{ ÚLTIMOS CAPÍTULOS }
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(Em plena manhã, Miguel acorda Yara com beijos espalhados em seu rosto)
Y- Uh! (Resmunga ela manhosa)
M- Bom dia.
(Ela acorda e vê ele em sua frente sentado na cama)
M- Eu preparei um café da manhã pra você.
Y- Uh, nossa! Quer o quê?
(Diz ao sentar na cama)
M- Nada. Não posso te agradar mais?
Y- Pode. (Beijo) Adorei. Obrigada.
M- Tem tudo de bom aqui.
Y- E o seu pai?
M- Já foi para o consultório dele. Mais tarde eu tenho que ir.
Y- Meu Deus, que horas são?
(Pergunta ela assustada ao achar que estar atrasada)
(Ela pega o seu celular que permanecia em cima de uma mesinha ao lado da cama e vê as horas)
Y- Nossa! Já era para mim estar pronta para ir trabalhar.
M- Calma. Come primeiro e depois eu te dou uma carona até lá na empresa.
Y- Não, eu tenho que passar em casa ainda: tomar banho e me arrumar.
M- Toma banho aqui.
Y- Nem pensar. Até porque roupa minha não tem aqui. Deixa eu comer rápido aqui, antes que eu chegue mais atrasada ainda.
M- Opa! Não come agora.
Y- Por que?
M- Eu quero saber se você gostou da nossa primeira noite juntos?
Y- Foi a melhor noite que eu já tive acompanhada de alguém tão especial.
(Os dois sorrir um para o outro e iniciam o beijo)
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[HOTEL]
(Karina aparece no andar de Ray. Ao tocar a campainha, ela é avisada à um funcionário, que nenhuma pessoa mais se hospeda neste quarto. A moça desce até a recepção e fala com a recepcionista)
K- Oi, você pode me dizer se o rapaz que se hospedou no quarto: 113, chamado : Ray Rodrigues, foi embora mesmo?
Xx- Irei verifica-lo. Só um minuto.
(Enquanto a moça verificava, o coração de Karina já estava acelerado de tensão, achando-se que seu grande amor, estivesse ido embora)
Xx- Ray Rodrigues. Sim. Ele saiu faz um tempo.
(Karina fica impressionada.)
(Ao sair do hotel sozinha, ela fica vagando pela rua pensativa. Para ela, em seu coração, Ray não iria voltar para São Paulo tão cedo. Por conta de Sol.)
( Depois de uma caminhada longa, ela nem percebe que passa ao lado da escola da filha de Sol. Karina avista ela com Thauana. Para atormentar a menina, Karina decide falar com ela na maior ironia)
K- Oi, pequeninha.
T- Você de novo?
(Diz a babá)
K- Tudo bem com vocês?
AG- Por que você quer saber? Eu não te conheço pra dar satisfação da minha vida pra você.
K- Mas a sua mamãe sim.
T- Você pode nos dar licença, ela precisa entrar na escola.
K- Como você se chama, pequenina?
AG- Não me chama assim. Eu não gosto.
(Diz Girassol encarando-a)
K- Ué, mas você é uma pequenina. Aparenta ter uns: Sete ou seis aninhos de idade.
AG- Eu não tenho: Seis Anos. Tenho Oito Anos. Oito. E não me chama de pequenina que eu não gosto.
T- Amanda, vem.
(A babá puxa a menina)
K- Amanda.
(Diz Karina ao confirmar o nome da menina)
(Girassol entra em sua escola)
( E ao continuar vagando pelas ruas, Karina começa a se surpreender com a idade da menina. Ela andava, andava, lembrava da voz de Amanda dizendo: "Eu tenho Oito Anos. Oito.". Em choque, ela senta em um banco e lá, começa a refletir tensamente pensativa sobre a idade da menina)
K- Oito Anos...Oito. (Dizia ela sussurrando)
(Assim que ela se levanta em imediato, ela fica tonta e sente-se mal. Mas é amparada por um rapaz que estava ali no local)
Xx- Ei, moça, está tudo bem?
(Diz ele ao segurar no braço dela)
K- Não...Eu não estou me sentindo bem.
Xx- Calma, eu vou levar você até uma pousada que tem aqui por perto. Vem, vem comigo.
(O rapaz ajuda a moça, segurando pelo braço dela e andando lentamente. Mas no meio do caminho, Karina tem uma queda de desmaio e é carregada até a pousada pelo desconhecido.)
(Assim que eles chegam lá, o rapaz grita pela Dona da pousada)
Xx- DONA MARIA.. DONA MARIA.
(Dizia ele desesperado com Karina em seus braços desacordada)
M- Que isso?.. O que houve com a moça?
(Diz ela ao se levantar da mesa onde estava tomando café com Ruby e Ray.)
(A Dona da pousada vai até lá)
RU- Caraca, é a Karina.
(Diz Ruby)
M- Vamos levar ela até o quarto. Vem.
...............
(Depois de alguns segundos, Karina acorda meia inconsciente. No quarto onde ela permanece, estava: A Dona da Pousada, Ray e Ruby.)
M- Bebi essa água aqui, minha querida! Você não deve ter comido nada, né?
K- Ai, nossa! Eu desmaiei, né?
M- Sim. O rapaz te trouxe até aqui. Mas já foi embora. Você comeu alguma coisa?
K- Não. Estou sem apetite ultimamente.
M- Mas você precisa se alimentar. Uma moça com uma pele linda dessa, não pode ficar sem comer. Ainda mais fibras.
(Karina olha para Ray, que permanecia em pé com os braços cruzados encarando-a)
K- Então é aqui que você está, Ray?
R- Não é da sua conta.
M- Olha o respeito com a moça. Agora ela precisa descansar.
R- Ei, Dona Maria, eu e o Ruby vamos dar um passeio por aí.
M- Ok, meninos!
(Os dois saem deixando apenas as duas no quarto)
K- A senhora sabe se o Ray estar hospedado aqui?
M- Sim. Ele e este rapaz que estava com ele.
K- Será que a senhora pode me dizer onde fica o quarto do Ray. Eu preciso deixar um bilhete para ele.
M- Você pode me entregar, daí eu entrego para ele.
K- Não, eu prefiro deixar lá. A senhora pode me dizer?
M- Já que é um bilhete, né? E deve ser importante..
K- Demais.
M- O quarto dele é nessa esquerda, tem um quarto, e o outro é dele.
K- Obrigada. Mas a senhora não comenta nada com ele que eu passei no quarto dele. Eu quero que ele veja o bilhete e pronto. Pode ser?
M- Tá.
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[EMPRESA]
[Yara chega na empresa]
Xx- Olá, Yara! Chegou tarde hoje.
(Diz Cláudia, recepcionista)
Y- Pois é, esse trânsito, né?! Deixa eu correr pra minha sala.
(No corredor indo para sua sala, Yara antes da uma batida na porta da sala de Sol. Ela abre e deixa seu rosto à mostra. SOL ansiosa, grita por ela ao vê-la)
S- YARA.
(Yara solta gargalhadas e entra na sala de sua amiga)
S- Onde é que você se meteu nessa noite?
Y- Ué, não era você mesma que disse para mim aproveitar. Então. Eu aproveitei.
(Ela senta na cadeira que havia em frente à mesa de Sol)
S- Vai me dizer que.... vocês...dois... Ô Yara, mas já? Já passaram a noite juntos?
Y- Por que não passaríamos?
S- Jesus! Eu quero saber dessa história agora. Me conta.