Marina chegou em meu quarto aquele dia como um furacão. Fechou a porta, passou a chave, subiu na minha cama e montou em mim. Me empurrou para o colchão e enfiou a língua na minha boca, enquanto suas mãos trabalhavam nos botões da minha camisa.
A cada botão aberto, os beijos iam descendo e ficando mais quentes. Abriu a calça e continuou beijando… agarrou o meu pênis masturbando-o, ao mesmo tempo em que dava lambidinhas na cabeça, a língua quente e úmida. Chupou, falou que me queria muito… que me queria já!Sentou nele e começou a se mexer pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo… De repente...
— Pa pa pa pá! Uma batida na porta do meu quarto interrompeu a minha fantasia… Infelizmente eu continuava tão virgem como antes e Marina continuava sendo apenas minha melhor amiga. Era ela quem invadia o meu quarto naquele minuto.
— Porra Marina! Não tô vestido...
Marina é minha amiga desde que a gente era criança, que brincávamos na rua com os pés descalços. Eu puxava o cabelo dela e ela ia para casa chorando.
Crescemos e ela se tornou uma linda mulher, com curvas e tudo mais… uma loura espetacular, com seus grandes olhos verdes, seus seios medianos mas gloriosamente empinados, sua cintura fina e seu bumbum avantajado. Pés delicados com unhas sempre bem pintadas, e sempre uma correntinha no pé. Presente meu, do seu último aniversário.
Capítulo retirado para reedição.