Dominada pelo prazer (BDSM-lé...

Galing kay snowfrost_sub

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+18. Caitlin e Olívia são um típico casal em público porém, quando estão em sua casa Caitlin se torna uma dom... Higit pa

I
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III
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VIII
IX
X
Aviso by snow
XI

IV

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Galing kay snowfrost_sub

Estávamos de volta ao quarto de jogos. Caitlin havia colocado a guia em minha coleira novamente e me arrastado até ali, sendo seguida por Gia e Keyci, essa última que trazia Hanna também pela guia da própria coleira. Dani e Liz ficaram no andar debaixo, aparentemente estavam excitadas demais para assistir a outra cena.

Eu me sentia inquieta e excitada. A tempo de ter um orgasmo com qualquer fala de minha dona. Porém, quando vi Gia se movendo pelo quarto, sabia que gozar seria uma das últimas coisas que eu faria.

— De joelhos — Caitlin ordenou e eu a obedeci rapidamente, colocando minhas mãos para trás — Você me desobedeceu e me desrespeitou na frente das minhas amigas, Olívia. Sabe que será punida certo? — questionou, seriamente.

— Sim, senhora. Eu mereço — respondi submissa, encarando o chão.

— A quem seu corpo pertence, Olívia?

— Somente a senhora — respondi baixo.

— Quem decide quem pode te tocar?

— A senhora — murmurei, sem conseguir evitar de sentir meu corpo quente pelo pequeno interrogatório.

— Você tem permissão para se tocar quando bem entende?

— Não, minha senhora. Não tenho — respondi, notando quando ela começou a é movimentar.

— É por isso que será punida — avisou, me puxando pela coleira novamente.

Tentei não fazer uma careta quando ela amarrou a guia a uma pequena argola na parede, o que limitaria meus movimentos. Eu era uma cadela amarrada para não sair dali. Como um animal de estimação que fez besteira.

— Para começo, um espancamento — contou e eu arregalei meus olhos quando vi Gia se aproximar — Ah sim, Gia fará isso enquanto eu irei foder Hanna e você irá assistir — completou, sabendo como aquilo atingiria um nível de humilhação maior.

Eu já havia visto Caitlin foder outras submissas, brincar com elas. Porém normalmente eu estava participando junto com ela e não sendo obrigada a assistir enquanto apanhava.

— Relaxe, Liv — Gia disse enquanto se posicionava atrás de mim e Caitlin andava em direção às outras duas — Por mais que eu quisesse usar uma palmatória, ainda te queremos excitada. Então usarei apenas a mão, ok? — me acalmou, mas mesmo assim pulei surpresa quando senti seus dedos descendo pela minha coluna e em seguida tirando o plug de rabinho da minha bunda — Quais são suas palavras de segurança? — perguntou antes de começar a me bater.

— Vermelho interrompe a cena. Nozes interrompe a noite — respondi, sem conseguir desviar o olhar de minha dona.

Caitlin não havia tirado o strap de sua cintura e agora beijava sensualmente a outra submissa, a levando gentilmente para a cama. Keyci estava sentada em um poltrona próximo a cama, observando a ação. Me movi inquieta, um tanto enciumada.

— Ótimo, lembre-se disso — Gia disse baixo, apertando minha bunda — Agora responda, por que você irá receber uma punição?

— Porque desobedeci minha dona e me toquei sem permissão — respondi baixo, desviando o olhar da cena e encarando o chão.

— Não, não — Gia puxou meu rabo de cavalo, me forçando a olhar novamente — Você irá apanhar enquanto olha sua dona foder minha doce Hanna até ela gozar — deixou claro, sem me soltar.

Pulei com o primeiro tapa, segurando um gemido em minha garganta. No mesmo instante vi Caitlin chupar o mamilo de Hanna e seus dedos começarem a masturbar a loira. Meu corpo ia para frente a cada novo tapa mas a mão firme de Gia em meu cabelo me fazia permanecer no mesmo lugar.

A dominadora mais velha tinha a experiência para me acertar corretamente fazendo doer por alguns segundos, me lembrando que era uma punição, mas não o suficiente para que eu só sentisse dor. A prova disso eram os gemidos baixos que eu soltava a cada tapa.

Tentei focar minha visão, vendo o exato momento que Caitlin penetrou Hanna com seu pênis de borracha.

— Oh senhora! Sim! — Hanna gemeu alto e eu me movi inquieta.

— Pare! — Gia ordenou, me acertando um tapa mais forte, que me fez pular.

Minha coleira amarrada no gancho da parede impedia minha movimentação e facilitava para Gia me segurar. E eu entendia que ela não queria me fazer focar na dor, porque ela parava em alguns momentos e massageava minha bunda, esperando o momento certo para voltar a me bater.

— Isso Hanna, geme mais alto, sim? — Caitlin pediu e no instante Gia voltou a me bater, choraminguei, tentando me afastar.

— Oh! Tão bom, senhora. Ugh, assim, por favor, por favor ah — Hanna obedeceu, seus gemidos alcançando provavelmente a casa inteira.

Enquanto minha bunda ficava mais e mais vermelha pelos tapas certeiros.

— Agora seja uma boa garota e olhe pra Olívia ok? A deixe ver você enquanto te fodo — minha dona pediu e em segundos vi os olhos de Hanna em minha direção, um grito escapou de seus lábios quando Caitlin escorregou uma mão para sua bunda, brincando com o plug que ela tinha ali — Isso boa menina, minha boa menina — elogiou, da mesma forma que fazia comigo, o que me fez resmungar.

— Você poderia estar lá — Gia provocou baixo, me fazendo gemer dolorida com o tapa mais forte — Se fosse uma boa garota, mas você não é — lembrou, fechei os olhos com força, mordendo minha língua para não responder.

— Não tire o plug, Caitlin. Hanna saiu de casa com ele e vai voltar com ele — Keyci avisou, mas minha dona sorriu, apenas brincando com o objeto em Hanna, fingindo tirar e apertando mais.

Vi Keyci se levantar e caminhar até mim enquanto Gia massageava minha bunda. A mais alta tocou em meu rosto, me fazendo erguer o olhar em sua direção.

— Ugh — gemi ao sentir um novo tapa na bunda e observei a mulher em minha frente sorrir.

— Conte e agradeça aos tapas, e seja criativa — ordenou e eu respirei fundo.

PLAFT

— Um, O-obrigada por m-me punir — conseguir soltar, encarando seus olhos.

PLAFT

— D-o-ois, obr-rig-aada pelo t-tempo de me ensin-a-ar b-bons modos.

PLAFT! PLAFT!

– Tr-e-es e q-quatro, ob-brigada p-por e-educar essa escrava.

PLAFT

— Hm, cinco. O-obrigada por m-me punirem e me f-fazerem um-a-a e-escrava melhor.

Keyci sorriu largo.

— É o suficiente por enquanto — avisou, mesmo que Gia não tivesse parado com os tapas — Porque agora olhe aquilo — segurou em meus cabelos para que eu visse Caitlin se movendo rapidamente, enquanto Hanna gritava perdida — Sua dona está fodendo outra submissa porque você é uma idiota inútil — humilhou, engoli em seco, sentindo minha boceta se contrair — Olhe só como ela gosta de foder minha garota, poderia ser você se você fosse uma cadela obediente — lembrou.

Desfoquei do som da sua voz ao ver Caitlin segurar melhor em Hanna.

— Pode gozar quando quiser, bebê — Caitlin avisou e eu arregalei meus olhos. Ela nem ao menos fez Hanna implorar.

— Olívia? Últimas cinco, peça desculpas — Gia avisou.

PLAFT

— Ugh, uma e me desculpe.

Vi Hanna envolver a cintura de Caitlin com as pernas.

PLAFT PLAFT

— Duas e tr-res, perdoe min-nha desob-bediencia.

— Vamos Hanna, goze pra mim sim? Seja minha boa menina.

PLAFT

— Qu-uatro, desculpe m-meus modos, senhora.

— Ah! Senhora! Por Zeus,Eu vou....

PLAFT

Gritei com o último tapa mais dolorido, meu grito se confundindo com o de Hanna que gozava para minha dona.

— Olívia?

— C-cinco, me desculpe por ser uma má escrava — murmurei, sentindo meu corpo cansado e meus braços doloridos, além de minha bunda que ardia e queimava minha pele.

— Pronto, pronto, passou — Keyci sussurrou, secando algumas lágrimas que nem percebi que caiam.

Observei quando Caitlin saiu de dentro de Hanna, o gozo molhando o colchão e deixando o pênis de borracha encharcado. Notei quando ela se levantou e virou me minha direção. Enquanto ela se aproximava, Gia e Keyci saiam para irem até a própria submissa.

— Diga sua cor — Caitlin ordenou, puxando meu rabo de cavalo para eu a encarar.

— Verde — respondi baixo.

— Ótimo. Vê a sujeira que ela fez? Limpe — apontou para o brinquedinho entre suas pernas e eu me movi desconfortável e humilhada.

Ela queria que eu chupasse seu pau com o gozo de outra submissa.

Mesmo assim me coloquei em meus joelhos e minhas mãos para trás, abrindo minha boca obedientemente. Caitlin sorriu, ajeitando o strap em minha boca. Comecei a lamber, sentindo o gosto de Hanna em minha língua. Não evitei de sentir a excitação escorrer entre minhas coxas.

Era uma humilhação chupar o gozo de outra mas de certa forma me excitava, por como Caitlin ordenava que eu fizesse essas coisas. Minha dona começou a mover o quadril, fodendo minha boca como queria, fazendo que eu derramasse mais algumas lágrimas que a fez rir.

— Eu não gozei em Hanna — ela contou, me surpreendendo e tirando o pênis da minha boca, se livrando do strap on, o jogando no chão — Porque eu queria gozar nessa sua boca — explicou, puxando meu cabelo em direção a sua boceta.

Não esperei um segundo para lhe chupar como sabia que ela gostaria. Sua boceta estava molhada tanto de excitação quanto de resquícios do gozo que teve no andar debaixo, quando estava dentro de mim. Isso me fez suspirar, apertando minhas mãos em minhas costas para evitar de me tocar.

Caitlin controlava minha cabeça por segurar em meu rabo de cavalo, esfregado seu sexo em meu rosto, gemendo perdidamente por prazer.

— Sim, isso! Ah Olívia — gemeu alto enquanto eu movia minha língua em seu nervo inchado — De-entro, dentro Olívia — ordenou e eu rapidamente escorreguei minha língua por suas dobras molhadas, a penetrando — Oh sim! Isso!

Olhei pra cima vendo minha dominadora de olhos fechados, a boca aberta soltando gemidos altos e com a mão livre beliscava o próprio seio.

— Hm Olívia, dessa vez me obedeça — ela avisou antes de gemer um pouco mais alto, se derramando em minha boca.

A obedeci no mesmo instante, bebendo tudo o que caia em minha boca. Enquanto minha dona se afastava, eu tentava não pensar na excitação que escorria por minhas coxas e o gozo dela em meus lábios, queixo e nariz.

Caitlin deu dois passos para trás, um sorriso convencido enquanto me encarava. Só quando tentei me aproximar que percebi que minha coleira ainda estava com a guia amarrada a argola da parede. Soltei um resmungo frustrado que a fez rir.

— Você foi uma boa garota, Liv — ela disse, arrastando a voz ao dizer meu apelido — Tão boa pra mim — sussurrou, seus dedos tocando meu rosto, passando pelo seu próprio gozo que ainda estava ali — Eu estava pensando em te manter assim, com todo esse tesao acumulado até amanhã — contou, me fazendo arregalar os olhos enquanto ela tocava meus lábios, um aviso para que eu abrisse a boca.

Separei meus lábios, aceitando que ela colocasse dois dedos em minha boca. Senti seu gosto ali também e comecei a chupar como fiz com seu pau e sua boceta. Caitlin sorriu. Minha boceta se contraiu mais uma vez. Eu precisava de um alívio, qualquer alívio.

— Mas você é tão boa que merece gozar bem gostoso para mim — continuou, seu tom me fazendo gemer entre seus dedos — Então, que tal se mudarmos as regras sobre você hoje? — sugeriu, tirando os dedos da minha boca.

A encarei confusa, tentando entender seu ponto de vista.

— Que tal se eu abrir uma exceção e deixar uma das minhas amigas te dominar e te foder? — ergueu a sobrancelha.

Lembrei dos tapas de Gia, a boceta úmida de Keyci, seus toques. Me movi em antecipação, o que fez Caitlin rir.

— Acho que alguém está doida para ter algo dentro de si — provocou, e a senti soltar a guia da minha coleira, me puxando pelo objeto até que eu ficasse em pé — Está tão necessitada assim? – questionou e antes que eu percebesse gemi quando seus dedos me invadiram sem aviso prévio.

— Se-enho-ora – gemi fraca, tentando focar em seus olhos e não em seus dedos dentro de mim.

— Você está tão molhada, hm? Está assim depois de apanhar e me ver fodendo sua amiga, hm? — provocou, e movi meu quadril contra seus dedos, a fazendo rir — Tão molhada, tão fácil — sussurrou, seus dedos entrando e saindo de mim — Diga sua cor sobre o que te propus.

Pensei novamente nos toques e tapas de Keyci e Gia. Mordi meu lábio.

— Verde — garanti entre um gemido quando ela tirou seus dedos permanentemente.

— Ótimo, porque eu quero ver Hanna fodendo você — avisou e eu arregalei meus olhos.

Hanna?

— Ainda mais, quero a ver dominando um pouco você. Ela é uma switcher afinal. Considere o fim da sua punição — explicou e eu não evitei de morder meu lábio com mais força ao olhar por cima de Caitlin e notar Hanna.

Ela ainda estava de coleira, mas eu podia notar sua postura mudada, seu olhar diferente. E notei que ela havia colocado outro strap on. Não notei que estava movendo meu quadril contra o nada, apenas por antecipação.

— Acho que alguém já está animada — Caitlin provocou — Eu e as meninas vamos apenas assistir ok? — avisou e eu assenti rapidamente — Agora vá e ajoelhe para sua dona — ordenou.

Senti um pequeno embrulho de humilhação enquanto caminhava até Hanna. Momentos atrás eu estava em cima dela, eu estava com meus dedos nela. Mas entendia Caitlin, ela queria me ver acabada. Eu já estava quase assim.

Hanna ergueu a sobrancelha quando parei em sua frente. Respirei fundo antes de me ajoelhar e encarar seus pés, pude ouvir algumas risadas que me fizeram me mover um pouco inquieta, excitada.

— Você não tem ideia de quantas vezes te quis assim — Hanna disse, o tom rouco pela excitação enquanto tocava em meus cabelos — De joelhos pra mim — seus dedos correram por meu rosto, tocando em meu maxilar, me obrigando a lhe encarar — E você gosta disso, não é?

— Sim — sussurrei e a vi erguer a sobrancelha.

— Sim, o quê?

Mordi meu lábio. Isso era demais. Mesmo assim molhei meus lábios e sustentei meu olhar.

— Sim, senhora — me corrigi, vendo um sorriso nascer em seu rosto.

— Ótimo, quero esse respeito durante toda a cena — avisou e eu concordei prontamente — Agora, acho que você está louca para colocar a boca aí hm? — provocou assim que meu olhar caiu para o strap em sua cintura.

Respirei fundo e fiz a menção de me aproximar para colocar em minha boca, Hanna riu enquanto me segurava.

— Ei Ei apressadinha, alguém está ansiosa pelo meu pau — ela riu, a encarei confusa — Mas espere meus comandos, ok?

— Desculpe senhora — pedi rapidamente, me sentindo envergonhada e tola.

— Mas já que você quer tanto né? Por que não pede para me chupar? — me encarou firme e eu engoli em seco.

Caí mais alguns degraus na escada da dignidade.

— Posso te chupar? — pedi, tentando evitar seu olhar.

— Você pode fazer melhor que isso — ela disse, segurando em meu rosto, me obrigando a lhe encarar.

Suspirei excitada.

— Por favor — implorei, molhando meus lábios — Eu preciso, eu, hm por favor me deixe te ter em minha boca, senhora. Me deixe sentir seu pau em minha garganta  — ouvi minha própria voz falhar, e meu estômago se revirar em antecipação e humilhação.

— Agora está melhor — Hanna riu, puxando meu rabo de cavalo — Lambe, mas com vontade — ordenou.

Eu não precisei de um segundo aviso antes de colocar minha língua para fora, sentindo o gosto do material sintético enquanto o deixava molhado com minha saliva. E de alguma forma me excitava com aquilo.

— É melhor fazer mais que isso, porque é a única lubrificação que terá — Hanna avisou e me senti mais afoita, colocando tudo em minha boca — Ah agora sim, boa menina — elogiou, o suficiente para que minha boceta se contraísse mais uma vez — Mãos para trás, eu vou te foder — ordenou, o tom firme e direto que fazia a razão sumir da minha mente.

Fiz o que me mandou, tentando relaxar meus músculos da garganta enquanto ela segurava firmemente em meu cabelo é começava a mover seu quadril devagar. Hanna gemia baixo pela pressão que o strap fazia em seu clitóris cada vez que ela se movia, mas o sorriso em seu rosto era por me ter aos seus pés, com meus olhos lacrimejados por como ela ia mais fundo e mais rápido, me fazendo engasgar.

— Ah Olívia! — ela gemeu, sem parar de se mover — Sua boca é tão boa para foder, sabia? Perfeita para uma putinha — provocou de uma forma que me fazia querer gemer, mas mal conseguia com seu pau em minha garganta.

Quando ela se afastou eu sentia minha boceta escorrendo ainda mais. Hanna deu dois passos para trás, parecendo satisfeita.

— Vá para a cama. Cotovelos e joelhos no colchão, bunda empinada. Fique de frente para sua dona — ordenou.

Segui para o chão com a cabeça baixa, gemendo baixo pelo atrito de minhas coxas enquanto andava ainda de quatro. Me deitei de bruços no colchão e não evitei de gemer mais uma vez quando meu sexo tocou o lençol. Eu estava tão sensível. Me coloquei em posição e ergui minimamente meu olhar, notando que daquele ângulo eu encarava tanto Gia e Keyci quando Caitlin. Notei minha namorada nua sentada em uma cadeira, as pernas separadas me deixavam ver seu sexo exposto. Tive que desviar o olhar.

— Um passarinho me contou que você adora ter sua bunda preenchida — a voz de Hanna me tirou dos meus pensamentos enquanto ela se aproximava — Que você ama que alguém brinque aqui com você — ela comentou, seus dedos descendo de minha coluna até meu ânus — Hm? O que acha? — perguntou, penetrando um dedo lentamente.

Gemi baixo, mordendo meu lábio com força e encarando o colchão.

— Me diga. Sim? Quer que eu te foda aqui também? — questionou, seu dedo entrando e saindo lentamente — Responda!

— Ugh, sim senhora — gemi entre as palavras, tentando me concentrar em algo além de minha boceta pingando e seu dedo em meu cu.

— Você tem sorte, porque hoje tenho algo especial — ela disse casualmente, como se eu não estivesse nua, de quatro, desesperada, aberta e pingando pra ela.

Hanna entrou novamente em meu campo de visão, se inclinado sobre a cama em minha frente. Arregalei meus olhos quando a vi empinar a bunda e começar a tirar o plug de um pequeno rabinho que estava usando desde que a vi. Ela gemeu baixo por fazer isso mas logo se colocou de pé.

— Abra a boca — ordenou e assim separei meus lábios, tomando um pequeno susto quando enfiou a base do plug em minha boca, mas comecei a chupar imediatamente — Isso, boa garota.

Gemi com aquilo em minha boca, algumas risadas pelo quarto me fizeram me mover excitada. Hanna tirou o plug momentos depois e se moveu para trás de mim novamente.

— Você quer isso em sua bunda, Olívia? Hm? Quer ser minha cadela? — Hanna perguntou provocativa, voltando a colocar um dedo em mim, gemi — Ein? Me diga?

— Sim, senhora — respondi entre um gemido — Por favor, eu quero.

— Quer o quê? Seja mais especifica.

Fechei os olhos.

— E-eu que-ero ser sua cadela — murmurei, abrindo os olhos e notando o sorriso divertido no rosto de Caitlin.

— Agora sim — Hanna disse, tirando seu dedo da minha bunda.

Gritei surpresa quando ela enfiou o plug todo de uma vez. Minha boceta se contraiu novamente, e minha excitação já escorria por minhas coxas naquela posição.

— Você devia ver a si mesma, Olívia — Hanna disse, subindo no colchão atrás de mim — Esse rabinho fica tão bem na sua bunda, você fica uma cadelinha tão perfeita — disse, segurando firmemente em minha cintura — E uma putinha como você com certeza adora isso — provocou, mordi meu lábio inferior e abaixei o olhar sem conseguir sustentar o da minha dona — Ei Ei, não. Eu vou te foder enquanto você olha pra sua dona e a deixa ver a vadia que você é, que grita e geme sem nem se importar com quem está te fodendo contanto que você goze — sua mão segurou meu rabo de cavalo, me forçando a olhar pra frente.

E provando de suas palavras, eu gemi alto ao sentir o strap me penetrando lentamente, o contato sendo quase doloroso pela minha excitação. Eu precisava de mais. Movi meu quadril pra trás em busca disso.

— céus, você é patética Olívia, mexendo esse rabinho pra mim achando que isso vai resolver algo? — Hanna riu e eu gemi em humilhação, me sentindo mais molhada — Você está tão molhada e excitada que eu praticamente apenas deslizo pra dentro, isso é ridículo. Nem preciso me esforçar — provocou rindo.

— senhora — gemi baixinho, controlando meu corpo para não me mover novamente.

— O que você quer, Olívia?

— mais forte — pedi, enquanto ela se movia lentamente — mais rápido.

— É assim que você pede algo para sua dona? — Hanna questionou e eu engoli em seco — Você pode fazer melhor.

— senhora, por favor, me fode — pedi novamente, sentindo minha garganta arranhar — por favor, fode minha boceta de cadela, senhora, só...

Minha frase morreu quando gemi mais alto por Hanna atender meus pedidos. Começando um ritmo acelerado de entra e sai. Fazendo meu corpo balançar na cama enquanto eu gemia em prazer. Céus, ela era tão boa.

E eu estava tão sensível. Eu passei o dia inteiro em meu limite. Eu estava na borda a quase todo instante. Eu precisava gozar.

— isso! Sim! — gemi desconcertada, seus movimentos indo fundo dentro de mim enquanto sua mão firme em meu cabelo me fazia encarar Caitlin.

Minha namorada se masturbava enquanto me via sendo fodida por Hanna.

— Mais alto, Olívia. Eu sei que você consegue fazer mais alto — Hanna ordenou, começando a se mover mais rápido.

Não evitei o grito que saiu de minha garganta quando além disso ela decidiu mexer no plug em minha bunda, fingindo o retirar apenas para enfiar novamente com força.

— Isso, agora sim — Hanna riu, achando graça do meu desespero — Quão perto está?

— m-muito — respondi entre um gemido, tentando me manter firme na cama, mas até o som de como ela entrava e saía de mim me deixava fraca.

— Implore — Hanna mandou, sua mão em meu cabelo descendo até minha coleira onde ela segurou para ter apoio em mim, diminuindo seus movimentos lentamente.

— Não! — protestei, sentindo em seguida um tapa em minha bunda por isso — Por favor, por favor, mais rápido — pedi, querendo me mover por como ela entrava lentamente em mim — senhora, por f-favo-or — gemi entre elas palavras assim que ela atendeu meu pedido — Isso! Oh senhora!

Eu me sentia tão preenchida, minha mente se focando apenas em como ela me fodia e em como Caitlin gemia ao se masturbar em minha frente. Eu precisava tanto.

— Por favor, eu preciso — pedi quase desesperada — por favor senhora, me deixa gozar, por favor — implorei, deixando de lado a humilhação de implorar isso para Hanna — Só, por favor, tão perto — murmurei, fechando meus olhos.

— Você é tão boa, Olívia — Hanna elogiou, da forma que meu estômago se revirava e minha boceta contraia ao redor do pênis de borracha que estava dentro de mim — Seja uma boa garota e goze pra mim, sim?

Suas palavras enquanto ela se movia para dentro e para fora além de mover o plug em minha bunda foram o necessário para que eu gritasse enquanto gozava perdidamente, clamando por Hanna e todos os deuses.

Meu corpo desabou no colchão assim que ela saiu de dentro de mim, se levantando da cama em seguida.

— Você é incrível — elogiou em um tom baixo, que me fez sorrir enquanto eu buscava minha respiração.

Hanna beijou meu rosto antes de se afastar, deixando que Caitlin se aproximasse novamente de mim. Ela mantinha um sorriso orgulhoso no rosto enquanto se sentava próximo a mim.

— Você foi muito bem — garantiu, deixando o orgulho invadir toda minha mente — Me deixe apenas....

Ela deixou sua frase no ar enquanto se inclinava. Segurei um gemido sôfrego enquanto ela tirava o plug de minha bunda.

— Como você está? — perguntou gentilmente, acariciando meus cabelos, sem se importar que alguns passos de nós, as outras três pareciam recomeçar.

— Acabada — admiti, a vendo rir suavemente.

— Acabamos por hoje, ok? — prometeu e eu não evitei meu suspiro de alívio — Você aguentou bastante hoje, estou orgulhosa — confessou, sorrindo em minha direção.

— Obrigada, mestre — agradeci sinceramente, fechando os olhos e gostando do carinho que recebia.

— Ei ei, não durma aqui. Vamos, eu tenho que te banhar e te levar para o quarto — lembrou, fiz uma pequena careta porque não queria me levantar — Vamos meu bem, aquelas três ali não parecem que vão parar agora e você não quer estar aqui pra quando Gia decidir punir Hanna por ter tirado o plug de si mesma — avisou e foram as palavras mágicas para que eu forçasse meu corpo a sair da cama.

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