A Luz de Khiva

By SpotplayGaming

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Assim como muitos antes e depois dela, Khiva foi revivida pelo seu Fantasma. Agora sua missão era ajudar o pr... More

O Renascer
A Cidade
Restauração
A Escuridão Interior
A Mente Bélica
O Covil dos Demônios
A Última Matriz
A Escuridão Além
Terras Ferrugíneas
O Túmulo do Mundo
A Espada de Crota
Câmara da Noite
O Chamado de Uma Estranha
Os Despertos
Cooperativa Ishtar
O Arquivo
O Nexo
Sofrimento Invernal
Caminho Invernal
Olho de um Senhor do Portal
Zona de Exclusão
A Cidade Enterrada
A Espira do Jardim
Uma Maré Ascendente
Cerberus Vae III
Palácio das Areias
O Jardim Sombrio

Precipício da Convocação

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By SpotplayGaming

As idas e vindas da Torre costumavam ser cheias de energia e otimismo. Talvez fosse por Tyler sempre estar por perto saltitando, contando suas façanhas, e agora, ele estava se arrastando.

— A realidade não cai bem pra ele. — comentou Ash.

— Esse nível de humor é seu. — observei, rindo.

— Exatamente.

— Do que estão falando? — Tyler olhou pra nós de repente.

— Sobre a missão, vai ser moleza. — fingi ser ele e mostrei o polegar em sinal positivo.

— Vai mesmo! — Em um piscar de olhos ele se ergueu e pareceu até ser mais alto. Bateu no peito em sua armadura — Eu serei a ruína desse bicho. Está decidido!

E o nosso Titã estava de volta. Encontramos com os mentores para saber mais detalhes sobre o assalto. A abominação da Colmeia, chamado Phogoth. A presença dele no Precipício da Convocação revela mais um dos projetos da Colmeia: um ritual de renascimento onde a fome e violência vorazes de um Ogro são aperfeiçoadas e recebem um propósito. Tínhamos de derrotá-lo, e rápido.

— Tudo bem, vamos acabar logo com isso. Reabasteçam-se, nos encontramos na órbita. — orientei.

— Ok. — responderam.

Sem tempo para relaxar dessa vez. Dava pra sentir o clima mais pesado e sombrio. Estávamos voltando para a Boca do Inferno para um desafio ainda maior e, sendo realista, poderia ser o nosso último.

Quando entramos novamente na fortaleza, parecia que haviam brotado novos Cavaleiros para a guarda do local. Era como se nunca estivéssemos estado ali, há pouco tempo atrás, destruindo a Espada de Crota. Eu já me sentia cansada emocionalmente ao ver que entraria no mesmo lugar duas vezes seguidas, com um provável dobro de inimigos.

— Fantasma. Localização?

— Não temos como saber até onde vamos ter que ir para encontrar o Precipício da Convocação.

— É sério? — meu desânimo só aumentava.

— Vamos descendo toda vida, que uma hora acaba. — e essa foi a sugestão de Tyler.

Descemos até a câmara onde encontramos a Espada. O que não havíamos notado antes é que tinha uma grande porta bloqueada. A partir dali, tudo seria novidade.

— Precisamos passar. Vou tentar abrir aquele Portal. — prontamente, Fantasma começou a decodificar as trancas. — Um tríptico de runas da Colmeia. Dizem ser indecifrável. — um segundo após ele mexer, e ruídos de Escravos já ecoavam de todos os cantos. — Eles sabem que estamos aqui. Vou botar a mão na massa.

— Fiquem juntos. Vamos fazer uma linha de defesa aqui. — orientei Ash e Tyler, e de costas para as runas, aguardamos por nossos anfitriões.

Uma leva de Escravos e Cavaleiros tentava nos cercar, vinda dos flancos da parte inferior e superior da câmara. Eles pulavam ferozmente das plataformas para tentar nos surpreender.

— Está reconfigurando! Aguenta.

Acólitos comuns e Sagrados, acompanhados de Feiticeiras foram os próximos a tentarem nos impedir. Tyler já se sentia confiante o suficiente para percorrer o perímetro de escopeta. Ele foi pela direita, e Ashra pela esquerda com canhão de mão. Eu optei por permanecer em meu posto para proteger meu Fantasma.

— Estou começando a ver um padrão! Não deve demorar!

— Já é muito bom pra quem disse que isso costuma ser indecifrável. Está tudo sob controle aqui. Vá em frente. — incentivei.

Quando um silêncio suspeito pairou no ar, resolvi dar uma olhada em volta.

— É só isso? — perguntei.

— Nunca é. — disse Ashra — tem alguma coisa errada.

— Pra mim tá bom assim. — Tyler já relaxava a postura.

Notei uma névoa esverdeada e brilhante no ar. Suspiros semelhantes ao de mortos que acabaram de acordar e ainda se encontram presos. Quando olhei pra Ash para saber se ela também notara, um Escravo Amaldiçoado surgia das sombras por trás dela.

— Ashra!

Ela se virou rapidamente para atacar com sua faca, e quando viu o que era, pulou para trás no susto. O Escravo explodiu, e seu golpe quase foi fatal.

— Argh! — Ash gritou um gemido de dor. Estava atordoada e cambaleando.

— Saia daqui. Rápido! Tyler! —ele veio correndo para buscá-la enquanto eu atirava em outros Amaldiçoados que surgiam. O silêncio foi tomado por explosões, como em uma grande festa, só que não era.

O espaço se apertava com a vinda de Acólitos, Cavaleiros, Feiticeiras e mais Escravos. Jogamos granadas, rajadas de tiros e o que mais tivesse de potente em nosso arsenal. Mas não podíamos gastar toda a munição, muito menos nossos poderes, pois aquilo estava longe de acabar.

— Consegui! O Portal está abrindo!

— Ótimo, vamos embora. — elogiei Fantasma, derrubando o último Escravo.

As portas se abriram, dando passagem para um novo corredor irregular e escuro, que descia ainda mais para dentro da Lua.

— Você está bem?

— Estou melhor. — respondeu Ash, mas sua mente parecia estar em outro lugar.

Uma nova câmara era guardada por Cavaleiros Sagrados e um Ogro. Focamos em não nos afastar um do outro e ter olhos na nuca para eventuais surpresas.

— Parece que estamos chegando perto. — comentou Fantasma. E logo quando ele disse isso, tudo ali tremeu com um rugido monstruoso. Se não fosse por um golpe direto, talvez morreríamos facilmente soterrados.

— Suponho que esse deve ser o tal que estamos procurando. — os olhos de Ash percorriam as paredes.

Passamos pela Sala dos Portões, e pelo Círculo de Ossos. Dois Cavaleiros Sagrados guardavam uma das últimas portas. Quando adentramos um pouco mais, a última delas se abriu.

E lá estava ele. Talvez a imagem dessa criatura viesse atormentar minhas lembranças por muitos anos. Um Ogro pelo menos cinco vezes maior do que o que acabamos de matar. Deformado e com os braços acorrentados duas vezes cada, e as mesmas correntes percorriam seu pescoço e pernas. Seus pulsos tinham grandes braceletes de ferro com símbolos de runas gravados, que brilhavam em verde. No lado direito de sua cabeça havia uma espécie de calombo brilhante que parecia pronto para explodir a qualquer momento. Seus olhos eram tão fundos e perversos que pareciam inexistentes, e uma mandíbula afiada e exposta como a de um Escravo, só que gigante. Ele estava no meio de uma grande área que eu chamaria facilmente de arena.

— Meu Viajante... — Tyler ficou imóvel.

Outro rugido estremeceu o lugar, chegando a me deixar um pouco sem equilíbrio.

— Como matamos... isso?

— Eu não sei, Ash. — meu tom era de quem já aceitava uma possível derrota. — Vamos começar atirando.

— Bem. Pelo menos está acorrentado. — comentou Fantasma.

Isso realmente era um ponto a nosso favor. Eu só não sabia até quando, e tinha certeza que não seria por muito tempo.

E não era só isso. Junto dele haviam outros lacaios da Colmeia em volta. De todo o tipo, e focados em nos atacar.

— Limpem a área, pessoal. Um inimigo como esse sozinho já basta. E não podemos demorar!

Colunas inclinadas sobre Phogoth, com plataformas no topo, tinham Cavaleiros com ferrões em cima, abrindo fogo contra nós. Ash cuidava deles com um rifle de precisão enquanto limpávamos o térreo. De tanto que descemos para chegar até ali, a área parecia aberta até demais. Olhar ao norte além da arena não se via nada além de um grande espaço iluminado. Como se estivessem escavando para construir mais coisas.

— Atirem no Ogro antes que venham reforços! — abrimos fogo contra Phogoth, ainda acorrentado e cada vez mais furioso.

— Ali, naquela coisa no peito que parece um coração. Deve ser um ponto crítico. — indicou Ash. Isso pode ser sido uma ótima, ou péssima ideia.

— Ah isso vai ser fácil demais! — Tyler se posicionou atrás de uma das colunas, com uma visão perfeita do "coração" de Phogoth.

Uma Nave Tumba da Colmeia se aproximava nos limites da área, o que acabou distraindo Tyler.

— Ei! Chegando reforços. Alí!

E foi nessa hora, que Phogoth se soltou.

— Tyler!!! — Eu e Ash gritamos, mas isso não seria mais alto do que os rugidos daquele Ogro horrendo. notando Tyler como o mais vulnerável naquele momento, o monstro andou em sua direção e de sua testa começaram a sair rajadas de vácuo. Rapidamente, o Titã abriu sua Guarda do Amanhecer, para que pudesse ganhar um pouco mais de tempo com os reforços que já lhe atacam, e os tiros da maior abominação que já vira.

— Khiva, e agora? Ele está cercado! — Ash não enxergava nenhuma saída.

— Vamos distrair Phogoth para dar espaço a Tyler. Vá pelo flanco direito e atire!

Quando o Ogro sentiu os tiros em suas costas, voltou sua atenção para nós. Tyler entendeu o recado, eliminou boa parte dos reforços antes que sua Guarda cessasse, e correu para junto de nós. Ou pelo menos tentou. Phogoth notou sua presença tentando atravessar o campo aberto até a coluna do outro lado, e voltou para acertá-lo, em cheio.

— Não!!! — gritei. Tyler havia caído.

— Tyler! — de repente Ash tinha parado de atirar. — Tyler, levanta. Agora!

— Ashra! Ele está morto. Precisa ajudar o Fantasma dele a ressuscitá-lo. Só você pode chegar até ele sem ser notada.

Isso era verdade. Porém, havia uma grande distância entre ela e o corpo de Tyler, que era multiplicada pelo seu assassino, mas não tínhamos escolha. Ela sairia de seu posto e atravessaria o espaço pelos pés do Ogro até Tyler, invisível. Era nossa chance de trazê-lo de volta.

— Eu vou provocá-lo na direção oposta. Ao meu sinal, você sai, e eu vou pro seu lugar! — Ashra afirmou e se abaixou para preparar sua invisibilidade. Um segundo a menos, e todo o plano daria errado. — Agora! Vá!

Vi o seu vulto passar correndo por mim enquanto eu deslizava pelo chão para tomar o seu lugar. Comecei a atirar no Ogro com tudo o que tinha, implorando para que ele viesse me perseguir, mas na verdade, muito tarde percebi... que ele vigiava o corpo de Tyler. Quando Ashra se aproximou e sua invisibilidade cessou, Phogoth abriu fogo contra ela. Seus instintos de Caçadora a fizeram correr ferozmente em direção à coluna larga mais próxima. Ferida e instável ela não conseguia mais se mexer, e seu caçador vinha ao seu encontro.

Então eu corri, atirei foguetes e granadas e gritava por Phogoth para que ele voltasse. Reforços com Escravos e Cavaleiros começavam a cercar o perímetro. Avistei Ash pelo outro lado. Ela olhou pra mim em um último pedido de socorro, e o tiro de um Ferrão a atingiu.

Mortos. Os dois estavam mortos, e somente eu poderia salvá-los ou morrer com eles.

— Khiva, precisamos fazer algo, e rápido! — exclamou Fantasma.

Phogoth havia tirado os olhos de Tyler por um momento. Eu voltaria por Ash, mas teria que dar a volta e tentar salvar nosso Titã. Os Escravos já corriam atrás de mim, Cavaleiros formavam barreiras, Feiticeiras voavam sobre a minha cabeça, e em algum momento, Phogoth me notaria. Eu não tinha saída.

Os ataques já começavam a me atingir. Estapeei alguns Escravos, levei arranhões de outros. Bolas de arco das bruxas já cegavam meu caminho. Não havia arma que desse conta disso tudo. Condutor da Tempestade? Eu não poderia desperdiçar tanto poder com peões. Andarilho do Vácuo? Seria perfeito para Phogoth, mas tenho quase certeza de que não o mataria de primeira. Eu simplesmente não sabia o que fazer, apenas corria freneticamente e inutilmente em meio a inimigos em direção à Tyler. Meu peito já ardia de dor e o ar deixava meus pulmões, enquanto meu corpo era bombardeado por um dano incalculável.

— Khiva! Aguenta... aguenta! — a voz de Fantasma sumia.

Perdi meus sentidos a poucos metros de Tyler.

Escuridão.

Não, não pode ser. Não agora. Não desse jeito. Minha consciência ecoava pelo limbo em busca de luz, da minha Luz. Tyler, Ashra... eles não podem morrer em vão. Não posso deixá-los. E além disso, nossa missão falharia e a Colmeia libertaria a criatura sobre outros mundos e muitos cairiam. Ikora, minha mentora que acreditou que eu teria um futuro. Não posso falhar com ela. Eu não serei mais uma Guardiã a morrer em vão. Mas... eu ainda estou aqui, de alguma forma, mas estou. Eu podia me sentir.

Luz.

Eu senti a Luz. Crescente e ardente no meu coração. Tão forte que eu podia acreditar que ela poderia me trazer de volta. A minha esperança e vontade de lutar estavam mais vivas do que nunca. Era como fogo queimando por todo o corpo que eu agora voltava a sentir. Mas não queimava só... me tornava mais forte.

E da mesma forma que meus olhos se fecharam, agora abriam para encarar de volta meus inimigos, que se espantavam com o que viam. Eu estava viva novamente, e meu corpo era pura chama solar. Era hora de acender a chama do Heliomante!

— Incrível... — eu já podia ouvir a voz de Fantasma.

Sem perder muito tempo, me aproximei de Tyler, e o meu Fantasma ajudou o dele a ressuscitá-lo.

— Mas o quê? — ele olhava para os lados e via o caos se formando a nossa volta, mas a coisa mais perturbadora no momento era eu. — Garota, você está pegando fogo!

— Sem tempo pra piadas Tyler! Corre para a porta de onde viemos, rápido! Vou buscar Ashra. Abra caminho.

— Entendido. — e o Titã disparou, dando socos e tiros em quem cruzasse sua vista.

Correndo poucos metros dali, cheguei em Ashra, e repetimos o processo.

— Vamos, Ash. Acorde!

Ela voltou mais esperta.

— Você... — porém me encarava sem palavras.

— Estou em chamas, eu sei. Está tudo bem agora. Vamos! Me segue!

Tyler já guardava a entrada. Ficaríamos da porta para que não fôssemos cercados, porém eliminaríamos o Ogro a uma distância maior.

— Espera. — Ashra parou no meio do caminho.

— O que está fazendo? Vamos!

— Esse monstro vai ter o que merece pelo o que fez comigo. — ela invocou sua pistola solar e acertou três tiros em cheio no seu ponto fraco. Tiros tão fortes que o fizeram cambalear.

Enquanto Phogoth se recuperava para nos atacar, nos posicionamos ao lado de Tyler, por trás da porta de onde viemos.

— Snipers e foguetes agora, pessoal. Abram fogo! — lançamos tudo o que tínhamos em direção à criatura.

Alguns lacaios entravam na frente e entram bombardeados por granadas energéticas. Mas ainda era preciso cuidar da retaguarda.

— Uivador! — avisou Fantasma. Direcionei os tiros para arma que surgira às nossas costas. Ele explodiu e deixou três bolas de vácuo que nos perseguiram, e não havia o que fazer.

— Preparem-se pro impacto! — alertei. Ashra e Tyler se enrijeceram, mas não deixaram sua posição, pois Escravos tentavam sair a todo custo.

— Argh. — ela sentiu mais do que ele.

— Você está bem? — perguntou o seu parceiro.

— Vou ficar. Continua!

Phogoth rugia mais e mais, agora sem força para atacar de volta. Estava enfraquecido pelo dano causado. Os inimigos em volta recuaram, ou simplesmente morreram tentando invadir nossa área.

— Vamos acabar com isso!

Nós saímos e cercamos o Ogro, golpeando-o por todos os lados, de todas as formas, até ele enfim cair. O silêncio se fez mortal no Precipício da Convocação. A criatura se desfez em névoas de Treva, e tudo ficou como se nada tivesse acontecido ali.

— Matamos ele! Finalmente a Abominação foi destruída. A Vanguarda vai ficar agradecida. — disse Fantasma, satisfeito.

— Sinceramente... — desabafei — Tem que ficar mesmo!

Tyler já ria.

— Ha! Concordo! — ele veio e pousou a mão em meu ombro, dessa vez sério. — Obrigada por me salvar. Eles podiam ter acabado comigo e meu Fantasma.

— É... — disse Ash. — Valeu.

— Você virou tipo anjo né? Tinha asa e tudo! O quê que te deu?

— Eu morri.

— Então os três chegaram a estar mortos? — Ashra sentia que tinha perdido alguma coisa.

— Sim! — disse Fantasma. — Mas Khiva conseguiu ativar seu Resplendor em seu nível supremo! O que eu diria que é um pouco cedo.

— Cedo? — Então esse devia mesmo ter sido o fim?

— Exato. Espera só Ikora saber disso.

— Muito bom hein, anja da guarda! — Tyler batia palmas.

— Por favor, que essa a primeira e última vez que me chame assim. — retruquei.

— Ikora — disse Fantasma no comunicador. — Nós conseguimos!

— Muito bem. Uma criatura da Treva foi morta, e nossos mundos foram poupados de outra atrocidade. Porém, quantas abominações da Colmeia existem por aí crescendo na Treva? Temo que descobriremos em breve...

— Tão otimista... — comentou Ashra.

— Olha só quem fala. — eu sorria, me sentindo leve e realizada novamente. Nada como cumprir com sucesso uma missão de quase morte.

— Não importa. Podemos fazer qualquer coisa. Somos Guardiões. — e nada seria mais otimista que Tyler, nunca.

— Hmmm. Pelo o que vejo, altas recompensas esperam por vocês na Torre. — Informou Fantasma.

— Tipo o quê, exatamente? — Tyler tocava as pontas dos dedos de uma mão com os da outra rapidamente.

— Exatamente eu não sei, mas posso dizer que é algo muito... exótico.

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