Julgamento ao Amanhecer - Zum...

Por Hazel90ss

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Por sobrevivência ela enganou a morte Por liberdade ela se tornará uma arma ☢︎︎Reviravoltas extremas, não se... Más

1.Life
2.Sign
3.Destination
4.Run more
5.War
6.New frontier
7.Plan
8.Hunt
9.Leardeship
10.Hope
11.Pass military
12.CCD
13.Explosion
14.Changes
15.Depth
16.Noodles
17.Uncovered
18.Decisions
19.Overturning
20.Communications
21.Lies
22.Sacrificed
23.HAZEL
24.Things Hazel
•Personagens |
27.Higher
28.Scarcity
29.Revenge
30.Uterus
31.Collide
32.Dance
•Personagens ||
33.Swamp
34.Dead
35.Confusion
36.Abusive
37.Depression
38.Resurge
40.Fire
41.Church
42.Village
43.Anarchy
44.Purpose
45.Delirium
47.Surprise
48.Arena
49. Laments
50.Airdrop
51. Energized
52. Order
53. Viseras
54. Faith
55. Redemption
56. Unknown
•Personagens |||
57. Trap
58. Foreign
59. Declaration
60. Mutation
61. WalkTalk
62. Excitement
63. Cravin
•Personagens ||||
65. Burden
66. Sheep
67. Volatile
68. Karma
69. Limits
•Personagens||||
70. Drame
71. Survive
72. Departure
73. Cannibal
74. Calm
75. Anxiety
76. Analphabète
77. Macabre
78. Broken

39.Torture

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Por Hazel90ss

Caracterizados pelos atos de violência, considerada por muitos como meios mais fáceis de conseguir informações. Não só a dor te faz jogar tudo para fora, mas a privação de certas necessidades do ser humano se tornam insuportáveis dependendo de cada ato, não seria mais fácil a tortura?

- Como veio parar aqui? - Dizia Tommas enquanto estávamos no meio de uma chuva de balas ao norte de Israel.

- Se concentra em sua mira, ajuste o ponteiro. - Ao lado se encontrava eu uma recém formada na academia militar de Washington, segurando um binóculo sendo babá de marmanjos, em cima de um telhado sujo e fedendo a mijo.

- É sério! Vamos ficar muito tempo aqui, que tal nós conhecemos mais como parceiros. - Sua distração era imperdoável no meio militar, toda aquela conversa desnecessária enquanto nossos irmãos eram linha de frente abaixo de nós.

- Continue de olho no inimigo, teremos resgate daqui a 7 horas.

- Não sabemos nem se daqui a 7 horas estaremos vivos. - Ele se voltava a posição de sniper depois da desesperada chamada de atenção - Estamos muito expostos, aqui é o território deles, somos alvos fáceis daqui de cima.

- Por que acha isso? - Naquele momento tirei o binóculo de minha vista e olhei Tommas intrigada.

- Está vendo aquela igreja a 200 metros ao sul? - Voltei a usar o binóculo enquanto falava - Tem um sniper ali, não sei exatamente, mas está ali.

- O que te faz pensar que tem alguém ali?

Ele olhou o relógio.
- A uma hora o binóculo dele refletiu, bem para cá. Não sabem que estamos aqui por enquanto.

- Devemos ligar para apoio?

- Não! Não sei se ainda está lá, seria perda de tempo, o capitão ficaria furioso por uma chamada sem certeza.

- A questão não é essa, tinha que ter comunicado alguém sobre movimentação.

Ele me olhou sarcasticamente rindo.

- Você é apenas uma garota assustada, continua fotografando cadáveres e deixa com as pessoas experientes aqui, ok?!

A atitude dele era a mais incoerente e errada possível, são erros assim que matam pessoas, a falha na comunicação se torna mortal no meio militar e em qualquer relação social. Não podia contestarlo por ser de uma patente acima de mim, mas poderia fazer minha parte.

- Aqui é Alpha 150, comunicando uma movimentação estranha a 1 hora lado sul ponto igreja central, câmbio.

- O que está fazendo disse para não dizer nada, não temos certeza.

"Alpha 150 base 33 realizada verificação, aguarda notação da área, câmbio"

- Não interessa se não temos certeza, o avisar é sempre a melhor escolha.

Ele me olhou com fervor e discórdia enquanto passava as mãos em seu rosto suado.

- O céus, deixa eu te ensinar soldado, a certeza é o que ensinam todos os dias no treinamento, tenha certeza ou não puxe o gatilho, não faça pessoas perderem tempo, sabe o que podem fazer, trazerem um helicóptero e bombear toda aquela igreja por nada, nenhum tiro foi disparado de lá, como disse não tenho certeza, pode-se ser qualquer coisa, até um dos nossos tentando passar um recado. Sua temoisia vai acabar te matando.

- Não se preocupe com minha teimosia, se concentre lá embaixo que ficarei de olho no espelho refletor. - Senti que ele respirou fundo e balançou a cabeça descontente com tais atos meus.

Incertezas ou certezas nada de meio termo talvez era isso que ele queria me passar, faltava duas hora para que pudéssemos sair daquela posição que estávamos a 5 horas direta. Tiros eram disparados ao longe e um caos se instalavam nas ruas próximos a nós, não tínhamos informações fazia 3 horas, nosso local de resgate ficava a 700 metros de onde estávamos, teríamos que sair 10 minutos antes, pois se não tivéssemos lá, só seríamos resgatados ao amanhecer, esse era o preço de se saber se virar sozinha. Eu estava ali apenas fotografando corpos de guerra nem uma arma eu tinha, pois estava sempre acompanhada, decidi então esticar as pernas no andar de baixo da casa que estávamos.

- Onde vai? Tem que ficar aqui, é meu apoio.

- Me deixa cara, tô indo esticar minhas pernas.

Seu descontentamento era pleno mas ele não relutou mais em pedir para ficar, ele não gostava de mim e sentia isso. O andar abaixo se encontrava a destruição, paredes aos pedaços e muitos objetos dos antigos donos que parecem ter saído bem rápido do local, andando um pouco entre os escombros encontrei um sapatinho e uma fresta de luz que vinha do teto que deixava a cena bonita, resolvi sacar minha câmera e tirar foto daquilo. Uma coisa que eu não esperava era o flesh intenso que tinha esquecido de desativar, virou um ponto branco em meio a noite desertica, apontando nossa localização plena, me bateu um arrependimento tão desesperado, corri até Tommas para avisá-lo de sairmos dali, o toquei balançando seu ombro, mas era tarde de mais, a cena que vi foi um choque de realidade a mim, meu parceiro tinha acabado de tomar um tiro de 5,56 certeiro em sua cabeça, minhas mãos ensanguentadas, me afastei assutada e passando a mão a todo momento em meu colete, meu choro era silencioso e angustiante ao mesmo tempo, o que eu tinha feito?!.

Corri dali com a pior sensação possível, as ruas eram areiosas e frias, tão vazias e assustadoras. Não podia permanecer no local que estava, no caminho ao helicóptero acionei ajuda em meu rádio, mas sem resposta. Enquanto andava dois caras que andavam de ak's no meio do horizonte perceberam minha presença, estava tão desnorteada aquilo nunca tinha acontecido comigo que acabei chamando ajuda para eles. Burrice minha ou imprudência mesmo?. Quem que chamaria dois caras armados, aquilo não era a América Hazel sua besta. Corri deles enquanto levava rajadas de tiros que poderia ser ouvidos a kilómetros, corrí para mais dentro da cidade em busca de meus parceiros que ali estavam, mas me deparei com o vazio de uma cidade fantasma, sem arma e com um rádio aos pedaços pelo tiro que havia atingido meu coudri que se encontrava o walk.

- Droga droga droga - Era somente isso que me passava a cabeça.

Corri o mais rápido, mas acabei tomando uma coronhada no nariz tão forte que desmaiei.

(...)

Acordei com um balde de água gelada em minha face, assustada amarrada a uma cadeira de madeira a luz de um lampada centrada em mim, da escuridão vinha um homem todo coberto de roupas que me olhava fervorosamente, ainda tonta tentava olhar ao redor e usar meu último fôlego para tentar me tirar dali. Logo outros saiam da escuridão me segurando na cadeira e a todo momento falando árabe.

- Me soltem agora! - Palavras vagas e que não os faziam ter menos pena.

- Americana? - O que parecia ser dos encarregados tentava desturpar palavras em minha língua. - Não bem vinda, inimigo.

E com gesto de cortar pescoço voltou para a se sentar junto aos outros. Outros vinham dizia a mesma coisas, me dava coronhadas e cuspiam em mim a todo momento. Minha cabeça não se sustentava mais, só cuspiam sangue e sentia ter perdido a sensação de um de meus olhos agora inchados. O que parece ser o líder se aproximou me olhou por um certo tempo e disse minha língua plena e sem dificuldades como os outros.

- Americana, está longe de casa, o que faz em Fallujah está hora? Poderia está sendo fodida por qualquer homem a este momento, mas prefere defender algo que nem se quer acredita.

- Fala muito bem minha língua para alguém que se veste como um terrorista. - Meu rosto inchado, mas ainda sorrindo de nervoso para aqueles palhaços.

- Aprenda a língua do inimigo.

- Deveria ter aprendido para entender os seus lacaios latirem. - O soco no estômago me fazia sentir enjoada.

- Vamos ao que interessa, me fale onde fica a base de vocês? Quantos são aqui em Fallujah? E o horário das operações?

Eu ria descontroladamente depois de tantas agressões e a sintonia íntima que o homem tinha feito comigo me vi fodida, mas com tudo sobre controle.

- Não vou dizer nada a vocês.

- Diga vai ser melhor do que perder sua mãos dedo a dedo.

- Você não me dá medo. - O meu ato infeliz naquele momento, carrego até hoje em meu consciente, nunca se barganha quando se está em desvantagem, meu ato imprudente fez as minhas 2 horas parecerem 7 dias de pura dor, o cuspi em sua face não só infureceu o líder mas sua alcatéia toda que me disparou socos e chutes diversos.

Dali para frente as chances de entrar em acordo eram nulas, e não tinha forças para isso.

- Seu nome.

- Jill

- Seu sobrenome vadia. - Dizia isso enquanto pegava meu queixo levantando.

- Miller.

- Qual patente?

- Soldado da 13 companhia operações especiais - Engolia meu próprio sangue e dizia quase desfalecendo.

- Se dissesse outra coisa não acreditaria. Você é inútil a mim, dá para ver que acabou de entrar nesta vida, mas já aguenta bem mais que muitos do que eu matei. Vamos usar como exemplo. - Levantava minha face mais uma vez - Olhe para mim porque vai ser o único rosto que vai ver.

Nem a cara do desgraçado consegui enxergar direito meus olhos inchados deixavam só as luzes encomodarem.

A tortura continuou até a manhã do dia seguinte quando o meu corpo não relutava mais, senti as forças irem, e quando pensei que tinha acabado, queriam mais informações que eu mesma não sabia, arrancaram 3 das minhas unhas da mão foi o número suficiente para eu começar a falar, falar o que queriam ouvir.

- 20 talvez 30 - O certo seriam 50 sem os coronéis na base.

- Local?

- Sul - Arrancaravam mais uma unha - SUL SUL 314.34 latitude 68.838 longitude, por favor PARE!

- Guarde para implorar depois.

A cada virada de rosto que tinha eles me mantiam acordada o suficiente para sentir e terem certeza que não ia esquecer.
A tortura durou 2 dias dali eu soube que saberia todas as dores e coisas que poderiam ser feitas, faziam coisas que não sabiam que poderiam doer e senti cada dor com frequências diferentes. A única água que bebia eram quando me afogavam com pano de cabeça para baixo, vomitada em mim mesma era o 3 dia, onde estava meus companheiros? Acho que não sabiam onde estava, nem um resgate nem uma pausa, moscas pousavam em minhas feridas abertas por um canivete. No 4 dia soube que eles não viriam e eu morreria ali mesmo em um cadeira com uma porra de um terrorista me vigiando sendo a única testemunha.

- Fala comigo, qual seu nome, deve ter família não é? - Ele batia a AK no chão virando a cabeça para me ouvir - Juro que quando sair daqui vou aprender sua lingua, talvez volte e tome um café com você. Venha aqui preciso dizer uma coisa.

Era certeza que não me entedia, colocaram aqueles caras que gostavam do movimento ou não tinham escolha, se alistava a guerra deles ou virava estatística.

- VEM AQUI! - Gritei em desespero, sabia que só sairia dali morta.

Ele se levantou e veio até mim. Comecei a sussurrar na intenção dele vir mais para perto, caiu feito um pato, bati minha cabeça na dele com tanta força como se minha vida dependesse disso.

Ele acabou ficando bem mal no chão, mas não chegou a desmaiar, me levantei da cadeira amarrada e me joguei contra a parede até quebra-la parecia mais fácil nós filmes, eu me quebrava junto, mas a dor não encomodava mais depois de tantos golpes de ódio. Quando consegui quebrar uma das partes me desatei das amarras que cortavam meus pulsos por 4 dias, o homem agora se levantava são em minha direção, já solta só pude pegar o pedaço da cadeira e improvisar uma estaca mas a bendita não quebrava por nada e por segundos o terrorista vinha até mim esquecendo até sua arma, a adrenalina me sustentou naquele momento, com tudo que tinha elevei meu braço e fui para cima, mas não o bastante para conseguir bater nele, o mesmo segurou a estaca e me jogou contra a parede, subiu em cima de mim e começou a me enforcar e bater minha cabeça, sua força dobrava a minha fraqueza e meus braços já moles reencontrou a estaca pesada, mas suficiente para que pudesse acertalo, de joelhos engatinhei até sua arma, porém quando o destino te põe com a coisa que mais precisa vem ele mesmo que te forneceu e puxa seu pé, te tirando a única salvação, mas mal ele sabia que se existisse uma oportunidade eu daria minha alma em troca, me arrastei até o demônio e ele me retribui com a salvação de ali em diante seria grata a ele, com a arma em meu poder engatilhada não hesitei trocando minha alma pura por algo que nem o próprio diabo gostaria de usufruir. O tiro acertou sua barriga o fazendo morrer lentamente minha primeira morte e em choque permaneci ali vendo o morrer e detalhar a pausa do que eu sentiria se tivesse me rendido depois que meus próprios pensamentos sussuravam isso a mim, era errado gostar?. Depois que me bastou peguei suas roupas e me vesti, me cobrindo por inteiro e cruzando a arma nas costas, como eles me lembro que naquele dia caminhei por 8 kilómetros até a base, e me tornei outra pessoa. Ou você morre como mocinho ou a vida te faz viver o suficiente para te tornar vilão.

- Grande história Hazel, quase me fez chorar na parte em que ele sobe em cima de você, só não disse por onde. - Juan era um dos motivo dos céus tornar o mundo para os mortos.

- Não queria te fazer chorar Juan nem gozar, já fez isso lembra, 2 vezes comigo.

- Me lembro que dá 2 vez você não estava tão disposta assim. Mas me diga porque toda essa história? Me assustar? Vai fazer o que fizeram com você... comigo? Não passa de uma mulher vingativa.

Em interrogatórios a calma e o controle sobre o entrevistado e inevitável nunca se afunde em suas conversar nunca perca a linha.

- Só lhe contei para que soubesse que pessoas como você são a escória do mundo, pessoas como você que fazem com que outras pessoas se sintam tão mal a ponto de preferir a morte. São pessoas como você que merecem estar verdadeiramente mortas.

Sentada a sua frente o vendo em uma posição que já me encontrei, retoma ao meu eu a minha essência, talvez seria punir os impius ou aceitar que eu era o mesmo que ele?

- Você é igual a mim, as suas mortes não significam nada? Trocar na mesma moeda não te torna melhor, só mais uma, igual a mim. E que está no mesmo ambiente que eu porque alguém julgou justo estarmos aqui, temos pendências e vamos pagar aqui na terra mesmo. - Para quem estava amarrado, e nitidamente nervoso de cueca, palavras vazias ao meu ver.

Sorria a todo momento sarcasticamente, me apoiando a cadeira.

- Não somos iguais Juan, eu gostei de você, confiei em você e meteu a faca em minhas costas, precisei tomar esse rumo para finalmente você me mostrar que não importa o quanto amamos o quanto sentimos pela pessoa no final somos humanos que apenas seguem o extinto. E foi por isso que nós encontramos aqui, me fez chegar ao fundo do poço me atirando nele, mas adivinha, tinha uma escada enferrujada lá embaixo, que mesmo me rasgando a cada degrau me mostrou que feridas superficiais não podem te fazer desistir e voltar ao fundo, que mesmo me cortando me ajudou a subir. Seres humanos sempre iram colocar seus prazeres primeiro na frente de vidas, não é egoísmo foi o que a natureza os propôs, essa pandemia nós mostra que não somos tão diferentes dos que estão lá fora, estamos mortos por dentro. O que vou fazer com você talvez seja desumano, mas quem liga para o que o ser humano pensa, ignorando a vida inteira, vamos ser conscientes agora? Tarde demais.

- O que vai fazer sua vagabunda, não vou te pedir perdão, se é isso que quer. - Era nítido sua angústia em relação as minhas palavras firmes e suaves aos ouvidos alheios.

- Não preciso do seu perdão, eu me perdoei. Não se preocupe não ira sentir dor...ainda. Sua cadeira está fixada no chão com parafusos de 32 polegadas, prendido a uma fita super colante que a NASA usou em uma de suas naves quando houve um rachamento do espaço, então nem se quisesse. Você está imóvel, com 5 espessura da mesma e irá morrer do mesmo jeito que me empurrou no poço, lento e sufocante, mas não terá uma escada enferrujada.

- Não pode me deixe aqui, só prova que é igual a mim vadia.

Me levantei ajustando minha camisola e rasgando um pedaço do tecido de cor bege que a minutos atrás era a coisa mais bonita, mas agora é algo que usarei contra alguém. Chego perto dele e prendendo sua boca, sacando um facão de fio bem afiado. As sentenças despejadas por mim, palavras que ficariam cravadas em seu com subconsciente até depois da morte. Ele esperava que eu não fosse fazer, certo? Coitado, como ele ainda pode acreditar que em tanto anos de vida eu o deixaria passar ileso? Eu sobrevivi a mil coisas na minha vida, e sobrevivi a esse maldito cara, mas agora quero matá-lo da forma mais dolorosa possível.
Deslizei o metal sobre seu pau como se brincasse de uma provocação profunda. Ele olhava para mim com os olhos arregalados e a respiração cortante, mas eu não esperei até vê-lo chorar, arranquei seu membro provando ali para mim mesma que era capaz de tal ato e gostar, não precisaria daquilo para mais nada, justiça se fazia com justiça. E então ele gritou feito um homem assustado, era música clássica aos meus ouvidos. Um sorriso de presunção de juntava a expressões severas no meu rosto, o sangue dele desenhava o chão com imagens borradas.

- Não é vingança pense como uma dívida paga - Disse indo embora - Mais uma coisa - Já apoiada na porta pronta para ir - Não sou igual você Juan, sou pior.
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