Peek A Boo • hjs + lmh

Od seungvenus

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• pab | minsung center | stray kids | demon¡fic | temp. 1 [CONCLUÍDA] Em Novembro de 2019, os noticiários faz... Viac

Ele irá morrer.
Tomem cuidado!
Você não quer entrar?
Que os jogos comecem!
Deixe-o viver.
Não o toque!
Vá até o desenho.
Você nunca esteve sozinho.
Santos e Bíblias queimados.
Sem proteção você pode morrer.
Negro como a melancólica noite.
Poderia destrancar a porta para mim?
Pesadelos infinitos, ferimentos reais.
Eles estão em qualquer lugar.
Demônios não são misericordiosos.
Não é tão fácil quanto aparenta.
Não vai ficar tudo bem!
Ele está esperando você entrar!
Ela pode escutar tudo.
Ele os matou.
Não há escape!
Não confie nele.
Há uma passagem secreta.
Sala de cinema.
Demônios nem sempre estão no inferno.
Ninguém foge das consequências.
O medo faz o monstro parecer maior.
Ele venceu o jogo.
A maldição tem face humana.
A ira o encaminha para o inferno.
Não existe acaso!
Não há liberdade!
Pelo quarto proibido terá de passar.
A garota de alma pura e juvenil.
A garota de alma pura e juvenil. (Parte II)
O demônio também foi anjo.
Han Jisung continua sendo o mesmo.
Eles vieram o buscar.
Peek.
A.
Boo.
Game Over.
Agradecimentos.
Peek A Boo - Temporada 2.

Vamos encontrar MinHo!

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Od seungvenus

Após a fala da mais velha, ChaeYoung congelou. Nunca imaginou que receberia aquele tipo de proposta, nunca imaginara que alguém a faria uma pergunta como aquela, a mulher havia a pegado desprevenida.
Olhou para o Seo com os olhinhos arregalados, negando freneticamente com a cabeça ao que vários pensamentos e suposições de um futuro talvez real tomavam conta de si.

- Não, senhora. Me perdoe, mas não entrarei lá! - disse rapidamente, suspirando logo após o ato - Se entrarmos lá, será impossível de sair. É difícil de admitir, mas talvez MinHo não esteja lá para assim nos arriscarmos.

- Por favor, Chae, e se o meu filho estiver lá?

- Desculpa, senhora Lee, devemos nos manter a salvos.

- Nos manter a salvos de quê? Talvez lá não tenha coisa alguma para assim ficarmos de braços cruzados à espera de um milagre!

- Se não há nada lá, por quê MinHo não apareceu? Por que o rastreamento de seu celular resulta exatamente lá? E por quê nenhum policial entrou naquela casa? Por que?

À beira do estresse, a Son questionava a mulher. Ela não tinha intenções de ser arrogante já que sabia que a outra estava sendo movida pelas emoções.

- Tudo bem, querida, você tem razão. - sua voz vacilou ao admitir, sendo rapidamente cortada por baixos soluços enquanto desabava em lágrimas mais uma vez naquele dia - Você acha melhor pararmos com a investigação? Acha que ele está morto?

A de cabelos curtos não a respondeu. Oras, nem mesmo ela sabia as respostas para tais perguntas. "E se minho estiver vivo?", "e se ele estiver lá?", "e se todos pararem de o procurar e aí, então, MinHo morresse?". Tantas dúvidas, medos e suposições rondavam sua mente desorganizada e ela só desejava voltar no tempo para impedir o mais novo de fazer as malditas entregas.

- Chae...?

- Não. Não devemos deixar de procurá-lo. Ele está lá, eu sinto que está. - disse com convicção - Não vamos desistir de MinHo... nunca!

Changbin que até então estava atento à conversa e não havia dado falta do Bang, decidiu procurá-lo. O procurou por toda a casa, e entrou em desespero ao que não o encontrou. Não tardou em correr para fora do domicílio à tropeços e esbarros que com certeza resultaria em manchas escuras.
Com seus dedos trêmulos ora por conta da baixa temperatura, ora pelo medo de perder mais alguém, achou o de madeixas claras e então permitiu-se relaxar ao ver o dorso do loiro, suspirando prolongadamente.
O mais alto estava sentado na calçada, sua coluna erguida era jogada para trás tendo seus braços como apoio ao que o mesmo fixava seus olhos no céu acinzentado fazendo com que qualquer um que parasse atrás de seu corpo cravasse os olhos no local moderadamente musculoso.

- Hyung? - sentou-se ao seu lado no local asfaltado.

Bang mesmo com suas estruturas evidentemente abaladas, tratou de responder o Seo ainda com os olhos ainda fixos ao céu.

- Acha mesmo que ele volta, Binnie? Acha mesmo que ele não está morto ou que alguma força maligna tomou conta dele?

Changbin não o respondeu. Sentia uma enorme dor em seu peito juntamente com a insistente vontade de chorar. Sua maior vontade era poder entrar naquela temível e horrenda casa para assim então tirar seu amigo de lá.
Sentia-se culpado por não ter acreditado nas malditas notícias e por tê-las rotulado "bobeira". Sentia-se perdido assim como todos os outros, com suas mentes tumultuadas de dúvidas e incertezas, e com seus medos manifestos.

- Eu não sei, mas acho que podíamos tentar entrar lá assim como a mãe de MinHo sugeriu. - BangChan rapidamente corrigiu sua postura e pôs seus olhos em Changbin, franzindo o cenho - Eu sei que é perigoso, hyung, mas dê uma chance! Como acabaremos com nossas dúvidas se não corremos atrás das respostas?

- Você por acaso está me convidando para um tipo de suicídio coletivo, Seo Changbin? Nós não vamos entrar lá!

- Então o que acontece com MinHo? Vamos deixá-lo morrer lá dentro? - fixou seus olhos nas orbes de BangChan ansiando por uma resposta a qual não foi lhe concedida - É sério que prefere esperar que aqueles filhos da puta movam um dedo para achar o seu amigo?

Ambos estavam tão concentrados no diálogo que não perceberam a garoa que caia das nuvens cinzentas, os deixando úmidos.
O Bang, já sem um pingo de paciência, decidiu não mais contrariar as ideias de Changbin, invés disso absorveu cada palavra e ideia, e teve que admitir que a empolgação do menor para achar seu amigo era para lá de contagiante visto que havia despertado pelo menos um pingo de vontade e coragem em si.
Ambos então concordaram em certos assuntos e ideias, finalizando seus inventos abaixo do aguaceiro que caia dos céus.
Levantaram ensopados do asfalto molhado e correram para dentro de casa, encontrando ChaeYoung afogada em seus próprios pensamentos.

- Vamos encontrar MinHo!

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