Uma Gota De Vinho

By CarolSTM

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Se você não se entregar e deixar seus medos de lado, como saberá o que pode acontecer? Quando Melissa Cavicc... More

Prólogo
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Quatro - Parte Dois (Final)
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capa Nova!
Capitulo Doze - Parte Um
Capítulo Doze - Parte Dois (Final)
Capítulo Treze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Bônus (Maitê)
Capítulo Dezenove
Aviso!
Capítulo Vinte
Bônus (Tadeu)
Book Trailer
Capítulo Vinte Um
Capítulo Vinte Dois
Bonus (Maitê)
Capítulo Vinte Três
Capítulo Vinte Quatro
Bônus (Tadeu)
Comunicado
Capítulo Vinte Cinco
Último aviso!
Capítulo Vinte Seis
Capítulo Vinte Sete
Capítulo Vinte Oito
Explicação
Capítulo Vinte Nove

Capítulo Quatorze

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By CarolSTM

 Boa noite, minha gente linda! Capítulo Quatorze finalmente liberado hein? E vou falar que tá pegando fogo demais! Vim agradecer à todas que me desejaram melhoras e entenderam meu lado! Muito obrigada de verdade, vocês são demais! O abcesso eu mesma drenei, já que abriu o tal olho... Finalmente consigo mexer o braço e vou poder liberar muito mais de Jonathan e Melissa para vocês! Obrigada também aqueles que votam em minha estória e comentam! Felicidade é pouco sempre que vejo que tem um votinho ou um comentário! Foi um verdadeiro remédio para mim! Agora, sem mais delongas, vamos de capítulo! Espero que gostem!

 Carol! <3

 ATENÇÃO: CAPÍTULO PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS! 

 Não sei como aconteceu, mas tudo foi muito rápido e agora me via só de calçinha e sutiã, sendo observada por aqueles olhos, os mais lindos e intensos que já vi em minha vida. Ele me olhava dos pés a cabeça e eu não estava com um pingo de vergonha. Começava a acreditar que o Uísque e o vinho que me serviu foram propositais.

 Meu corpo queimava sob o olhar de Jonathan e estava me controlando para não gemer. O quarto estava escuro e só a luz do luar entrava pela janela. Era lua cheia, então foi o suficiente para iluminar o quarto. Podia ver perfeitamente o peito dele subindo e descendo, cada vez mais rápido. Seu abdômen se contraia ás vezes e era o que bastava para me deixar completamente molhada e louca para passar a língua em cada gominho, até o seu pau, que estava pronto. Pelo que podia ver no volume de sua calça.

 Sua pele era levemente bronzeada, agora podia ver com clareza cada detalhe de seu corpo. Seus braços eram musculosos, como pude perceber na primeira vez que o vi. Ele não tinha um pelo sequer no corpo, tirando sua barba rala, que devo confessar, era o que mais gostava naquele homem, depois dos seus olhos.

 Eu contorcia meu corpo sob seu olhar e não entendia porque havia parado de me tocar ou beijar. Ele havia tirado meu vestido com tanta pressa que pensei que estaríamos acabando o que deveríamos estar fazendo, nesse momento. Mas não, Jonathan sempre me surpreende.

 – Eu não consigo parar de te admirar. – Diz, com a voz mais rouca que o normal. Me arrepio e mordo os lábios. Tudo estava muito erótico, parecia até um filme ou livro. Mas não, era real. Eu precisava do toque dele para ter a certeza de que tudo aquilo estava mesmo acontecendo. Afinal, nunca imaginaria que minha vida tomaria esse rumo e estaria, agora, prestes a transar, de novo, com meu estranho gostoso vulgo chefe mandão.

 – Me toca... – Peço, quase implorando, com a voz falha.

 Ele sorri e minhas pernas parecem que estão prestes a virarem geléias, como meu peito, cada célula, DNA e órgãos do meu corpo.

 – Ainda não. – Diz, se aproximando e ficando a poucos centímetros de mim. – Primeiro vou olhar cada detalhe seu, Melissa. Vou aproveitar a noite que temos sozinhos. Não pude te olhar. Juro que vou ser calmo e depois duro, literalmente. – Ri maliciosamente e assim como diz, faz.    

 Estou perto e de costas para a cama, no meio de seu quarto. Começa a andar em volta de mim, me olhando. Fecho os olhos tentando não desfalecer aqui e agora, afinal, não aproveitaria essa noite e todas as sensações.

 Posso sentir sua respiração em minha nuca e aposto que ele faz de propósito. Sinto o roçar dos seus dedos pelos meus ombros até minhas costas. Ele solta meu sutiã. Abro os olhos e o vejo cair sobre os meus pés. Ofego. Meus mamilos estão duros e enrijecidos, implorando pelo toque de Jonathan.

 – Por favor... – Imploro, não contendo um gemido.

 – Shhh... – Pede meu silêncio, roçando seus lábios em minha orelha. Fecho os olhos novamente e ouço seus passos. – Abra os olhos, Melissa. – Pede e o faço.

Olho-o de joelhos em minha frente e minha respiração novamente falha.

 – Está molhada para mim? – Pergunta, vagando seu olhar do meu rosto, para os meus seios, que estão nus, até minha calçinha. – Responda. – Ordena, quando vê que só consigo suspirar e me controlar para não gemer.

 – Sim... Muito... – Reúno forças e consigo responder, sussurrando.        

 – Vamos ver se é verdade... – Com o sorriso mais malicioso do mundo, segura com ambos os polegares a barra da minha calçinha e desliza-a pelas minhas pernas. O roçar daqueles dedos pela minha coxa me deixa louca e quase choro. Queria o toque dele, não sei se aguentaria esperar mais.

 Ele leva minha calçinha até seu nariz e inspira, fechando os olhos. – Seu cheiro me embriaga mais que vinho, Melissa. – Coloca minha calçinha no bolso de sua calça e me olha. – Essa vai ficar junto com a outra. – Oh! Ele tem a calçinha que esqueci na boate? Acho que vou desmaiar de tanto tesão por aquele homem.

 Só consigo olhar para ele, vidrada. Não sei o que responder e nem o que falar, só gemo e suspiro. E estou me achando uma pateta virgem. Mas era assim que Jonathan Altherr me deixava: Sem fala, sem reação e completamente molhada.

 Finalmente ele me toca. Ainda ajoelhado em minha frente, toca minhas panturrilhas e faz círculos com seus polegares, como se fosse uma massagem. Sobe lentamente elas e sinto seus lábios em minha coxa. Abro-as um pouco e ele inspira e começa a distribuir beijos pela parte interna das minhas coxas, intercalando. Gemo seu nome e sinto seu sorriso se formando sobre minha pele.

 Agora posso sentir sua respiração bem na minha vagina, fazendo meu corpo estremecer por inteiro, tanto de excitação como de expectativa.

 – Agora você vai se contorcer e gozar na minha boca! Não agüento mais! – E assim separa meus lábios vaginais com seu polegar e indicador e chupa forte meu clitóris latejante. Solto um gemido alto e levo minhas mãos em seu cabelo, apertando forte. Tive até pena dele, mas sua língua não deixava espaço para os meus pensamentos.

 Ele movia sua língua pelo meu clitóris com maestria. Ora fazendo círculos, ora passando de cima a baixo. Minhas pernas tremiam e duvidava ter voz depois, eu só era gemidos, agora bem roucos.

 Ele leva um dedo para dentro de mim, bem fundo e arqueio, quase perdendo a força em minhas pernas. Acho que Jonathan percebe, porque logo retira seu dedo, se levanta e rapidamente me pega pela cintura e me joga na cama. Minhas costas batem contra o colchão e lençóis macios e já sinto minhas pernas sendo abertas e a boca sedenta dele voltando a atacar sem pena meu clitóris.

 Arqueio minhas costas e, como ele mesmo disse, me contorço inteira, ora apertando seus cabelos entre meus dedos, ora o travesseiro acima da minha cabeça.

 Quando Jonathan enfia dois dedos dentro de mim, ainda me atacando com sua boca, dente e língua, não agüento mais. Solto um grito e gozo como uma louca, gemendo coisas desconexas. Estava totalmente embriagada.

 – Mais uma vez! – Rosna, ainda enfiando piedosamente seus dedos dentro de mim. Tento fechar a perna, não agüentando, mas ele segura firme uma das minhas coxas, deixando-me totalmente aberta.

 – Não consigo... Eu... Estou sensível... – Falo, ofegante e já gemendo, e isso o faz sorrir.

 – Consegue... E dessa vez chame meu nome e olhe para mim! – E mais uma vez cai de boca. Estimula seus dedos dentro de mim, me fazendo arquear, me contorcer e gemer. Não sabia dizer como estava agüentando, mas Jonathan sabia o que estava fazendo. Parecia que me conhecia o suficiente para me fazer ter vários orgasmos de uma vez só.

 Já sentia que chegava perto. Os músculos internos da minha vagina já apertava os dedos de Jonathan e meu ventre se contraia e chegava até queimar. Uma queimação deliciosa.

– Eu vou... – Tento avisar.

 – OLHE PARA MIM! – Grita e o obedeço. Nossos olhares se encontram e assim gozo mais uma vez. Meu corpo convulsiona para frente e aperto forte o lençol, gritando seu nome. Ouço um barulho de rasgo.

Deito, ofegante, de olhos fechados e absorvendo todo aquele orgasmo que ainda atravessa pelo meu corpo. Três vezes. Três vezes que ele me faz gozar, em menos de uma hora. 

 – Você rasgou o meu lençol. – Ouço-o falar e arregalo os olhos.

 – Meu Deus! Desculpa, eu...

 – Ele ficou muito melhor assim. Quando olhar sempre vou lembrar de você gozando assim. Você não sabe o quanto fica linda, perfeita. – Sobe em cima de mim, apoiando o próprio peso em seu braço e me beija. Sinto o gosto salgado em sua boca, que obviamente, é o resultado da magia que Jonathan fez em mim.

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 Beijava-a com fome, como se só ela pudesse me saciar... No momento, era a única coisa, realmente, que mataria toda essa fome que estou sentindo.

 Seu gosto ainda permanecia em minha boca. Estava viciado em seu gosto, em seus gemidos, em seu toque, em seus movimentos contra meu corpo e em seus olhos, que brilhavam mais do que diamantes.

 Desço meus lábios para o seu pescoço, beijando-os e dando leves mordidas, arrancando suspiros de Melissa. Meu pau estava latejando e doendo sob a calça, mas cumpriria minha palavra: Iria com calma, mas depois não me seguraria, iria fode-la duro e forte.  

 Distribuo beijos até chegar em seus seios. Não são tão grandes, mas fartos e redondos, seus mamilos são rosados e estão apontados diretamente para mim, como um convite a tocá-los e prová-los. Aceito de bom grado.

 Enfio um de seus mamilos em minha boca, chupando, preenchendo o outro com a palma da minha mão e massageando. Melissa arqueia as costas e agarra forte em meus cabelos, sussurrando meu nome. Amo quando ela se mostra totalmente entregue e não retraída. Chupo e mordo de leve seus mamilos, alternando em cada um deles.

 – Você já foi calmo demais... – Ouço-a gemer, enquanto descia meus lábios pela sua barriga e mordia sua cintura. – Me fode, eu preciso de você dentro de mim.

 Levanto minha cabeça e olho-a. Está perfeita com os cabelos totalmente bagunçados, suada, ofegante e corada. Mas saber que eu estava causando aquela reação nela me deixava totalmente orgulhoso. Meu lado de “Homem das Cavernas” ficava em mode on. E mais uma vez Melissa tinha razão. Tanto ela, quanto eu, estávamos desesperados um pelo outro. Meu pau não cabia mais nas calças e teríamos a noite toda para repetir a dose. Disposição por minha parte não faltava e acredito que na de Melissa também não faltaria.

 – Como sempre tendo razão, Srta. Cavicchioli. – Digo, levantando e ficando em pé ao lado da cama, percorrendo novamente meu olhar pelo seu corpo que são cheios de curvas. – Agora serei duro. Eu sempre cumpro minhas palavras. Sempre.

 – Sou a prova viva disso, Sr. Altherr. – Sorriu maliciosamente e começo a tirar o cinto e desabotoar a calça. Logo estou sem ela e minha boxer preta da CK tem o mesmo destino, liberando meu pau. Agora quem percorre o olhar é a Melissa, parando bem em minha ereção e passando a língua nos lábios. – Não sei como tudo isso já entrou em mim... – Sussurra.

 – Pode apostar que tudo isso vai entrar novamente em você e não só uma vez. – Abro a gaveta do meu criado mudo e pego uma camisinha de lá de dentro. Rasgo o papel laminado, tirando a camisinha e deslizo-a pelo meu pau, olhando-a diretamente nos olhos durante todo o processo.

 Volto para a cama, ficando de joelhos entre as pernas abertas de Melissa. Não sei porque, mas vê-la assim, totalmente exposta e pronta para mim em cima da minha cama, fez meu coração acelerar muito mais e uma vontade louca de possuí-la logo tomou todo meu corpo. Não pensaria nisso agora, só pensaria em me enterrar bem fundo nela.

 Deslizo novamente minhas mãos por suas pernas, sentindo a maciez de sua pele. Entrelaço suas pernas em minha cintura e me aproximo mais, fazendo com que meu pau alcance sua abertura molhada. Me estico, até conseguir segurar a cabeceira da cama com uma mão e com a outra seguro sua mandíbula.

 – Sempre olhe para mim, quero que saiba bem quem será o causador de não conseguir andar amanhã. – Rosno e impulsiono meu quadril para frente, fazendo com que apenas a cabeça entre. Ela geme e aperta meu quadril com suas pernas, me olhando.

 – Enfia tudo logo! – Manda, levando suas mãos até a base das minhas costas, arranhando e puxando-me para si. Não consigo me controlar mais e enfio tudo de uma vez, fazendo com que Melissa se arqueie e solte um grito. Seguro firme seu maxilar para não perder o contato visual e começo a fazer movimentos de vai e vem lentos, fazendo-a se acostumar ao meu tamanho.

 – Mais rápido... – E seu pedido é uma ordem. Me ergo, pegando uma de suas pernas, até alcançar seu pé. Levo o seu dedão até a boca e mordo, enquanto acelero meus movimentos, indo bem fundo. Já sinto-a apertar meu pau e gemo, respirando fundo logo em seguida, tentando me controlar para não gozar rápido demais.

 Resolvo inverter as posições. Puxo-a para mim e ainda dentro dela, deito na cama, fazendo com que fique sentada em cima de mim. Aliso sua cintura, apertando forte.

 – Quero te ver acabando com meu pau, Melissa...

 – Será um prazer retribuir toda a gentileza, Sr. Altherr. – E com o sorriso mais malicioso do mundo, espalma suas mãos em meu peito e começa a subir e descer lentamente sobre minha ereção. Mordo os lábios e levo minhas mãos até seus seios, apertando forte seus mamilos sensíveis. Ela geme e aplica um pouco mais de velocidade em sua tortura.

 Levo minhas mãos até sua bunda e aperto, não conseguindo evitar de dar um tapa em um de seus glúteos. E a provocadora geme e rebola mais ainda. Eu precisava gozar, não agüentava mais.

 Seguro em sua nuca, fazendo com que ela deite em cima de mim e ataco sua boca, abafando seus gemidos e gritos. Com a outra mão, aperto sua bunda e levanto meu quadril, fazendo movimentos rápidos de vai e vem. O barulho dos nossos corpos se chocando e a cama balançando tornava tudo mais excitante.

  – Vem pra mim, Melissa... – Peço quando sinto sua vagina apertar meu pau. E assim ela goza. Não consigo mais me controlar e meu abdômen se contrai. Gozo como um louco, chamando seu nome.

______________________________________________________________________________

 Estava sonhando com o Jonathan e suas habilidades na cama quando sou acordada com beijos pelas minhas costas. Abro os olhos e estou em um quarto diferente, ainda está de noite, já que posso ver a tão familiar luz do luar pelo quarto.

 – Quero um banho com você. – Ouço a voz rouca de Jonathan.

 Abro os olhos e viro, me deitando de lado, ficando de frente para o Jonathan, que agora alisava minha cintura. O ar quase me falta nessa hora. Quase.

 – Acho que eu cochilei... – Dou um sorriso sem graça.

 – Você já estava cansada e te cansei mais ainda, você precisava. Aliás, também cochilei.

 – Que horas são? – Pergunto, me espreguiçando e sentindo a mão do Jonathan percorrer agora minha barriga. Uau. Parecia que ele não queria me largar. Devo confessar que imaginava que me mandaria embora depois de transarmos. Vejo que estava totalmente enganada.

 – Duas da manhã. – Responde deslizando para baixo, até ficar com o rosto na altura da minha barriga e substituindo o toque de suas mãos pelos seus lábios.

 – Jonathan... – Gemo seu nome e já sou pressionada na cama pelo seu corpo em cima do meu.

 – A noite é uma criança, Melissa e como disse... – Encosta sua ereção em minha coxa e arregalo os olhos. Ai meu Deus, ele já estava pronto. – Tudo isso vai entrar várias vezes em você ainda.

 E eu já sabia que era a mais pura verdade. Ele tinha provado para mim que cumpre cada palavra que diz. E foi assim a madrugada inteira. Jonathan gostava de variar as posições, gostava também de atrasar meus orgasmos, fazendo com que eles viessem mais intensos e fortes. Definitivamente, Jonathan Altherr era insaciável, nunca se cansava.

 Quando finalmente se cansou, depois de termos transado no chuveiro dele, me abraça forte pela cintura e me mantém junto ao seu peito, beijando meus cabelos e me desejando boa noite. Caio em um sono profundo.                   

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