Wanted • a/b/o • Jikook Versi...

By Nhstylinson

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Senhor Jeon era um alfa forte e um líder ferrenho. Seus temores não eram como os da maioria, não se preocupav... More

Cast & Avisos 💫
Lightning and Thunder
Sleeping Beauty
The Only Chance
King's Dagger
Newcomers
Do You Know Who You Are?
Building a Home
No One Sees Who You Truly Are
Mr. LeBlanc
A Good Leader Isn't a Good Man
Stay Away From Me
Glass Dome
I Wanna Belong To You
The Show Must Go On
Call Me By My Name
Said You'd Protect Us
Private Paradise
Old Friends New Decisions
Royalty
Take The Risk
Freedom Would Never Perish
Side Effects
The Next Day
Made Of Pure Magic
Deep Sequels
Remember Where Came From
Arrogant Son Of a Bitch
Golden Blood
Already a Wolf
He's Not Coming
Under a Blue Sky
Deadly Enemies
Love Me Again
Tough Choices Have to be Made
Like You Deserve It
What Happened To You?
Uncle Taely
Loyal Till The End
Ghosts Ain't So Scary
Vows
Black and White
Let Me Have Your Babies
Small Odds
The Past Will Always Comes For You
He Came For Me
Soon We Will Meet Again
Maybe You'll Get Sick of Me
Revenge is a Dish Best Served Cold
Little Hope
Family Makes You Stronger

Life Gives Us Marks

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By Nhstylinson


Após mais algumas horas de conversas animadas e risadas altas, o casal decidiu que precisavam voltar para o galpão. Jeon não queria arriscar sair com Jimin e Liv quando a noite caísse, ainda havia um trauma sobre todos ali depois do ataque que tiveram, então era compreensível sua volta para casa ainda cedo.

Jungkook carregava Olivia dessa vez e a menina dormia tranquila em seu ombro, aproveitando o balanço suave dos passos de Jeon para embalar seu sono.

— Gardien,  — Jimin o chamou um tanto contido enquanto dava passos altos devido à neve que dificultava seu caminhar. — porque você não deixa que os outros saibam seu nome? — O ômega perguntou curioso enquanto olhava para as próprias mãos, pronto para receber uma resposta negativa, afinal, se o alfa havia evitado falar sobre aquilo por tanto tempo, era um assunto proibido.

Jeon suspirou enquanto encarava o tapete de neve sob seus pés. Ele imaginou que em um momento ou outro Jimin começaria a querer saber sobre seu passado, era completamente normal que seu parceiro conhecesse sua história, mas ele não sabia se podia se orgulhar o suficiente dela para que fosse compartilhada. Havia muito ali, coisas que até ele mesmo não poderia compreender e colocar tudo isso em palavras era mais difícil do que ele imaginava.

— Se lembra quando eu disse que saí de casa com 12 anos como os outros? — O alfa perguntou enquanto encarava o horizonte, impassível como sempre e Jimin apenas assentiu com a cabeça, sem querer interromper o alfa de algum modo, ou talvez até fazer com que ele desistisse de se abrir. — Bom, aquilo não era verdade, eu cheguei na Inglaterra com 8 anos, eu e minha irmã, Hyeri.

Jimin arregalou os olhos para aquela informação. Jungkook possuía uma irmã, ele não era sozinho afinal.

— E onde ela está? — O ômega perguntou animado pela notícia, mas Jeon não parecia tão alegre assim. 

Ele lançou um olhar dolorido para Park e aquilo foi o mais perto que o ômega viu seu alfa chegar de uma lágrima de verdade, mesmo que ela não tivesse acontecido.

— Hyeri morreu um tempo depois que chegamos aqui. — Jeon disse apático enquanto retornava sua visão para o caminho onde andavam. — Meu pai era um alfa assim como nós e minha vó fez o mesmo que sua mãe, escondeu sua real espécie. Ele viveu a vida de um homem que não era. Pelos ruts acontecerem apenas de três em três meses, foi mais fácil para ele esconder e como betas não conseguem sentir nosso cheiro… ele se passou por um deles tranquilamente, se casou com minha mãe, uma beta e teve Hyeri, minha irmã. — Suas palavras cheias de dor contrastavam com a feição indiferente que carregava o tempo todo, sua máscara de intocável, uma máquina de matar e liderar massacres. — Mas não satisfeito com isso, o bastardo teve coragem de ter um segundo filho, eu. Ele poderia ter dito que era infértil, qualquer coisa, mas não, teve duas crianças mesmo sabendo que nos abandonaria. — O alfa riu irônico e esfregou o nariz rapidamente antes de prosseguir. — Quando Hyeri fez 12 anos e tudo foi descoberto, ele contou a verdade para minha mãe, disse que era um alfa e que nós também seríamos. Ele achava que ela fosse apenas relevar isso em nome de tudo o que viveram, como se ela fosse simplesmente ignorar todo o nojo que sentia por nós. Eu nunca vi aquela mulher tão transtornada como no dia em que descobriu que sua família era formada por três alfas. Ela nos colocou para fora de casa e, depois do meu pai muito implorar, permitiu que fugíssemos sem avisar a polícia. O homem colocou eu e minha irmã num navio cargueiro, nos deu cinco moedas e desejou boa sorte, nem ao menos nos disse para onde estávamos indo.

Jimin notou quando a voz de alfa se tornou profunda e seus passos se tornaram automáticos, como se ele estivesse cego pelos sentimentos que aquelas lembranças o traziam.

— Nós saímos de Calais e chegamos em Dover algum tempo depois. Hyeri tentou achar um lugar para passarmos a noite, mas, além de não falarmos uma palavra em inglês, nada custava cinco moedas, obviamente, então nossa única opção foi ficar na rua e assim meses se passaram. Eu aprendi a roubar, abatia carteiras como ninguém e minha irmã… — Jeon engoliu em seco, como se as palavras não quisessem sair de sua boca. — Hyeri se prostituia para que tivéssemos o mínimo para comer. Não demorou para que ela adoecesse, foi infectada com algum vírus sexual, provavelmente aids, mas nós não soubemos exatamente. Era noite quando tudo aconteceu, estávamos deitados na rua, cobertos apenas por um plástico, ela vomitava sem parar, até que desmaiou. Eu entrei em completo desespero, coloquei seu corpo sobre minhas costas e a arrastei até a porta de um hospital próximo, mas já era tarde demais, ela estava morta.

Jimin não sabia o que dizer, mas naquele momento teve certeza que nunca mais resmungaria para Jungkook sobre suas mazelas, não tinha nenhum direito, não depois de todo o inferno que o alfa passou com apenas 8 anos de idade, uma criança. Se Jimin tivesse que escolher, seria estuprado e açoitado quantas vezes fosse preciso para salvar a vida de seu irmão e irmãs, mas Jungkook nem ao menos teve a chance.

— Eu me envolvi cada vez mais com o crime, logo estava fazendo assaltos com armas e então o fatídico dia chegou, quando eu matei o primeiro homem na minha vida. — Jeon estendeu sua mão esquerda, mostrando para Jimin a pequena tatuagem de cruz em sua pele. — Fiz essa tatuagem para me lembrar disso e logo se tornou um costume, para cada vida que tirei, uma tatuagem. 

Jimim queria dizer algo, mas nenhuma de suas palavras pareciam minimamente decentes naquele momento, não quando Jeon estava se despindo completamente de qualquer segredo, expondo tudo sobre si e sua vida digna de pena.

— Por que? — O ômega perguntou um tanto horrorizado com o que havia acabado de escutar. — Por que quer se lembrar disso? Tatuagens não deveriam ser sobre coisas boas?

O alfa o encarou com intensidade antes de dizer.

— Quem foi o imbecil que te disse isso? Tatuagens são marcas que a vida nos dá e temos a opção de aceitar e carregá-las com orgulho ou se acovardar de si mesmo e viver o resto de seus dias como um rato inútil. Eu não me envergonho do que fiz, da minha história. Se todas as minhas decisões me trouxeram até aqui, então que assim seja. Eu não ligo.

O ômega assentiu enquanto continuava caminhando, dando mais um tempo para si mesmo para que fosse capaz de digerir tudo isso.

— E como você chegou aos Procurados?

Jeon abriu um sorriso dolorido antes de respondê-lo.

— Eventualmente, eu fui preso, fiquei confiante demais, perdi o medo e me arrisquei mais do que devia, então eles me pegaram. Quando me arrastaram para a delegacia, eu sabia que não seria realmente detido, tinha 9 anos afinal, então gastei meu tempo ali para tentar escutar algo que me fosse útil e eu consegui. Dois policiais comentavam, dizendo que um Departamento de Norfolk estava prestes a pegar o líder de um grupo de alfas, uma “matilha” ele disse, eu me lembro, me encantei por aquilo imediatamente e quis estar aqui. Eu fugi antes que eles pudessem me levar para algum orfanato, sabia que descobririam minha espécie quando completasse 12 anos e não podia correr esse risco, então entrei num trem para Norfolk e fingi que era neto de uma velha que pegava o trem, disse para os cobradores que ela era demente e por isso não se lembrava de mim, então viajei tranquilamente por algumas horas. Quando cheguei, procurei pelas florestas até achar essa. Os alfas me deixaram entrar porque podiam sentir meu cheiro, mas eu também pude sentir o cheiro deles e foi completamente aterrorizante, eles tinham uma superioridade notável e, para um garoto completamente traumatizado, foi difícil se acostumar, mas eu não tinha outra escolha, então apenas fiquei.

— Eu não consigo imaginar o quanto foi difícil para você, quer dizer, você foi obrigado a crescer, Jungkook. Deveria estar brincando, não matando pessoas, isso é…

— Horrível. — O alfa completou a frase antes que Jimin tivesse a chance. — Eu sei e por isso esse nome se tornou apenas uma lembrança de um garoto que eu pude ser por um curto período de tempo. Provavelmente o pequeno Jungkook não se orgulharia de quem eu me tornei, então foi mais fácil só fingir que ele nunca aconteceu, entende? Eu sou Jeon agora.

Jimin parou e o alfa imitou seu movimento, surpreso com a parada repentina.

— E por que eu posso te chamar assim?

Jeon se sentia um tanto patético em falar sobre isso, mas era a verdade e, já que estava o contando tudo, não via motivo para escondê-lo essa informação.

— Porque você faz eu me sentir como ele, o Jungkook. Eu sou Jungkook quando estou com você.

Jimin não segurou um enorme sorriso, em seguida se agarrando ao pescoço do alfa, o beijando apaixonado enquanto a única mão livre de Jungkook o puxava para mais perto.

— Jungkook — Jimin disse no meio do beijo, com a testa colada na do alfa, que mantinha os olhos fechados, sonhando sobre quando o ômega voltaria a o beijar.

— Sim, chéri. 

Jimin molhou os lábios e fechou os olhos também, talvez fosse mais fácil dessa forma, ele esperava que sim, porque não aguentava mais guardar isso só para si.

— Eu acho… acho que eu te amo…

Jeon ficou em silêncio, completamente paralizado com o que havia acabado de ouvir. Faziam alguns bons anos que ninguém o dizia aquelas palavras e as escutar saindo dos lábios do ômega soou como um sonho.

— Fale alguma coisa, pelo amor de Deus. — Jimin disse agora com os olhos abertos, mas ainda abraçando o alfa.

— Eu também. — A voz de Jeon vibrou, um tanto emocionado. — Porra, eu te amo mais que tudo, Jimin.

O ômega sorriu e apertou mais o abraço em volta de Jeon, ficando na ponta dos pés para conseguir o alcançar.

— O que se diz depois disso? — Jimin perguntou mal podendo conter as risadas de felicidade.

— Eu não faço ideia, talvez… Você quer casar comigo? — O alfa brincou e Jimin riu ainda mais, dando um tapinha em seu braço antes de continuarem com a caminhada.

— Alfa bobo.

Andaram mais alguns minutos em silêncio, apenas apreciando a sensação gostosa no peito ao saberem que eram amados e Jungkook poderia continuar dessa forma pelo resto do dia, mas Jimin queria mais, queria conhecer mais do alfa que o amava e tomou coragem para fazê-lo mais uma pergunta.

— Gardien, sobre seu pai… você nunca mais teve notícias?

Jeon assentiu e suspirou antes de continuar.

— Há alguns anos atrás eu fiquei sabendo que ele havia tentado se reintegrar aos betas, mas minha mãe havia o denunciado, então não demorou para que fosse pego e assassinado. Por isso ter filhos nunca foi uma hipótese para mim, não me interessava eternizar esse gene. Não me importaria se morresse comigo.

O ômega não pôde deixar de notar a forma como Jeon dizia aquilo no passado, como se algo estivesse diferente.

— E agora se importa? — Ele questionou baixo, dando a opção para o alfa apenas fingir que não escutou sua pergunta.

— Eu não sei, você é quem tem que me dizer isso. Nós nos importamos? — O alfa soava receoso sobre isso, claramente com medo de pressionar o ômega a fazer algo que não queria.

Jimin o encarou por algum tempo, podendo ver aquele alfa em todo seu esplendor segurando um pequeno ser em seus braços, cuidando e amando como se fosse sua.

— Isso eu ainda não posso responder, mas posso dizer que você vai ser o melhor pai do mundo. Eu não tenho dúvidas, alfa.

Jeon abriu um sorriso contido enquanto se aproximavam cada vez mais do galpão, indicando que sua conversa estava se encerrando.

— Você também vai, eu tenho certeza. — Ele falou se aproximando de Jimin e selando seus lábios de forma carinhosa. — Você terá muito trabalho hoje, oui? Deixe a pequena comigo. — O alfa disse acariciando as costas da alfa que ainda dormia tranquila em seu colo.

Jimin aceitou o combinado, sabia que o jantar não seria feito sozinho e Olivia ainda era perigosamente pequena para ficar circulando pela cozinha junto com ele, então Jungkook teria que cuidar da menina por algum tempo.

— Tudo bem. — Ele disse antes de se afastar, pronto para retomar seu posto de cozinheiro, mas foi impedido por uma mão firme que segurou seu pulso, o fazendo voltar para frente de Jungkook.

— Eu te amo. — O alfa repetiu, quase como se as palavras fossem saborosas em seus lábios.

— Eu também te amo. — Jimin disse envergonhado antes de finalmente sair, indo até a cozinha, onde prepararia o jantar.

[...]

A janta não demorou para ficar pronta, principalmente quando haviam dois alfas ajudando Jimin em sua missão. Aquele havia sido um acordo entre o ômega e Jeon, ele poderia voltar a cozinhar, mas não se mataria como estava fazendo antes, teria a ajuda de duas pessoas, Avery e Logan, os dois tinham a idade de Jimin e Jungkook achou que seria bom se ele fizesse alguns amigos por ali. De fato, ele se entrosou facilmente com os dois e conversavam quase a todo momento em que trabalhavam.

Jeon, por outro lado, gastava seus momentos livres para conhecer melhor a bebê que nasceu em sua casa, mas não teve a oportunidade de se aproximar. Olivia era esperta e enérgica, gostava de engatinhar para todo o lado e estava prestes a ficar de pé, pelo menos ela já ensaiava seus primeiros passinhos. As palavras também estavam prestes a sair de sua boca e isso era algo que estava animando o alfa, estava especialmente ansioso para ver todas aquelas sílabas desconexas virarem algo de verdade, uma palavra.

— Diga Jungkook… — O alfa disse para a bebê deitada em sua cama.

Inicialmente, o líder se preocupou sobre isso, mas não havia nada que pudesse fazer. Jeon era difícil demais para ela e ele queria estar em seu vocabulário, então concordou que seria Jungkook.

— Diga, princesa, diga Jungkook. — Ele tentou mais uma vez, mas nada além de muitos gagaga, bababa e dadada saíam de sua boca.

O alfa hesitou por algum tempo diante da ideia que se passou em sua cabeça, mas resolveu tentar, pelo menos uma vez.

— Será que você prefere francês? — Ele perguntou enquanto fazia carinho sobre sua barriguinha redonda. — Tudo bem, vamos lá. Dis papa. — Ele disse esperançoso e Liv parou de bater suas perninhas rechonchudas para prestar atenção no que o alfa estava falando, estranhando a língua nova que ouviu. ( diga, papai )

— Papa! — A menina exclamou num grito de pura felicidade, finalmente tendo uma palavra que ela sabia falar.

Jeon mordeu seu lábio inferior para conter seu sorriso crescente.

— Então é isso, uh? Suis-je ton papa? — Ele perguntou um tanto emocionado. ( eu sou seu papai? )

— Papa! — Olivia disse novamente antes de voltar a bater suas perninhas.

Jungkook pegou a menina no colo e desceu as escadas, decidido a mostrar para Jimin a novidade e talvez ela o chamasse de papai também. Caminhou por todo o galpão e entrou na cozinha, onde as crianças ajudavam Jimin com seus afazeres.

— Vocês podem ir, voltem daqui há dez minutos. — O líder os dispensou e Jimin cruzou os braços enquanto se encostava na pia.

— Vai atrasar o jantar, Senhor Jeon. — Falou com uma sobrancelha erguida e Jungkook fez um movimento de desdém com a mão indicando que Jimin não se preocupasse com isso.

— Olha o que nós aprendemos. Olivia, — Ele disse virando a bebê para si. — qui suis-je? ( quem eu sou? )

— Papa! — A menina disse, logo em seguida jogando sua cabecinha para trás numa risada gostosa, fazendo Jimin sorrir também.

— Papai, uh? Acha que está pronto para isso? — Jimin perguntou enquanto se aproximava do alfa, tocando seu peito e encarando seus olhos.

— Sinceramente? Acho que nunca vou estar, mas a vida me deu esse pequeno anjo e eu não pretendo abrir mão. — Ele disse com a garotinha em seu colo e, céus, como Jimin o achava incrivelmente sexy naquela pose de pai responsável.

— Fico feliz por isso, gardien. — O ômega disse enquanto se virava novamente para o fogão, mexendo a sopa de legumes com carne que estava fazendo. — Agora pare de ensinar a ela falar francês, eu não quero vocês de segredinho sem me deixar entender nada.

[...]

Após servir o jantar, Jimin se recolheu em seu quarto junto com Liv enquanto Jungkook se manteve no galpão com seus homens, jogando, bebendo e dando risadas tão altas que o ômega era capaz de ouvir.

Após um longo período de luto, a felicidade parecia estar finalmente se restabelecendo na vida daqueles alfas e Jimin estava verdadeiramente feliz sobre isso, mas também estava terrivelmente cansado. Pegou um dos travesseiros para o afofar melhor antes de se deitar e viu sobre a cama o livro que LeBlanc o emprestou mais cedo, A Magia Divina Das Duas Espécies Sagradas.

O ômega não sabia exatamente o que era, mas algo sobre aquele livro despertou uma profunda curiosidade em seu peito, algo que não poderia simplesmente ser ignorado e ele prometeu a si mesmo que logo após fazer sua bebê dormir, ele leria pelo menos algumas páginas, o suficiente para sanar sua curiosidade.

Pelo menos era o que Jimin pensava.

Alguém ouviu meus gritos??

Me falem tudinho, o que acharam desse capítulo?

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