Contos Eróticos

By Medusaoliveira

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Menina dos contos eróticos brinca com o imaginário do leitor, trazendo as mais variadas situações da sexualid... More

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Namorada de aluguel

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By Medusaoliveira


Pindaíba… vocês já ouviram falar?

Era a situação em que eu me encontrava...

Eu estava precisando de uma grana urgente, pois meu aluguel já iria vencer, minha geladeira estava vazia, e eu precisava renovar meu estoque de blusinhas (clarooo). 

Depois de sair em busca de emprego e ouvir vários Nãos, eu e a minha amiga Nalita resolvemos em meio a risos, colocar um anúncio no Facebook: 

"Namorada de aluguel. Beijo, abraço, ando de mãos dadas e ainda vou conhecer a sogra." 

Era tudo uma brincadeira mesmo.

Óbvio que eu não achei que alguém fosse levar isso a sério, pois seria completamente absurdo.

Então, quando no dia seguinte eu recebi uma ligação de um homem com a voz grossa, rouca e absurdamente sexy, igualmente a voz do sargento Hank Voight do Chicago PD,  perguntando se eu era a Ruana do anúncio no Facebook, eu perguntei: 

-Que anúncio?

Quase caí para trás quando ele disse que queria me alugar por uma semana, e que estava vindo me buscar!

-Moço, acho que está havendo um mal entendido aqui. - eu disse.

-Eu fiz esse anúncio de brincadeira apenas. Eu não sou puta não tá? O que quer que você tenha imaginado, pode esquecer.

-Olha Ruana, eu não estou imaginando nada. Você disse que beija, abraça, pega na mão e se apresenta para a sogra. Isso é tudo que eu preciso. Eu vou te pagar e muito bem e não vou te exigir nada além do combinado.

Fiquei mais tranquila, imaginando que ele deveria ser gay, e por algum motivo ainda não havia contado para a família. 

Que outro motivo alguém teria para forjar uma namorada?

Me arrumei rapidamente, colocando numa bolsa tudo que eu poderia precisar em uma semana. 

Me olhei no espelho e conferi o resultado: meu cabelo cacheado estava preso num coque folgado no alto da cabeça, eu usava um vestido rodadinho de alça, com um decote discreto que evidenciava os meus seios grandes, mesmo sem mostrar demais. Minhas tatuagens à mostra, aquelas que as roupas não conseguiram esconder. Mordi um pouco os meus lábios fartos, para fazer aparecer alguma cor, e acabei dando a aparência a eles de que tinham acabado de ser beijados, ou mordidos, como de fato foram.

Dentro de pouco tempo ele chegou lá em casa. 

Valeeeei-meee! Onde foi parar todo o ar? 

Que homem gostoso é esse?

Foi o que pensei quando eu vi aquele homem negro, lindo, forte, de quase dois metros de altura, extremamente cheiroso e elegante, vestido com uniforme do exército, parado na porta da minha casa.

Ele inteiro exalava sensualidade e masculinidade, mas os seus olhos… eram um convite para o pecado.

Me cumprimentou como se já me conhecesse. Um beijo na bochecha, outro no canto da minha boca, que eu não tive certeza se foi de propósito ou acidental.

De uma forma ou de outra, me arrepiei inteirinha! 

Me disse que precisávamos ir, pois  tinha pressa. No caminho me explicaria o que exatamente ele estava esperando de mim.

Estávamos indo conhecer a família dele. Explicou que deveríamos parecer um casal de verdade, então dormiríamos no mesmo quarto, mas ele não iria me tocar. 

Na frente dos familiares, deveríamos trocar carícias, beijinhos e abraços, como um casal normal faria. 

(Ok! eu podia fazer isso!)

Concordei com tudo.

Perguntei para ele o que diríamos sobre como nos conhecemos, ele disse que no colégio (o colégio que eu estudei)

-O que? - eu perguntei.

-Você não se lembra? - Ele me perguntou de volta. Disse que nos conhecíamos do colégio, e que foi assim que ele chegou até o meu infame anúncio, me acompanhando pelas redes sociais.

Eu não me lembrava dele, embora tenha tentado com todas as minhas forças buscar em minha memória… e fiquei um pouco assustada em saber que ele estava me stalkeando por pelo menos 4 anos. Mas já estávamos chegando na casa da mãe dele e como diz o ditado, quem está na chuva é para se molhar. 

Agora, além de levemente excitada, ele me deixou intrigada.

Depois que chegamos, feitas  as devidas apresentações, eu fui super bem recebida pela família dele. Aparentemente, eu era noiva dele a algum tempo.

Nicolas abusava de todos os seus direitos, me abraçando e me dando beijinhos a todo momento. De vez em quando passava a mão no meu braço bem de leve, subindo e descendo. Eu olhava para ele, e ele parecia distraído, como se nem mesmo percebesse o que estava fazendo, mas essa carícia enviava pequenas ondas de eletricidade pelo meu corpo.

Eu estava confusa.

Em determinado momento, estávamos abraçados enquanto ele falava com alguns primos sobre o tempo em que passou no exército. Durante uma pausa da conversa ele passou o nariz ao longo do meu pescoço e apertou um pouco mais o abraço. Eu me remexi, um pouco incomodada com a proximidade, e então senti algo duro roçando a base das minhas costas. Ele estava excitado! Virei e arregalei os olhos para ele.

-Que foi? Não vou me desculpar por isso. É uma reação natural do meu corpo, baby. - Ele disse, e então sorriu inocentemente. 

-Você não é gay? - Perguntei com certo desespero na voz.

-Gay? Eu? De onde você tirou isso? -Ele sussurrou em resposta, me arrastando para o lado de fora.

-Você me enganou, espertinho. Acha que eu iria permitir toda essa proximidade se você não fosse gay?

-Não enganei não. Em nenhum momento eu disse isso. E por que eu diria uma coisa absurda dessas? 

Olha, fica tranquila que eu não vou encostar um dedo em Você, Ruana, além do que está combinado.

Embora eu ache bem difícil que até o final desta semana você não tenha me pedido para transar com você.

Engasguei e tossi. Que cara mais arrogante e metido! 

-Eu não vou pedir. -Respondi indignada.

-Não tenha pressa em afirmar isso, pequena. Eu vejo como você reage aos meus carinhos… Acho que você vai sim.

-Não vou não!

Então ele riu, um sorriso presunçoso de quem sabe que está certo.

Embora esta não tenha sido a minha intenção, aparentemente Nicolas encarou isso como um desafio. 

Em determinado momento, ele me prensou na parede, todo o seu corpo colado ao meu, uma mão na minha nuca e a outra no meio das minhas costas, grudou os lábios nos meus iniciando um beijo a princípio, casto… Por pouco tempo. Logo em seguida, sua língua entrou na minha boca, quente, molhada, explorando com urgência. Uma das suas mãos passeou pelas minhas costas, desceu pelo meu bumbum e se agarrou à minha coxa com certa pressão. Quando subiu novamente, roçou o meu sexo por trás, de forma que eu pude sentir o calor dos seus dedos por um breve momento. Retribuí, me esfregando e gemendo, tentando me encaixar.

Foi quando ele se afastou e me soltou, tentando controlar sua respiração. Eu já ofegante e fora de mim, não entendi patavinas do que estava acontecendo até que ele me explicou entre respirações curtas que os primos não estavam mais olhando.

Eu não sei explicar quanto tempo fiquei olhando abobalhada para ele, até que a minha revolta e indignação explodissem por ele ter me usado dessa maneira, e pior, por ele ter provado que estava certo, pois naquele mesmo minuto eu teria transado com ele ali mesmo, em pé, na varanda da casa dos pais dele, se ele não tivesse parado.

Pulei, para acertar um tapa na cara dele, mas ele desviou. Segurou a minha mão e me imobilizou, seu corpo colado nas  minhas costas, sua respiração no meu pescoço. Disse que só aceitava apanhar de mulher se fosse na cama. 

-É um convite? -Perguntei com ousadia.

Ele me virou novamente de frente para ele, ainda contendo os meus braços, só que desta vez, ele os segurava atrás das minhas costas e pressionava o meu corpo contra o dele:  -E se for?

Nos olhamos por uns segundos, e ele me arrastou pela lateral da casa, me empurrou pela porta dos fundos, até o quarto que estava destinado para nós.

Levantou o meu vestido, levantei os braços para que ele o retirasse. Empurrou a porta com o pé, me carregou e sentou na cama, me colocando sentada em seu colo. Então ele me beijou como se não houvesse amanhã, com tanto desejo… não tem nada que me excite mais do que um beijo bem dado, um beijo molhado, sem pressa para acabar... Eu gemi em sua boca, as minhas mãos embaixo da sua camisa, sentindo a sua pele quente. Não percebi em que momento ele abriu meu sutiã, mas quando dei por mim, seus lábios deixavam os meus e já estavam nos meus seios, lambendo, chupando de leve, alternando entre um e outro. Uma das mãos apertava a minha coxa, mostrando que ele não estava tão controlado assim como parecia.

Empurrei ele na cama, abri o zíper e o botão da sua calça. Agarrei o seu pênis, notei as veias saltadas, ele latejava por alívio. 

Retirei a sua calça, depois a cueca. Me inclinei, empinando a minha bunda para ele, observando o efeito que causava nele.

Lambi, chupei, as minhas unhas acariciando as suas coxas duras.

Ele gemeu, em seguida colocou a mão em minha cabeça, empurrando para baixo. Claro que eu não gostei nadinha, então levantei, acertei-lhe o tapa que eu tanto queria, e mais outro, montei nele, afastando minha calcinha para o lado, observando o tesão incendiando o seu olhar. 

-Aah,  sua safada!

Desci devagar, sentindo cada centímetro dele deslizando para dentro de mim. Ele estendeu a mão para me tocar, bati nele novamente me sentindo a rainha poderosa, mandando ele mexer bem gostoso, ao que ele obedeceu imediatamente, apoiando as mãos na cama e levantando a pelve numa cadência perfeita, como se contasse os segundos entre uma estocada e outra.

Me inclinei sobre ele buscando uma fricção, um contato mais próximo. Sentia que um orgasmo se aproximava, apertei seus braços fortes e deslizei as unhas que acabaram marcando-o. Então ele me carregou sem sair de dentro de mim, deitou apenas as minhas costas na beirada da cama e prendeu as minhas pernas em sua cintura, seu polegar foi para o meu ponto de prazer... Com um pouco de pressão ele fazia círculos enquanto metia com força, porém sem pressa. Ainda no mesmo ritmo de antes, como se estivesse contando. Eu gemia alto, sem poder me conter.

 -Isso baby, adoro ouvir você gemer, minha gostosa! Safada deliciosa!

Era um tesão ouvir ele falar,  a sua voz era tão sensual que me enlouquecia. Gozei, estremecendo e apertando a sua cintura com as minhas pernas, então ele saiu de dentro de mim e gozou em minha boca, seu rosto e o seu ventre se contraindo de prazer ao sentir a minha língua acariciando seu pênis, lambendo todo o gozo que ele me oferecia.

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