Uma Gota De Vinho

By CarolSTM

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Se você não se entregar e deixar seus medos de lado, como saberá o que pode acontecer? Quando Melissa Cavicc... More

Prólogo
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Quatro - Parte Dois (Final)
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capa Nova!
Capitulo Doze - Parte Um
Capítulo Doze - Parte Dois (Final)
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Bônus (Maitê)
Capítulo Dezenove
Aviso!
Capítulo Vinte
Bônus (Tadeu)
Book Trailer
Capítulo Vinte Um
Capítulo Vinte Dois
Bonus (Maitê)
Capítulo Vinte Três
Capítulo Vinte Quatro
Bônus (Tadeu)
Comunicado
Capítulo Vinte Cinco
Último aviso!
Capítulo Vinte Sete
Capítulo Vinte Oito
Explicação
Capítulo Vinte Nove

Capítulo Vinte Seis

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By CarolSTM

Olá, minhas leitoras, tudo bem com vocês?

Eu sei que demorei, mas como postei em minha página, aqui em Santos, onde moro, houve muita chuva e casas ficaram alagadas e ruas também. Infelizmente, fui uma vítima. Mas estou aqui, para liberar mais um capítulo e também lhes desejar um Feliz Natal, cheio de paz, amor, saúde e que menino jesus ilumene vocês e suas famílias.

E claro, desejar um Feliz Aniversário para uma das taradas assumidas do Jonathan! Beeh, Feliz aniversário atrasado! Que você realize todos os seus sonhos e que seja muuuito feliz! <3

Obrigada por todos os comentários, votos e claro, por gostarem dos Desejos Intensos, logo mais atualizarei lá!

Um grande beijo, um dia maravilhoso de natal para vocês e até a próxima!

Carol! <3

Sobre o que estão conversando? – Ouço a voz da Leonor, mas estou olhando para Victor, tentando ler sua expressão e entender o que foi tudo aquilo que me falou.

– Sobre Veneza, querida. – Ele responde.

– Tudo bem, amor? – Jonathan sussurra, voltando a sentar do meu lado. Olho para ele e dou um sorriso, tranquilizando-o.

– Melhor agora.

– Esta flertando comigo, Srta. Cavicchioli?

E com essa simples pergunta, Jonathan me distrai.

– Estou, Sr. Altherr. Algum problema quanto a isso?

– Oh, Srta. Cavicchioli, pode apostar que sim. – Seu tom de voz é de provocação e isso faz com que um arrepio delicioso percorra meu corpo. – Sou comprometido. Tenho uma namorada muito ciumenta.

– Muito ciumenta? – Pergunto, aproximando meu rosto do seu e dando-lhe um selinho.

– Você não imagina o quanto. – Murmura contra meus lábios.

– E você é ciumento também?

– Eu mataria quem chegasse perto da minha garota. – Sorrio contra seus lábios e o beijo.

– Ah, mas formam um lindo casal, não é mesmo, Victor? – Pergunta Leonor e rapidamente interrompo o beijo, lembrando da presença de meus sogros.

– Sim, querida.

– Ei... – Jonathan sussurra. – Você gozou em minhas mãos com eles na mesa, vai ter que dar meu beijo direito.

– Cretino! – Murmuro. Jonathan segurava possessivamente minha nuca, fazendo com que nossos rostos ficassem próximos um do outro. – Está achando que é o Christian Grey para fazer aquilo? Vai ter volta!

– Christian Grey não teve a mesma sorte que eu.

– Você leu o livro? – Pergunto, boquiaberta.

– Li. – Diz, simplesmente, dando de ombros. – Agora vem cá. – E assim, me puxa e cola seus lábios nos meus, roubando todo meu fôlego com a sua língua invadindo minha boca.

***

– Melissa, vem logo pra cama! Temos que dormir. Amanhã não teremos escapatória, temos que trabalhar no comercial.

– Eu já estou indo! – Grito de dentro do banheiro, terminando de arrumar o corselet preto. – O problema, Jonathan Altherr, é que eu não quero usar a cama para dormir. – Sussurro para mim mesma.

Me afasto um pouco e me olho no espelho. Havia colocado um corselet preto e acreditem, foi uma luta amarrar a parte detrás sozinha. Onde estava a Maitê essas horas para me salvar? Para completar o look coloquei uma calçinha fio dental, fazia tempo que não colocava uma calçinha tão minúscula e isso estava me incomodando um pouco. Meia calça preta e salto alto preto, também se faziam presentes.

Estava me sentindo bem sexy, meus seios estavam juntos e bem empinados, estava mais alta e minha bunda também estava empinada, graças a calçinha fio dental de renda. Só esperava que Jonathan gostasse. Quando vi essa roupa na vitrine do Shopping, automaticamente me imaginei colocando-a e o Jonathan tirando-a. Ficava excitada só de imaginar aqueles olhos azuis esverdeados me observando.

Respirando fundo, abro a porta e saio, sentindo um nervosismo se instalar por todo meu corpo. Hora, Mel, porque está nervosa?

 – Até que en... Meu.Deus! – Jonathan diz, ficando boquiaberto e sentando, quase que em câmera lenta, da cama.

Solto meus cabelos, balançando minha cabeça, fazendo com que eles se espalhem e parem em meus ombros. Olho para o Jonathan e jogo a presilha para ele, que pega no ar.  

 – O que você disse? – Pergunto, colocando as mãos na cintura. – Que queria dormir?

Com seu olhar de admiração, o nervosismo que sentia antes some, dando lugar a excitação. Ele me olha de cima a baixo, com seus olhos azuis ficando negros. Suas pupilas se dilatavam lentamente, enquanto que no mesmo ritmo, passava a língua em seus lábios. Era um verdadeiro predador prestes a atacar e comer sua presa. Nunca pensei que gostaria tanto em estar na mira de um predador.

Na verdade, que mulher não gostaria de estar na mira de um predador como Jonathan Altherr?

 – O gato comeu sua língua? – Provoco-o.

Ele solta uma risada baixa e levanta, se aproximando. E, Oh Meu Deus, ele estava nu e já podia ver sua ereção. Seu pênis já estava alcançando o abdômen. Ele era uma máquina de ereções.

 – Não, ele não comeu minha língua. – Leva sua mão até meu rosto e agarra meu maxilar, levantando mais meu rosto e olhando em meus olhos. – Mas eu comerei uma gata.

Mordo meu lábio inferior, já sentindo meu sexo pulsar e molhar a calçinha.

– Como você pretende comê-la? – Pergunto ousada.

Ele apenas sorri, me pegando pela cintura, mas rapidamente afasto suas mãos.

 – Melissa, venha...

 – Não, Sr. Altherr. Sente-se na cama.

Ele levanta uma sobrancelha e sorri debochado.

 – Deixe eu rasgar essa roupa e te foder duro.

Uau, Jonathan pervertido voltou a tona.

 – Não, não. – Balanço meu dedo indicador e encosto o mesmo em seu peitoral, guiando ele até a cama e fazendo-o sentar. – Você será um bom garoto e ficará sentadinho aí.

 Ele passa a mão em seus cabelos e olha para sua ereção.

 – Olha, isso aqui dói, está inchando cada vez mais. Deixa eu me aliviar, deixa...

Rio e ignorando seu pedido, me viro, começando a tirar meus saltos, minha meia calça e ficando só de fio dental.

 – Puta Merda. – Ouço-o dizer e sinto suas mãos novamente em minha cintura, me puxando e me alisando contra aquela dura ereção. Respiro fundo, tentando me controlar e me afasto, voltando a empurra-lo.    

 – Olha, você me obrigou a isso! – Subo na cama e me posiciono atrás dele, pegando rapidamente ambos seus braços e colocando para trás. Com a meia calça, enrolo em seus dois pulsos, juntando-os e amarro forte, dando um nó firme. Como foi pego de surpresa, não fez nada para me impedir.

 – Caralho! – Ele pragueja. – Só pode estar de brincadeira!

 – Ah, Sr. Altherr, pode apostar que não! – Sussurro em seu ouvido, escorregando minhas mãos dos seus ombros até seu peitoral. Posso sentir seus músculos tencionarem sob a palma de minhas mãos. – Isso é uma pequena vingança pelo que me fez mais cedo.

 – Melissa...

 – Shhh... – Levo uma de minhas mãos até sua boca, calando-o, enquanto a outra passeava pelo seu abdômen, contornando os oito gominhos. – Vou ter que amordaça-lo também?

Isso tudo que estava fazendo com o Jonathan não estava em meus planos, mas com o rumo das coisas, uma vontade muito forte de tê-lo a minha mercê, como vingança, se vez presente. E estava adorando isso. Ele estava incapacitado e eu daria muito prazer a ele, como fez comigo no restaurante.

 – Muito bem... – Mordo a ponta de sua orelha e saio detrás dele e da cama, me posicionando em sua frente.

Não sei dizer sobre o olhar que me lança. Está com uma mistura de prazer, raiva, admiração e amor.

Subo em seu colo, apoiando meus joelhos a cada lado de seu corpo em cima da cama. Sinto sua ereção e me esfrego nela. Ele solta um gemido rouco, fechando seus olhos. Não sei se conseguiria levar isso até o fim.

 – Me solta... Deixa eu tocar você, tirar esse maldito corselet. – Pede, entre gemidos, enquanto esfregava contra sua ereção.

 – Não preciso de suas mãos... – Sussurro, me esfregando mais forte, quando sinto que ele impulsiona seu quadril contra o meu. Mordo os lábios para não gemer. – ...Eu tenho as minhas próprias. – Começo a desabotoar o corselet e assim que termino, abro-o, jogando no chão. Os olhos de Jonathan voam para os meus seios e mamilos já enrijecidos. Levo minhas mãos até seus cabelos e ofereço um de meus seios em sua boca. Ele aceita de bom grado e chupa forte, me fazendo gemer e rebolar mais contra sua ereção.

Aperto forte seus cabelos entre meus dedos quando sinto-o morder meu mamilo.

 – Ah... Jonathan...

De repente, Jonathan me pega pela cintura, me jogando deitada na cama e vem diretamente para cima de mim. Olho-o surpresa.

 – Desculpa, Melissa. Mas quem manda aqui sou eu.

 – Ei...

 – Shhh... – Me cala, enfiando seu dedo indicador em minha boca. – Chupe.

Não discuto e faço o que pede, chupando seu dedo como eu faria se fosse seu pênis. Ele volta a atacar meu mamilo, enquanto afasta, com seu joelho, minhas pernas e se acomodava entre elas.

– Você me deixa louco... – Murmura, tirando seu dedo de minha boca, afastando minha calçinha e leva diretamente para o meu clitóris, massageando. Gemo baixinho.

Enfia seu dedo dentro da minha vagina, enquanto sua boca descia, perigosamente, pela minha barriga, fazendo um caminho molhado e quente até minha cintura e chegar bem... Oh.. Isso... bem em meu clitóris, que estava totalmente inchado e pulsante.

– Não se mexa!

E com seu aviso ecoando pela minha cabeça, fecho os olhos, apreciando sua boca atacar sem pena meu clitóris. Ele parecia um esfomeado, enquanto passava sua língua por toda a extensão de minha vagina e mordiscava meu clitóris de leve, prendendo-o e rodeando a ponta de sua língua no botão inchado.

Um calor intenso tomou conta de mim, apostava que meu corpo estava corado, como minhas bochechas que estavam pegando fogo. Abro minha boca em busca de ar, mas apenas conseguia soltar gemidos roucos. Minhas pernas tremiam e ameaçavam fechar, mas ele segurava-me pela parte interna de minhas coxas, impedindo tal movimento.

– Ah... Melissa... Seu gosto é incrível! Eu poderia sobreviver apenas com isso! – Diz, enfiando seu dedo indicador e médio bem fundo, enquanto observava minhas reações.

Era tão íncrível o modo como nossos movimentos estavam sincronizados. Como o movimento de seus dedos e meu quadril, indo de encontro um com o outro. Como também nossos gemidos. Sempre que eu abria a boca, ele abria a dele também e gemia contra meu clitóris e atacava sem pena, sempre me segurando firme.

– Levante suas pernas e segure-as por trás de seus joelhos.

– Como? – Pergunto, ofegante e quase pronta para gozar.

Jonathan rapidamente levanta minhas duas pernas para cima, juntas e nessa posição, meu quadril fica mais elevado e meu traseiro fica bem mais exposto.

– Segure-as!

Faço o que peço e novamente ele volta a me atacar, enfiando rapido seus dedos dentro de mim e Deus! Eu podia senti-lo bem fundo nessa posição.

– Goze para mim, minha garota! Agora!

– Ah... Jonathan... – Gemo, já sentindo meu ventre se contrair, enquanto seus movimentos continuavam precisos. Ele leva seu polegar à minha outra entrada e pressiona, me pegando de surpresa, enfiando apenas a ponta de seu dedo. E isso é o suficiente para me fazer quebrar em mil pedaçinhos em sua boca.

– Merda! – Ele pragueja, ficando de joelhos na cama e jogando minhas pernas de lado. Rapidamente ajeita a cabeça de seu pau em minha abertura e entra de uma vez em mim, me fazendo soltar um gemido alto. O som que sai de sua boca não é diferente do meu.

Sinto-o deitar-se atrás de mim e me puxar contra seu corpo, levantando uma de minhas pernas e começando a torturante e lenta penetração de vai e vem.

– Assim que você gosta? Hm? – Sussurra em meu ouvido, enquanto apertava minha coxa.

– Mais rápido...

– Ah... Essa é a minha garota....

Jonathan aumenta o ritmo das estocadas, fazendo com que minhas costas colida fortemente com seu peitoral. Minha vagina aperta internamente, na mesma intensidade seu pau, fazendo-o gemer roucamente em meu ouvido. Ele pega meu maxilar e vira meu rosto para o dele, me beijando duro, mostrando a intensidade de seu desejo por mim. Bem... com a força que estava entrando, já basta para mostrar o quanto estava louco. E eu não estava indiferente, já que rebolava com uma fome e necessidade enorme, contra seu quadril.

– Melissa, já estou vindo... Goze de novo no meu pau!

Ele leva sua mão do meu maxilar até meu clitóris e o massageia, estimulando-o. E suas estocadas e estimulos é o suficiente para que eu exploda em outro orgasmo que me cega.

Ele ainda continua entrando duro e forte, não antes de me dar um tapa e se derramar dentro de mim, chamando meu nome em meu ouvido.

_______________________________________________________________________________

– Me diz o que foi isso! – Peço à Melissa. Estava ofegante e impressionado. Não esperava toda essa atitude dela, principalmente a de ter me amarrado com sua própria meia calça. Isso me deixou com mais tesão, mas não conseguia aguentar minha ereção que parecia explodir  a qualquer momento. Nunca senti isso por nenhuma mulher. Acho que o amor aumenta a intensidade de tudo. Com o amor, as coisas sempre ficam a mais, exageradas. E isso era perfeito. Estava vivendo a mais perfeita de minha vida, que era ao lado dessa mulher linda, corajosa e teimosa.

– Ué... Você não sabe? Terei que mostrar de novo? – Diz, ofegante, enquanto se virava e me abraçava.

– Acho que nem eu e nem você temos folêgo e disposição para um segundo round! – Murmuro, beijando o topo de sua cabeça e retribuindo seu abraço. Amava esse contato pele com pele com ela.

– É... Acho que tem razão... – Ri gostosamente, beijando meu peitoral.

Acaricio seus cabelos, inspirando seu cheiro. Eu a amava mais que tudo, mas mesmo assim, sentia que não sabia muito sobre essa mulher que estava cansada pelos orgasmos em meus braços.

– Amor... – Chamo-a com cautela. Vai que ela dormiu... Não queria acordá-la.

– Hm?

– Acho que terei que pedir você em namoro para os seus pais.

Sinto-a ficar tensa em meus braços, o que faz eu franzir meu cenho.

– O que foi? – Me afasto um pouco para olhá-la.

– Nada...

– Amor... – Pego em seu queixo e levanto seu rosto. – Eu já conheço todas as suas expressões e seu corpo. O que foi? Não quer que eu peça você em namoro? é careta?

– Não, não... – Me interrompe, me dando um selinho rápido. – É que... bem... eu não tenho pais...

E essa revelação me pega de surpresa.

– Não?

– Não... Minha mãe e meu irmão foram assassinados... – Ela falava ofegante e sabia que era pelo esforço. Meu coração imediatamente se aperta. – E meu pai sumiu depois de uns meses... Minha avó paterna que me criou, mas ela morreu de câncer e fui tentar a vida em São Paulo.

– Eu sinto muito, meu amor. – Abraço-a forte, beijando sua testa.

Eu não conseguia nem imaginar perder minha mãe de um jeito tão brutal e claro, mesmo o Tadeu sendo irresponsável e me tirando do sério, não conseguia imaginar minha vida sem aquele peste. E meu pai... me abandonar... Deus! Minha garota era mais forte que eu pensava. E eu a amava muito mais por saber disso. Mesmo ela falando com a dor evidente em sua voz e seus olhos, não se deixava abater.

– Obrigada.

– Pelo que?

– Por não sentir pena!

Meu coração que já estava apertado, se dilacera em mil pedaços.  

 – Eu te amo demais, minha menina.

***

– Eu acho que ao invés de um casal, deveríamos usar apenas um homem para o comercial. – Melissa dizia em um italiano perfeito.

Depois da noite reveladora e da manhã mais gostosa de minha vida, fazendo amor com ela, viemos para Livorno, em Toscana. Chegamos rapidamente para uma pequena reunião em um dos restaurantes da cidade.

E esperem... Ela disse um homem?

– Quer um homem no comercial, Srta. Cavicchioli? – Pergunto, com minha voz baixa, enquanto estreitava os olhos para ela. Com a escolha dos lugares, acabei sentando em sua frente. Nem poderia chutar ou beliscar sua perna. Merda!

– Sim, Sr. Altherr! – Ela responde, com seu sorriso provocador em seus lábios. Ah... Ela estava me provocando... – Acho que um homem seria muito interessante! – Ela não sabe no que está se metendo.... Provocando o próprio namorado... – Senhores, acho que em muitos comerciais de vinhos ou de outros produtos, sempre é usado apenas casais apaixonados... Acho que deveriamos fazer uma coisa diferenciada. – Diz, olhando para os produtores e socios que estavam presentes no almoço. Que tal diferenciado do tipo: Eu te fodendo, enquanto usava você como minha taça para o vinho?

– E porque não poderia ser uma mulher? – Pergunto, provocando-a também. – Afinal, as italianas são muito românticas e sensuais... E vinho combina com tal.

Ela me lança um olhar feroz e sorrio internamente. Esse planejamento será muito interessante.   

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