Flores Que Renascem do Fogo |...

By KamilaWolf

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HISTÓRIA COMPLETA | Quando a ameaça de um novo conflito começa a se formar no horizonte, dois irmãos, reis de... More

Apresentação
Personagens
Capítulo 1 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 2 • Logan Adams
Capítulo 3 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 4 • Logan Adams
Capítulo 5 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 6 • Brigitte Leclerc
Capítulo 7 • Logan Adams
Capítulo 8 • Matthias von Löwestein
Capítulo 9 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 10 • Matthias von Löwestein
Capítulo 11 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 12 • Logan Adams
Capítulo 13 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 14 • Brigitte Leclerc
Capítulo 15 • Matthias von Löwestein
Capítulo 16 • Brigitte Leclerc
Capítulo 17 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 18 • Matthias von Löwestein
Capítulo 19 • Logan Adams
Capítulo 20 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 21 • Matthias von Löwestein
Capítulo 22 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 23 • Logan Adams
Capítulo 24 • Matthias von Löwestein
Capítulo 25 • Thea Östergötland
Capítulo 26 • Brigitte Leclerc
Capítulo 27 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 28 • Brigitte Leclerc
Capítulo 29 • Logan Adams
Capítulo 30 • Matthias von Löwestein
Capítulo 32 • Matthias von Löwestein
Capítulo 33 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 34 • Matthias von Löwestein
Capítulo 35 • Thea Östergötland
Capítulo 36 • Brigitte Leclerc
Capítulo 37 • Matthias von Löwestein
Capítulo 38 • Sua Alteza, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 39 • Logan Adams
Capítulo 40 • Sua Alteza Real, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 41 • Logan Adams
Capítulo 42 • Otto Gallagher
Capítulo 43 • Sua Alteza Real, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 44 • Sua Majestade, Oliver da Alpia-Ístria
Capítulo 45 • Sua Alteza Real, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 46 • Natalie Kammer
Capítulo 47 • Matthias von Löwestein
Capítulo 48 • Sua Alteza Real, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 49 • Natalie Kammer
Capítulo 50 • Sua Majestade, Daphne da Alpia-Ístria
Capítulo 51 • Sua Majestade, Oliver da Alpia-Ístria
Capítulo 52 • Logan Adams
Capítulo 53 • Matthias von Löwestein
Capítulo 54 • Natalie Kammer
Capítulo 55 • Sua Alteza Real, Eveline da Alpia-Ístria
Capítulo 56 • Logan Adams
Capítulo 57 • Brigitte Leclerc
Capítulo 58 • Logan Adams
Capítulo 59 • Matthias von Löwestein
Capítulo 60 • Logan Adams

Capítulo 31 • Thea Östergötland

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By KamilaWolf

EU DEVIA TER BATIDO O pé. Devia ter obrigado tia Mee a me deixar voltar para o palácio com ela, mas me deixei persuadir.

Você não é a primeira nem será a última pessoa a ter que lidar com um amor perdido, Thea. – ela disse, afagando minha mão quando estava se preparando para ir embora – Então fique aqui e enfrente logo a situação antes que piore ainda mais, porque ela vai e não irá demorar.

Com aquilo tia Mee se referia ao que todos comentavam no baile da condessa Böselager: o anúncio de noivado entre Matt e a princesa Eveline era certo de acontecer, ou por qual outro motivo eles estariam tão à vontade, trocando beijos e carícias em público?

Quando recebi a ordem do rei Erik de vir à Germânia no lugar de Stephen logo imaginei que aquele não seria um trabalho tão fácil quanto parecia ser. Minha função como representante da Noruécia era comparecer aos bailes, jantares e encontros diplomáticos em honra ao aniversário do rei Pieter, o que eu consideraria como uma semana entediante em qualquer outra situação, mas não naquele caso porque eu sabia que encontraria com Matt em praticamente todos os eventos a que estava convidada e que em algum momento nós teríamos que nos falar.

Talvez pudéssemos conversar sobre o tempo ou qualquer outro assunto neutro que aparecesse, porém ficar imaginando o que faríamos quando isso acontecesse não mudava o fato de que seria a primeira vez que nos veríamos desde que o deixei para aceitar o trabalho de correspondente da Noruécia na Australásia.

Depois de tanto tempo, tudo o que podia pedir era que ele não tivesse mais raiva de mim, que estivesse disposto a retomar nossa amizade de antes, de quando éramos só dois colegas de faculdades que pertenciam a times de debate rivais, mas a quem eu estava enganado?

Por mais que tentasse negar, por mais que lutasse contra, ainda tinha sentimentos por ele, ainda tinha sido eu a estragar tudo e ainda era eu que não estava preparada para o ver nos braços de outra mulher.

Olhei para o relógio em cima da lareira do salão. Não passava das uma e meia da manhã e eu já não aguentava mais estar naquele lugar. Não conseguia mais suportar sentir pena de mim mesma assistindo a felicidade dele enquanto exibia Eveline pela pista de dança como um troféu, porém nada daquilo alterava minha certeza por não me arrepender das escolhas que tinha feito.

Ao recusar o pedido de casamento dele anos atrás, tomei a melhor decisão para mim e para a minha carreira, a decisão que me levou exatamente para onde eu queria, e agora precisava lidar com as consequências. Ponto. Nunca fui do tipo sentimental e aquele não seria o momento da minha conversão. Quando o final de semana acabasse, eu voltaria para Estocolmo e, uma vez lá, minha vida entraria no eixo novamente e eu continuaria com o meu trabalho. Tudo o que precisava era de um motivo para ir embora daquela festa, e o ver andando na direção da saída com a mesma aura obstinada de quando nos encontramos no jardim do palácio serviu à situação como uma luva.

— Hey! – chamei enquanto me aproximava, mas ele estava indo rápido demais – Senhor Vodca! – praticamente gritei enquanto avançava por entre os convidados da baronesa, fazendo-o olhar na minha direção.

Ele parou quando me reconheceu e ficou me observando enquanto esperava que chegasse até ele. Estava bonito, num smoking clássico, e a expressão sombria no rosto o deixava ainda mais parecido com um personagem da era de ouro do cinema do que me lembrava. Na luz do enorme lustre de cristal, podia ver os detalhes que haviam me escapado na penumbra do jardim como, por exemplo, seus olhos verdes, o desenho gracioso dos lábios e o orgulhoso porte militar. Ele era charmoso, e o mais charmoso nisso tudo é que ele nem se dava conta do quanto o era.

— Senhorita Não-Princesa. – ele me respondeu no mesmo tom de brincadeira quando me aproximei o suficiente, mas, ainda assim, permaneceu sério.

— Tá tudo bem? – quis saber, só me dando conta depois que nem sabia seu nome e que ele provavelmente acharia estranho, para não dizer rude, minha súbita curiosidade disfarçada de preocupação, mas sua reação foi inesperada e surpreendentemente sincera.

— Não. Estou longe de estar bem. – ele suspirou fundo – Preciso de uma cerveja. Talvez até de algo mais forte. – concluiu e seus lábios se curvaram num sorriso melancólico misturado com um tipo cruel de sarcasmo que só quem faz piada de si próprio é capaz de ostentar.

— Posso ir com você? – perguntei e ele me mirou, me avaliando, provavelmente pensando nos prós e nos contras de me deixar ir junto para onde quer que planejasse ir.

Ou seja: ele não estava voltando para palácio.

— Se eu negasse você iria de qualquer jeito, não iria? – perguntou me oferecendo o braço.

— Do jeito que você fala até parece que sou O monstro da teimosia. – reclamei enquanto íamos saindo de braços dados do salão em direção ao átrio.

— Poderia nos chamar um táxi? – ele pediu para um dos três mordomos parados perto da porta.

— Claro, senhor Adams. Com licença. – o homem respondeu antes de nos deixar, enquanto um outro buscava meu casaco, e eu juntei a primeira peça do quebra-cabeças que ele era para mim.

— Não diria teimosa. – ele continuou, virando-se para me encarar, o sorriso sarcástico agora misturado com algo mais divertido – Mas obstinada. – explicou – Você não me parece do tipo que aceita um não com facilidade. Ou estou errado? – quis saber arqueando as sobrancelhas.

— Nisso você está certo. Senhor Adams. – respondi dando ênfase em seu sobrenome, e ele riu como se eu tivesse acabado de jogar em sua cara um de seus segredos mais sórdidos.

— Acho que ainda não fomos apresentados. – ele disse o óbvio – Logan Adams. – completou, oferecendo a mão aberta para mim.

— Thea Östergötland. – respondi, a apertando e ele anuiu.

— Não me peça para repetir seu sobrenome. – comentou displicentemente – Aliás, por que vocês da Noruécia gostam tanto de fazer a vida de quem não fala seu idioma tão difícil? – quis saber, enquanto pegava o meu casaco da mão do mordomo e o segurava pela gola para me ajudar a vesti-lo.

— Você já esteve na Noruécia? – perguntei enquanto me ajeitava dentro da peça, não porque fosse algo estranho ou muito complicado de se fazer, afinal de Rosenthal até Malmö, nossa cidade mais ao sul, não havia sequer mil quilômetros de distância. Era porque ele não parecia ser do tipo que gosta de tirar férias no clima ameno do norte.

— Faz anos, ou pelo menos assim me parece agora. – ele respondeu dando de ombros enquanto passávamos pela porta e saíamos para a noite fria – Estocolmo era um dos portos que sempre estavam na minha rota de parada por causa do trabalho, então sempre passeava por lá. Adorava as almondegas. – um sorriso nostálgico surgiu em seu rosto enquanto ele olhava para além da barreira que mantinha a imprensa longe, à procura do nosso táxi – Na verdade, – ele disse depois de um tempo – essa é a única palavra que eu sei pronunciar corretamente. Köttbullar.

Eu ri, e nem foi por mais uma vez ter sido pega naquela situação clichê em que a primeira coisa que a maioria pensa quando eu digo Noruécia é almondegas. Foi por causa da paixão na voz dele quando disse a palavra, quase como se sussurrasse o nome de uma amante. Ele devia mesmo gostar de Köttbullar.

— O que é tão engraçado? – ele quis saber, se forçando a ficar sério porém falhando miseravelmente – Meu sotaque é tão ruim assim?

— Não. – respondi – O seu sotaque é bem bom, é só que... Não sei. – dei de ombros – O jeito que você disse. Foi divertido.

Os olhos dele se estreitaram enquanto decidia se encarava o que eu tinha dito como um elogio, mas um instante depois o táxi chegou e nossa brincadeira precisou acabar. Ele apoiou a mão nas minhas costas e nós dois descemos juntos a escadaria revestida pelo enorme tapete vermelho da entrada da mansão Böselager.

Ainda no baile, deduzi que ele devia ser algum tipo de famoso pela forma como as pessoas se viravam para o observar quando passava por elas. No entanto, foi preciso estar sob todos os flashes e gritos dos repórteres para compreender que ele era mais do que famoso, ele era uma estrela, uma que odiava estar naquela posição.

Carrancudo, Logan ignorou o que acontecia para além da linha de contenção, abriu a porta do carro para que eu me acomodasse e depois deu a volta para entrar do outro lado, o tempo todo sendo bombardeado de perguntas cheias de palavras indistintas. Só que no meio de toda aquela balbúrdia, duas palavras se sobressaíram aos meus ouvidos por estarem em todas as vozes e em cada pergunta que ele deixou sem resposta, e elas eram princesa e Eveline.

Coisas que ele disse quando nos encontramos pela primeira vez no jardim do palácio von Rosenthal foram me voltando à mente.

"Estou cansado de princesas" foram suas palavras exatas. Juntando aquilo "as estrelas riem da minha capacidade de ser feito de idiota o tempo todo" e ao "estou longe de estar bem" que ele disse quando nos encontramos no salão mais cedo me levavam a uma única conclusão. Ele e eu tínhamos os mesmos motivos para abandonar o baile.

— Boa noite. – Logan cumprimentou o motorista depois de fechar a própria porta – Qual o melhor bar aqui por perto?

— O Brouwerij é bem popular. – o homem de meia idade que estava ao volante respondeu.

— Então nos leve para lá por favor. – pediu, dando dois tapinhas no estofado da frente e se virando pra mim – Suponho que preciso te pedir desculpas. Devia ter avisado o que aconteceria quando saíssemos.

— Quem é você? – perguntei sabendo que estava passando dos limites mas era impossível resistir à curiosidade, ainda mais agora que eu possuía noventa e nove por cento de certeza que ele tinha se envolvido com a princesa. Só que, se ele fosse famoso apenas por isso, eu o conheceria pois Stephen já teria me contado sobre o possível affair de sua outra prima.

Não. Era óbvio que havia algum rumor a respeito dos dois, mas não podia ser nada amoroso. Além do mais, conhecia Matt o suficiente para saber que ele não estaria tão tranquilo e descontraído como estava se houvessem rumores de um envolvimento entre Logan e sua querida quase-noiva. Então, o que quer que fosse que fazia Logan famoso a ponto de deixar a imprensa em histeria por conta de sua presença, não podia ter nada a ver com a família real.

— Não estrague minha brincadeira. – Logan pediu, meneando a cabeça – Vamos tomar alguns drinks e depois, dependendo como for, eu te conto. Ou você pode ler no jornal amanhã. Tenho certeza que vai haver fotos nossas na coluna de fofocas.

Ele tinha acabado de confirmar que eu não estava louca ao pensar que existia alguma coisa especial sobre ele, mas dava para ver na cara dele que aquilo não o deixava nem um pouco satisfeito.

— Motorista. – chamei o nosso guia, que olhou pelo retrovisor na minha direção – O senhor sabe quem esse homem é? – quis saber enquanto Logan me mirava desconfiado. Ele quase não podia acreditar que eu tinha incluído o motorista na conversa.

— Sei sim. – o homem respondeu meio incerto.

Claro, ele tinha ouvido toda a nossa conversa e estava com medo da resposta que precisaria me dar. Me vi ainda mais curiosa sobre o segredo que Logan tanto queria guardar quando percebi que o motorista, aquele senhor desconhecido, não queria trair sua confiança.

— Ele não quer me dizer quem é. – expliquei mesmo que sem necessidade, enquanto enfrentava o olhar austero de Logan – Então preciso saber se ele não é um psicopata ou algo assim, já que estamos indo juntos para um bar.

A expressão de Logan foi de carrancudo ao puro sarcasmo em um milésimo de segundo e eu sorri, enquanto ele me encarava com um "isso é realmente necessário" implícito nos olhos verdes.

— A senhorita não poderia estar em melhor companhia. – o motorista me garantiu com um sorriso sincero no rosto e eu dei de ombros para Logan, enquanto ele cruzava os braços e revirava os olhos, praticamente me dando as costas e se virando para olhar pela janela.

Que tipo de pessoa seria capaz de inspirar tamanha lealdade e respeito em desconhecidos e fazer com que a imprensa o adorasse mesmo não fazendo a mínima questão de parecer simpático e sendo um rabugento de papel passado?

Logan precisou usar toda a lábia que possuía para convencer o afável motorista a receber pelo trabalho quando chegamos em frente ao bar. O homem insistia em dizer que tinha sido uma honra poder levá-lo no táxi, e eu me vi rindo da completa falta de tato dele para lidar com aquele tipo de situação.

— Eu não sei o que te fez ficar famoso, mas preciso dizer: você é péssimo nisso! – disse me segurando para não gargalhar, enquanto ele guardava a carteira no interior do paletó e apoiava a mão nas minhas costas para entrarmos juntos no bar que, na verdade, estava mais uma casa noturna.

— Nem me fale. – ele comentou sério enquanto caminhávamos na direção da porta de entrada – Vou precisar mais do que só de uma bebida forte. Que noite! – suspirou cansado, e imediatamente eu soube qual era o nome do peso que ele carregava dentro de si.

— Podemos ter uma garrafa inteira se você quiser. – comentei quando ele botou a mão na maçaneta da pesada porta de vidro que ostentava o nome do lugar em letras prateadas – A primeira vai ser por minha conta.

Logan parou e me encarou. Um sorrindo torto e divertido foi crescendo em sua boca, como se um plano maquiavélico estivesse se formando repentinamente dentro da sua cabeça.

— É impressão minha ou você acha que vai conseguir beber tanto quanto eu? – ele quis saber num tom de desafio e tendo que levantar a voz para que as batidas da música eletrônica que vinham de dentro do lugar não o silenciasse.

— Bem, – dei de ombros, respondendo-o no mesmo tom – não disse nada disso, mas você pode se surpreender, sabia? – comentei, e o sorriso contido dele se expandiu até tomar conta de todo o seu rosto.

— Suponho que vou ter que pagar pra ver. – ele declarou, puxando a maçaneta da porta de entrada, a abrindo e fazendo um gesto cavalheiresco com a mão para que eu entrasse na frente, enquanto eu me fazia de desentendida.

Lá dentro, fomos engolidos pelo ritmo pulsante da música alta vinda da cabine do DJ e pela neblina de gelo seco que deixava o lugar com cara de balada e com uma atmosfera misteriosa. Tinha quase certeza que não era aquilo o que ele pretendia quando pediu orientações ao taxista, mas não fazia diferença. Ele queria a mesma coisa que eu. Se divertir. E era exatamente o que nós dois faríamos.

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