!

CAPÍTULO 10 - FLASHBACK ANA

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By ailujcoutinho


É que eu preciso dizer que te amo, tanto...

Preciso dizer que te amo – Cazuza e Bebel Gilberto



Nina estava ansiosa e eu estava animadíssima.

Hoje eu conheceria Alex e seu irmão pessoalmente. Com toda a tensão da gravidez, Nina achava que todos se conhecerem era o melhor começo pra seja lá o que aquilo se tornaria e eu não poderia concordar mais.

Eu havia mandado uma mensagem para Danilo, avisando que almoçaria com Nina e o pai do bebê, e ele me avisou que tinha um compromisso com o irmão, então poderíamos nos encontrar mais tarde. Nina está linda com seu vestido azul claro e o cabelo trançado. Assim que sento atrás do volante e tiro meu carro da garagem com Nina no volante, percebo que minha bexiga está cheia, mas estamos atrasadas, e nem preciso usar meu cérebro esquisito pra saber que faltam 16 minutos para nosso horário marcado num restaurante que fica a meia hora do nosso apartamento.

- Inferno! – Eu reclamo mais uma vez, quando o sinal fecha.

- Como você não percebeu que precisava fazer xixi, Aninha? – Nina pergunta, confusa.

- Sei lá, só percebi quando já tinha saído de casa. – explico, batendo meu sapato no chão para me distrair da minha bexiga explodindo. O sinal abre e eu suspiro aliviada.

Não demoramos muito para chegar ao restaurante, então faço a baliza mais rápida que já fiz na vida, e saio do carro num pulo, com Nina dando risadinhas do meu sofrimento até a porta do restaurante.

- Daqui a pouco esse bebê vai estar esmagando a sua bexiga e te fazendo acordar oitenta vezes de madrugada para fazer xixi e quem vai rir sou eu! – sussurro, recebendo um revirar de olhos da minha melhor amiga. – Vou procurar o banheiro, já te acho. – falo, sumindo pelo canto do restaurante, procurando alguma indicação do toalete. Quando finalmente acho, me tranco na cabine e me alivio, escutando os anjos cantarem ao meu redor. Preciso de bons dez segundos para me recuperar e conseguir sair da cabine. Segurar xixi é a pior coisa que existe!

Lavo minhas mãos e aproveito para endireitar meu cabelo comprido, que parece uma bagunça por conta do vento da rua. Limpo um pouco de rímel borrado do canto do olho e saio do banheiro para encontrar Nina. Vejo seu cabelo trançado e seu vestido azul de longe, e percebo que um homem loiro está sentado do seu lado. Caminho em sua direção, reparando na decoração bonita ao redor, mas assim que me aproximo da mesa, quase tropeço e vou de cara no chão. 

Danilo está sentado de frente para Nina, mas seus olhos estão presos em mim, completamente confusos, assim como eu. Nina parece estranhar o comportamento assustado de Danilo, pois segue sua linha de visão e assim que seu olhar se encontra com o meu, ela parece prestes a ter um aneurisma cerebral, conforme as ligações se assentam em sua cabeça.

- O que está acontecendo aqui? – Eu pergunto, completamente confusa. Meus olhos indo de Nina para Danilo.

- Eu queria saber a mesma coisa. – Danilo diz, me perfurando com seus olhos. O cara loiro parece perdido no meio de nossos olhares.

- Espera aí... – ele diz, passando a mão pelo cabelo mel brilhoso e até eu fico meio chocada com sua beleza. Nada de serial killer, mesmo... – Vocês se conhecem? – ele pergunta, olhando de mim para Danilo. Nossos olharem se prendem pelo que parece uma eternidade.

- Alex – Nina diz – essa é minha melhor amiga, Ana. – ela explica. Alex estendeu a mão para mim, ainda confuso.

- É um prazer. – Ele fala com a voz grossa maravilhosa.

- O prazer é todo meu, Alex. – Eu digo, tentando controlar a raiva em minha voz. Encaro Nina deixando claro que ela terá que lidar com minha fúria por ter se feito de sonsa esse tempo todo.

- Então, vocês se conhecem? – ele pergunta mais uma vez, agora olhando para o irmão. Danilo parece completamente nervoso quando diz:

- Sim. – Ele diz, depois de segundos de silencio constrangedor. – Nós somos... É... Amigos de faculdade. – Ele declara, tirando os olhos dos meus, completamente desconfortável. Sua fala vem como um tapa dolorido na minha cara. Tudo bem que tínhamos concordado com essa falta de rótulo, mas... Mas... Sei lá! Doeu. Encolhi meu corpo e dei um passo pra longe dele. Nós éramos apenas colegas de faculdade. Nina olhava com tanta raiva para Danilo que tive que desviar minha atenção para Alex, que agora me olhava.

- Você vai almoçar com a gente?

- Acho melhor n... – Eu tento negar, mas Nina me interrompe.

- Vai! – ela grita, e eu a fulmino. Nina me encara, numa de nossas conversas silenciosas e posso ver as engrenagens em sua cabeça castanha girando.

- Tudo bem. – Eu concordo, sentando-me no lugar vago ao lado de Danilo.

- Então, Marina. – Escuto a voz de Danilo dizendo ao meu lado. – Eu queria lhe desejar parabéns pela gravidez. – ele fala, tão sincero que tenho que forçar a mim mesma a continuar encarando minhas mãos sobre a mesa. – Não vejo a hora de ver minha sobrinha. – Ele acrescenta, dessa vez, soando quase doce.

- Eu também não vejo a hora de vê-lo. – Nina rebate, dando ênfase ao masculino.

- Ela está convicta de que é um menino. – Alex explica, com sarcasmo.

- É porque é um menino. – Nina diz, irritada e eu tenho vontade de sorrir. Sua irritação estava nas alturas ultimamente.

- Não é não. – Alex rebate. – É uma linda menina de olhos verdes. – Ele diz, a voz grave tão certeira, tão carinhosa que não resisto a levar meus olhos até ele e observá-lo. Nina comenta algo que faz os dois rirem, mas estou ocupada reparando em como Alex está orbitando ao redor de Marina. É como se ela fosse a luz de todo o ambiente. Ri por dentro. Só queria ver até onde essa amizade platônica iria.

O garçom chega e todos fazem seus pedidos, menos eu. Minha ansiedade está a mil agora e sei que se colocar comida para dentro, vou passar mal.

- Não, obrigada. Estou bem. – garanto, dessa vez olhando pra Nina, que me olha com os olhos mel preocupados. Eu odiava isso. Odiava como não confiavam em mim em relação a comida. Odiava precisar ser vigiada. Era muito grata, no entanto.

- Você precisa comer, gati... – Danilo tenta falar, mas o lanço meu olhar mais mortal, que faz com que as palavras fiquem presas em sua língua. Ele apenas abaixa a cabeça e volta seu olhar para suas mãos.

Rapidamente, Alex puxa um assunto leve e os três se engajam em uma conversa quase animada.

Fico perdida em meus próprios pensamentos, tentando entender todas as emoções que me bombardeiam. Eu queria um relacionamento? Porque tudo isso me incomodava tanto? A única explicação sensata é a que menos me agrada. Eu sabia que Danilo me amava. Por isso ser apresentada como nada além de uma conhecida da faculdade tinha me machucado tanto. Alex e Danilo monopolizam a conversa e mesmo sem querer, percebo o quão próximos os dois são. O laço de união é nítido como cristal. Agora eu entendia porque Danilo morava com o irmão sem problemas. Eles eram realmente amigos. 

 Levo meus olhos a Nina que me encara, e pela sua expressão sei que uma pérola sairá de sua boca.

- Então, Aninha. – Ela começou, e seu tom foi tão alto que Alex e Danilo silenciaram sua conversa. – Você ainda vai sair com o Dimitri hoje a noite? – ela pergunta, com o tom inquisitivo tão falso que eu cairia na gargalhada. Dimitri era o modelo mais lindo que eu já havia visto na vida. Famoso, rico, gato e muito, muito gay. Fiquei completamente perdida no assunto, já que Dimitri estava em Paris. Mas Nina arqueia sua sobrancelha na minha direção, e Danilo virou o pescoço tão rápido em sua direção, que não me contenho ao ser a mais imatura e infantil possível: entro no joguinho.

- Acho que sim. – Minto, fingindo uma expressão blasé. Sinto os olhos de Danilo em mim, então continuo cutucando a onça. – Mas não estou muito a fim de ir pra rua hoje, então devemos ir lá pra casa, ver um filme no meu quarto ou algo assim. - continuo, passando os dedos por meu cabelo. Vejo Nina segurar o riso, mas ainda assim não olho para Danilo.

- Você deveria levá-lo para conhecer o tio João e a tia Silvia. – Ela sugere, toda inocente. – Sua mãe vai amá-lo. – Ela continua, forçando completamente a barra. Nina sabia que meus pais eram terreno mal assombrado. O mais perto que eu chegaria de apresentar um namorado pra eles seria no dia do meu casamento – se eles aparecessem. Mas, nesse momento estou machucada e quero que Danilo sofra um pouquinho, então me esparramo na cadeira e abro meu sorriso mais provocante – o que eu sei que o enlouquece – e solto:

- É, acho que vou levá-lo sim. – declaro, fincando meus olhos nos dele. No entanto, eu não estava preparada para a mágoa que brilha nas suas íris cristalinas. Ele me olha com tanta intensidade que me desconcerta. Tanto que quando ele pede licença e sai feito um furacão da mesa, tudo que consigo fazer é ficar parada encarando sua cadeira vazia. Alex tenta se levantar mas Nina o segura. Ela me olha e sussurra na minha direção pra ir atrás dele e é o que eu faço. Empurro a cadeira atrás de mim, alcanço minha bolsa e saio correndo atrás de Danilo.

Quando alcanço a porta do restaurante vejo que ele anda a passos furiosos e já está quase na esquina. Bufo e corro em sua direção, mas suas pernas são muito maiores que as minhas. Antes que ele saia completamente do meu campo de visão, eu grito.

- Amiga da faculdade, né?! – exclamo, alto o suficiente pra que algumas pessoas da rua me olhem com estranheza. Danilo para abruptamente e continua de costas pra mim. Seus ombros subindo e descendo com rapidez são um indicio claro de sua irritação.  É o tempo que preciso para lhe alcançar. Ele parece sentir a minha presença, já que se vira em minha direção num impulso, com os olhos azuis inflamados, e, antes que eu possa falar mais alguma coisa, suas mãos me puxam pela nuca e grudam seus lábios nos meus com tanto fulgor, que mal consigo acompanhar seus movimentos. Ele me beija com raiva, com mágoa, com ciúme. Ele me beija como se minha boca e meu corpo fossem seus. E bem... Eu deixo. O puxo para mais perto, querendo mais dele, rebatendo toda a sua raiva com a minha.

- Você é minha. – Ele diz, libertando minha boca. Sua respiração ofegante sai em lufadas suaves em meu rosto. Tento dar um passo para longe de seu corpo mas ele não me permite.

- Eu pertenço a mim mesma. – rebato, estufando meu peito. Suas mãos emolduram meu rosto e ele me encara, mais sério do que nunca.

- Eu sei disso. – Ele diz, suavemente. – Mas você é minha. – ele repete, com a vulnerabilidade que me desarma sempre.

- E você é meu. – sussurro. – E de você mesmo. – acrescento, com um sorriso.

- Vamos sair daqui. – Ele diz e eu o levo até meu carro, depois de me certificar que Nina vai voltar para casa com Alex. Faço o trajeto até a casa de Danilo em silêncio total. Quando chegamos, ele ainda permanece calado até nos trancarmos em seu quarto.

- Você é tudo o que eu vejo? – Ele pergunta, com uma pontinha de ironia. Reviro meus olhos.

- Pelo visto não somos já que você claramente não quer que seu irmão me veja. – Eu rebato, tão ironicamente quanto ele, me jogando em sua cama.

- Para alguém que não gosta de rótulos, você é fã das obrigações que ele traz. – Danilo diz.

- Não é uma obrigação, mas você veio com o papinho de "quero dividir tudo com você, gatinha" – repito, usando meu tom mais grave pra copiar sua voz numa tentativa que beira o ridículo.

- E eu quero, mas achei que soltar um "oi irmão, essa aqui é a Ana, a mulher da minha vida que não gosta de rótulos, mas a gente se ama pra caralho... E ah, parabéns por descobrir que será pai de o filho de uma desconhecida, que por acaso é a melhor amiga da Ana" – Ele fala e não aguento segurar o riso dentro de mim. Começo a gargalhar.

- Seria um pouco dramático, eu admito. – falo, ainda rindo. – Ele não sabe de mim? – Pergunto, encarando os olhos azuis.

- Como se eu pudesse esconder de qualquer pessoa que finalmente te encontrei. – ele diz, bufando. – Até meu tataravô deve saber que eu amo você e deve estar rindo da minha cara lá do plano espiritual. – ele diz, meio frustrado. Mas sua declaração é tão linda que sinto meu estômago se agitar. 

- Eu não estou saindo com mais ninguém. – Faço questão de esclarecer. Ele encara o teto, compenetrado, entendo seu silêncio como minha deixa para continuar. – Eu só... Não gosto de me sentir machucada. – acrescento, envergonhada com minha infantilidade.

- Eu sei. – Ele diz, se deitando ao meu lado. Seu cheiro me abraça como uma aura maciça.

- Sabe? – Eu pergunto, surpresa e ele concorda. – Então por que você ficou tão magoado? – indago, me virando em sua direção. Danilo vira o rosto perfeito de encontro ao meu e seus olhos me encaram com muita seriedade.

-Por que você sabe que pode me machucar e usa esse poder contra mim. – ele declara, tão sério que nem pisco. – Confiança é saber que a pessoa que você ama tem o poder de te ferir, mas acreditar que ela não irá. Amor é isso, gatinha. – ele diz, e eu concordo, sentindo minhas bochechas queimarem. – Não estou te julgando, eu provavelmente teria feito o mesmo ou pior, tendo o meu temperamento explosivo de merda. – declara, alcançando minha mão e entrelaçando nossos dedos. – Mas não tem porquê machucar o outro por conta do nosso ego.

- Quando você ficou tão sábio? – Eu brinco, dando um beijo em sua mão.

- Não fiquei. – Ele diz, com um meio sorriso. – Acho que é um lembrete pra nós dois. Em algum momento vou precisar que você me relembre também.

- Me desculpa. – peço, subindo em seu corpo, quase encostando nossos narizes. – Não pensei em nada disso.

- Eu sei, minha linda. – ele diz, afastando meu cabelo do meu rosto. – Eu deveria ter te apresentado para o Alex, só fiquei sem reação. Tudo foi meio aterrorizante. – Ele diz, com um sorriso. – Quais as chances de sua melhor amiga ter engravidado do meu irmão mais velho? – ele pergunta e eu rio.

- Só o acaso pode explicar. – falo, dando de ombros. – Ele pareceu um cara legal.

- Ele é um homem incrível. – Danilo concorda. – Um pai maravilhoso. – continua e franzo o meu cenho.

- Será um pai maravilhoso, você quis dizer né? – pergunto, confusa. Os olhos de Danilo vacilam, mas voltam ao foco de sempre rapidamente.

- Sim, ele será um pai maravilhoso. – corrige.

- Espero que sim, senão arranco as bolas dele. – Garanto, recebendo uma risada.

- Por favor, não chegue perto das bolas do meu irmão. – ele pede, com uma careta e eu rio, beijando sua boca. Ele trata logo de aprofundar o beijo, enroscando a língua habilidosa na minha. Ele gira nossos corpos, ficando em cima de mim e então faz o que sabe fazer de melhor: ele me faz esquecer de todo o mundo ao nosso redor, e, mais uma vez... Eu deixo. 




-------------------------


Oi meus amores! 

Desculpem a falta de capítulos, mas minha casa entrou em obra e tá tudo uma bagunça por aqui. Só consegui dar uma revisada decente no capítulo hoje. 

E o que vocês acharam??? Quero opiniões!

Fiz um anúncio dizendo que estou pensando em fazer uma página no facebook para ficarmos mais próximas, darmos indicações literárias uma para outra,  falarmos sobre esses casais doidinhos... Me digam o que acham. 


Mil beijos, 

Juju 

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