☠♥ Disaster ♥☠

By 3Carla

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autora: 3Carla More

Sinopse
Prólogo
capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 3
Nota da autora
Capitulo 4
Bónus • Bernardo•
Capitulo 5
Capitulo 6
Bónus ○Bernardo○
Capitulo 7
Capitulo 8
Bonus○Bernardo○
Capitulo 9
Capitulo 10
Capitulo 11
Capitulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Bónus ○Bernardo○
Recadinho, é chato, mas leiam please
Capitulo 21
Capitulo 22
Capitulo 23
Capitulo 24
Capitulo 25
Capitulo 26
Comunicado
Capitulo 27
Capitulo 28
Capitulo 28 parte II

Capitulo 29

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By 3Carla

-- Vai Bê… Isso,  faz força!

-- Estou tentando, não é fácil… -- Ele reclama, bufando, com a testa já suada.

-- Não interessa Bernardo, isso tem que ficar bom, então faz mais força. – Digo sem paciência ajudando o meu namorado na sua cansativa, mas gratificante tarefa.

-- Você é tão mandona as vezes Pricilla! – Ele bufa.

-- E você me ama queridinho, então faz com carinho faz? – Respondo, optando por uma estratégia mais eficaz de incentivo. Minha fofura natural. E é óbvio que resulta.

-- Pronto… consegui! Finalmente… -- Ele solta um suspiro e desaba no chão do quarto exausto, e todo suado. Um pão!

Me afasto por alguns passos para poder ver melhor o resultado de tanto esforço. Sorrio satisfeita.

-- Sabe? Você as vezes é o melhor namorado de sempre. – Digo sorrindo e me abaixo pra dar um beijo de agradecimento nele. Ele aceita de bom grado e me puxa pra baixo, fazendo eu me sentar no seu colo, e solta um gemido na minha boca.

-- Eu deveria ganhar um premio por te aturar garota. – Ele diz, encostando as nossas testas e me presenteando um dos meus sorrisos favoritos. O dele.

-- Como se não tivesse inúmeras vantagens me namorar. – Bufo.

-- Eu sei. – Ele diz me beijando outra vez.

E você deve estar se perguntando quando ficamos tão mel e açúcar. Porque é óbvio, esse não é um comportamento muito comum em mim, Pricilla Campel. Mas deixem-me alertar-vos sobre uma coisa: namorar faz isso com as pessoas. E no meu caso eu não só tenho o namoro pra culpar como também tenho a minha atual localização geográfica, Londres. Não gostou?

Não namore um cara lindo e gostoso e nem viaje com ele pra Londres.

Pois é, eu e o meu querido príncipe não tão encantado estamos em Londres, Inglaterra, começando o que se conhece como vida adulta, mas que eu prefiro chamar de vida chata-que-eu-vou-ter-o-prazer-de-transformar-em-perfeita, somos oficialmente pessoas maiores e independentes que vivem por sua conta (mesmo que eu dependa do Bê o tempo todo).

Estamos aqui a pouco mais de dois meses, já temos aulas na faculdade, já fizemos um tour pela cidade, já temos o que se pode chamar de casa, e já temos pessoas que talvez no futuro podemos chamar de amigos.

Se eu estou feliz? Obviamente.

Satisfeita? Nunca.

No início foi legal, a gente visitou vários lugares e tals, mas isso tudo foi feito em uma semana, e depois de uma semana até o sotaque “bonitinho” dos britânicos se torna enjoativo. Então o meu entusiasmo inicial já se esgotou, e eu já estou enxergando tudo de uma forma mais realista.

Não que eu tenha planos de ir embora e desistir de fazer do povo britânico um povo melhor. Isso nunca. Eles tem muito que aprender comigo ainda.

Só que depois de um mês a saudade de um verdadeiro fast food e das pessoas estranhas que eu deixei a km de distância já começa a dar sinal.

A gente veio algum tempo depois da formatura (que eu gosto de chamar carinhosamente de Dia da Liberdade), e sinceramente eu nunca vi tanto chororó junto.

*Flashback On*

-- Tem certeza que vocês querem ir embora? Vocês podem perfeitamente fazer faculdade aqui Pricilla. – Minha mãe, com os olhos marejados me pergunta pela enésima vez. Eu até estou com pena dela, mesmo fazendo um esforço pra manter os meus dentes fechados (desde que eu comprei a minha passagem eles ficaram sempre arreganhados). Eu sinto um desconforto em estar deixando ela e a minha família, mas nada que me faça desarrumar as malas que eu tive tanto trabalho pra arrumar, nem morta.

-- Tenho mãe. E você deveria estar contente por isso, você vai ter um motivo perfeito pra ir passar férias em Londres. – Digo tomando a iniciativa de abraça-la.

-- Mas vocês são tão novos ainda meu amor…

-- Nem vem mãe. A gente não vai casar, nem ter filhos, nem adotar um cachorro. A gente apenas vai pra faculdade.

-- Eu espero que sim, e que vocês estudem. – Meu pai diz olhando torto pro Bê que faz cara de paisagem.

 Bernardo como eu está eufórico. Eu estou tendo sérias dúvidas, até parece que nunca subiu em um avião de tão animado que está. Tudo bem o menino vai viajar pro outro lado do mundo, pra longe do pai idiota, e da população feminina tarada de Nova Iorque, e com a garota mais quente do país (eu no caso), então eu acho que entendo.

Me separo da minha mãe e vou em direção a minha melhor e única amiga. Liz tem um sorriso de 80000 mega volts na cara, e de tão esticada eu acho que o rosto dela vai rasgar ao meio antes de eu entrar no avião. Até parece que está feliz por se ver livre de mim.

-- Vem cá você não vai chorar não? – Pergunto já me sentindo ignorada (mentira deslavada, só me com falta de atenção mesmo).

-- Chorar? Porquê eu choraria? – Ela pergunta segurando a minha mão com força e dando pulinhos.

-- Oh coisa lenta, eu sou sua amiga, e estou indo embora, então era pra você estar se matando de tanto chorar, num percebeu? – Digo revoltada pela insensibilidade da minha ex-melhor amiga-que-não-chora-por-mim.

-- Mas nem a pau. Você vai pra Londres, vai aprender aquele sotaque perfeito, comer cookies, conhecer ingleses quentes, estudar na melhor faculdade de lá, e de bónus, você vai levar o seu perfeito namorado com o topete perfeito na mala, e você quer que eu chore? – Liz fala sem dar uma pausa pra respirar e quando termina eu tenho um sorriso de hiena com problemas mentais.

-- Cara, minha vida vai ser muito melhor que a sua. – Digo gozando com a cara dela, que vai ter que aturar o meu irmão, já que eles insistiram em ficar juntos e me envergonhar. E como hoje é dia mundial de agraços, eu abracei a minha amiga, que só vai poder me irritar pelo telefone agora.

-- Vem cá o quê que vocês estão esperando pra ir pro avião hein? – Kevin, meu irmão pé no saco fala tentando demonstrar impaciência, mas eu sei que ele está se acabando em lagrimas por dentro (eu prefiro pensar assim).

-- Querendo se ver livre de mim cunhado? – Bê pergunta pro Kevin, enquanto eles se unem num abraço desajeitado de gorilas.

-- Não cara, nada contra você. Só estou ansioso pra me ver livre desse mini-encosto. – Ele diz apontando pra mim, e eu mostro o dedo do meio pra ele, só pra ganhar olhares congelantes dos meus pais.

Nesse momento dou graças ao capeta por estar indo embora.

-- Acho que ainda temos mais ou menos dez minutos até eles chamarem os passageiros… -- Minha mãe diz pensativa, e então olha pra mim. – Vocês tem tempo pra desistir.

Eu faço uma careta e rezo pros dez minutos passarem rápido.

E passaram. Nesses dez minutos minha família fez a maior bagunça no hall do aeroporto, minha mãe chorou como uma condenada, meu pai faltou só apontar uma arma pro Bê, Diego aparece correndo como um idiota no meio das pessoas tentando chegar a tempo de se despedir de nós (ele estava muito ocupado fazendo a dança do acasalamento coma Feionique pra chegar na hora) e eu quase determino a morte do Kevin.

Quando a voz chata anuncia a hora de embarcar faço uma oração de agradecimento. Então subir no avião foi fácil, viajar foi fácil, e agora estamos aqui.

*Flashback Off*

-- Pensando em quê?

Bernardo me tira dos meus pensamentos brincando com uma mecha do meu cabelo que saiu do rabo-de-cavalo. Eu ainda estou no seu colo apreciando o nosso trabalho árduo e o silencio que se instala é bem confortável.

-- Nas pessoas estranhas que deixamos em lá em casa. – Respondo me aconchegando mais em seu peito. Isso porque eu sou fofa, e simplesmente posso.

-- Saudades? – Ele pergunta e eu penso sobre a resposta.

-- Não sei. Eu quero ver eles, mas eu tenho certeza que se eu passar cinco minutos no mesmo comodo que o Kevin eu vou querer ir embora e não mais voltar.

Ele ri.

-- Ele é um cara legal. – Bernardo comenta e eu reviro os olhos.

-- Então pede ele em casamento. – Respondo.

-- Na… eu já tenho um plano desses com outra pessoa. – Ele diz calmamente.

Já eu, bom, eu estou somente tendo um ataque no coração mas só mantendo a pose. Afasto meu rosto do seu peito e olho pra ele. Isso não pode ser sério.

Ele percebe o meu olhar.

-- Hey não surta ok? Eu não estou te pedindo em casamento. – Ele diz sorrindo, mas isso dessa vez não me tranquiliza.

-- Não? – Pergunto desconfiada.

-- Não. – Ele responde. Mas ai eu me sinto rejeitada (bipolar, eu sei. Me processem!)

-- Porquê não? – Questiono revoltada. Afinal eu seria a esposa perfeita, se eu tivesse planos de me casar um dia.

-- Por vários motivos Pricilla, por a gente ser muito novo, por a gente ter acabado de começar a faculdade, porque a gente não tem um trabalho e uma casa de verdade. E principalmente porque o seu pai me mataria se eu te pedisse em casamento antes de pedir pra ele.

Enquanto ele numera os motivos dele eu fico mais relaxada, nenhum deles é porque ele duvida que me ama. Isso é bom. Solto um suspiro e volto a deitar o meu rosto sob o seu peito.

-- Mas a gente tem muito tempo junto pela frente e pode ter certeza que eu vou querer sempre deixar claro pra todo mundo que você é minha. – Ele continua falando.

-- Huhum. – Murmuro contra o seu peito, sem respostas. Ele consegue falar por nós dois, e é exatamente o que eu sinto.

Suas mãos acariciam as minhas costas e brincam com o meu cabelo, nossas respirações pontuam o gostoso silêncio, que é logo interrompido por ele.

-- Mas só pra garantir, vermelhinha, casa comigo? – Ele pergunta e eu imediatamente me afasto e olho pra ele.

--E o que aconteceu com o somos muito jovens e seu pai vai me matar? – Pergunto realmente preocupada com o rumo da nossa conversa.

-- Eu sei lá, de repente me pareceu melhor reservar o meu lugar como o primeiro da fila antes de outro aparecer. – Ele diz seriamente.

-- Não vai aparecer outro. – Digo com toda a certeza, e sem nenhuma dúvida.

-- Não só um, muitos. – Ele diz tenso e eu me pergunto como o nosso momento de curtir o nosso novo e grande armário amarelo limão se tornou numa reflecção sobre casamento.

-- Ok… -- Digo com um suspiro. – Daqui a muitos anos, mesmo que apareçam muitos outros, eu vou aceitar me casar com você.

Ditas essas palavras tudo fica perfeito, ganho o meu sorriso favorito no mundo inteiro, que por acaso pertence ao meu namorado e futuro noivo.

-- Eu te amo. – Ele sussurra encostando outra vez as nossas testas.

-- E eu te amo. – Sussurro de volta enlaçando os braços e encostando a sua boca na minha, me maravilhando com o melhor beijo de sempre.

-- Casal maravilha? Desculpem interromper o momento extremamente sexy e fofo mas a gente está saindo até o Pub logo ali, e vocês estão convidados a se juntarem ao grupo. – A voz de Emma a nossa companheira de casa (que não sei porquê me lembra muito a Liz) interrompe o momento, e eu me pergunto o que caralhos eu fiz pro cara lá de cima.

-- Você é uma vaca sem coração garota. – Bufo sabendo que ela não se importa e me levantando de cima do Bê.

Emma e Luke são os nossos companheiros de casa, ou seja, dividem o apartamento com a gente. Não eles não são um casal, cada um dorme no seu quarto e vivem brigando. Mas eu acho que só estão de frescura porque qualquer um percebe que eles se gostam, mas isso não é da minha conta.

-- Gostei do armário. – Ela comenta, apontando pro meu lindo e enorme armário amarelo limão. Porquê amarelo limão? Não sei, eu só quis.

-- Gostou porque não teve que arrasta-lo por toda a casa. – Bê resmunga me olhando torto enquanto pega o seu casaco e eu sorrio feliz (me perguntando onde foi o meu namorado fofo).

-- Vamos? – Pergunto pegando o meu casaco (tempo aqui é uma porcaria pior que de Nova Iorque) e seguindo em direção a porta do quarto, mas antes de eu sair sou puxada pra trás, e me vejo abraçada dessa forma pelo meu namorado.

-- Eu estava falando sério antes, sobre a gente casar. – Ele diz no meu ouvido.

-- Eu também. – Respondo de volta. Sem nenhuma dúvida. – Agora vamos, eu estou com fome e aqueles dois desiludidos no amor vão voltar aqui logo logo pra importunar a gente. – Me viro dou um selinho nele que tem a maior cara de pateta feliz e o arrasto até a sala, pra encontrar o Luke e a Emma que estão como sempre se estranhando.

-- Vocês dois não se cansam um do outro não? – Luke (que me lembra o Diego, só que um pouco mais galinha e um pouco menos retardado) pergunta com uma careta.

-- Não enquanto você ficar perguntando. – Respondo com um sorriso de 8000 mega volts e um olhar certamente irónico.

Tanto ele como a Emma bufam enquanto saímos de casa.

Pubs em Londres (acho que em toda Inglaterra mesmo) é igual a Mc’Donalds em nos estados unidos, ou seja tem em toda parte e por isso nós obviamente temos um perto do campus da faculdade que fica perto do nosso apartamento.

Nesses dois meses eu vim aqui poucas vezes, mesmo tendo eles uns cakes bem gostosos. Porquê? Por culpa dela, a minha querida e fofa (quem não notar que eu estou transbordando de ironia apanha) Molly. É eu sei o nome da garota parece fofo. Mas não se enganem ela é com certeza uma espécime que deve ser mantida em observação.

A Molly não é uma vaca, nem uma cadela, nem tem cara de bunda e nem se veste como um desfile de mal gosto. Ela simplesmente, é uma ruiva exuberante, com olhos azuis demais, sardas fofas demais, que é legal demais com todo mundo e que resolveu sorrir demais pro meu namorado e futuro noivo. Ela estuda na mesma faculdade que a gente e trabalha o Pub, e pra minha desgraça tem aulas na mesma classe que o Bê.

-- Oi gente. – Ela nos cumprimenta assim que a gente senta na mesa, com um sorriso brilhante demais.

É obvio que todos cumprimentaram alegremente menos eu.

-- Bê, Pricilla, faz tempo que não aparecem por aqui, vão de quê hoje? – Viram a cara da mina? (obviamente que não). Se em dois meses já é Bê, eu não quero nem imaginar quando a faculdade terminar. Já me vejo presa por assassinato.

Respiro fundo, dou o meu sorriso mais amarelo possível e me foco no cardápio fazendo o meu pedido, quando ela sai, o Bê sussurra no meu ouvido. E sim, arrepiou.

-- Não gosta da Molly? – Ah cara, você me conhece tão bem.

-- Adorei, tanto que só quero pegar amassar, esticar, rasgar no meio e jogar fora. – Respondo fazendo ele rir.

-- Porquê? Ela é legal. – Ele diz, me fazendo revirar os olhos.

-- Eu sei, e esse é o problema. – Digo tensa.

Ele faz uma pausa, olha pra mim, e sorri.

-- Você não é legal nem nada, e muito menos delicada e sorridente como ela… -- Ok, obrigada Bernardo, por me lembrar que a senhora Molly a ruiva tem qualidades que eu não tenho. – Mas sabe, eu não sei porquê mas eu não consigo deixar de amar você, a garota mais doida e menos legal da face da terra.

Ele planta um beijo casto (casto uma ova já que a coisa esquentou até onde não devia) no meu pescoço, e eu sorrio, realmente que nem uma hiena com paralisia na boca.

-- Bom saber disso. – Digo, ainda sorrindo.

E quando a Molly volta com os nossos pedidos eu ainda estou sorrindo, não dando aa mínima para o fato de ela querer o que é meu por direito. Só com um pouquinho de pena dela por não saber onde está se metendo.

Quanto ao Bê, ele me ama, eu amo ele. E daqui a muitos anos a gente vai se casar.

Então que se fodam as lambisgoias taradas, elas não tem o meu charme, então não merecem o meu tempo.

Mas isso não quer dizer que eu vou deixar meu namorado dando sopa por aí. Não se animem.

Fim???

Acho que sim né? Como toda a historia e todo o livro, esse tem que acabar. Não sei se será definitivo, ou seja, se terá uma segunda temporada (pouco provável), e também não sei se o fim foi bom o suficiente pra vc’s. Eu espero que sim.

Eu só e simplesmente gostaria de agradecer, a todas, por cada voto, cada comentário, e pelo carinho cmg e com a fic. Obg por nunca terem desistido de ler mesmo quando eu demoro séculos pra postar, e por terem paciência com os meus erros.

Espero que tenham de verdade gostado do livro, e que eu tenha proporcionado a vc’s momentos de diversão.

Bjx 

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