Eu quero fodê-la com força. Descontar minha raiva e frustração dentro dela, estou louco. O álcool percorrendo meu sistema quando nos levo para a parede mais próxima colando suas costas no local frio.
Eu não me meço minhas ações ao rasgar sua blusa, ouvindo e absorvendo o gritinho que sai pela sua garganta.
Puxo a peça que cobre seus seios para baixo com certa urgência, eu quero tanto me enfiar dentro dela e ouvi-la gemer, quero que o cretino do meu vizinho ouça e perceba que ela é minha, que ela pode ter virado as costas para mim para socorre-lo mas no fim ela está aqui; em meus braços prestes a me ter dentro dela.
Eve é minha, ela é toda minha e nada do que ninguém disser me fará pensar diferente.
Eu a encontrei, estou moldando-a para mim, ensinando-a tudo que precisa saber, seu corpo me pertence... E é com esse pensamento rondando minha mente que abaixo a cabeça, aproximando meus lábios dos seus seios e sugando com força cada um deles. Minha língua circula o mamilo duro, ela grita trazendo as mãos delicadas ao meu cabelo, chupo com mais força tendo a certeza em mim que ficará uma marca roxa, e é isso que eu quero, marca-la inteira, para amanhã quando eu sair e ela acordar, se olhar no espelho e lembrar dessa noite, do quanto eu não peguei leve com ela, do quanto é bom e prazeroso o fato de eu não pegar leve.
"Frank... Não me torture..." Pede em um chiado.
Fazendo assim meu pau pulsar dentro da calça.
Colocando-a no chão, livro-me rapidamente das minhas roupas, Eve por um motivo surpreendente também faz o mesmo com a sua calça.
Tudo é muito rápido, em um instante estou dando um passo a ela, no outro a pegando e me enfiando em seu interior, ela está escorregadia, ouço o barulho da sua boceta melada ao arremeter e me chocar contra ela.
A sala está escura mas não impede que eu veja seu rosto contorcido, seus dentes prendendo o lábio inferior, suas mãos no seios pequenos, apertando-os com força, circulando os mamilos com os dedos; polegar e indicador.
Uma cena onde anjo e demônio estão juntos compartilhando o prazer carnal, onde o demônio corrompe o ser celestial.
Arremeto freneticamente, meu pau endurece cada vez mais, eu sinto um prazer inigualável mas estou longe de gozar, para isso eu preciso que ela esteja desmaiada de tanto foder, eu quero que ela veja que só eu posso lhe dar isso. É um pensamento escroto mas é o que eu quero!
"Segure firme em meu pescoço." Ordeno, ao que ela prontamente faz.
Segurando em suas coxas a tiro da parede parando no meio da sala, aperto meu braço em sua cintura enquanto a outra mão dá um jeito de manter Eve pendurada em meu pau, levo minha mão da sua cintura a sua bunda e escorrego para baixo, sentindo a junção dos nossos corpos, o quanto meu pau entra e sai rapidamente dela.
"Fala que você quer gozar Eve." sussurro.
Ela chia um miado.
"Eu quero gozar Frank, gozar no seu... Pau." e porra, isso é como se fosse meu calcanhar de Aquiles, ela me tem também e não há mais dúvidas.
"Isso anjo, você vai gozar no meu pau, e eu só vou parar de comer você quando já estiver desfalecida em meus braços." O tom da minha voz fica grave em um rompante e eu sinto, nesse momento, Eve tremer em meus braços.
Retiro meu pau rapidamente, pressionando ele no seu clitóris, massageando o pontinho sensível com a cabeça do meu pau, ela enlouquece se debatendo e gozando.
Eu preciso gozar e nos levar para a cama para então dar continuidade a minha promessa de tê-la desfalecida de tanto prazer.
Já dentro dela outra vez, eu não perco tempo, tomo sua boca com voracidade, no time perfeito em que entro nela outra vez.
Levo uma mão até seu seio esquerdo o apertando sentindo minha espinha gelar, o orgasmo se aproxima dando sinal e eu acelero os movimentos do quadril, está tão bom, a sensação de plenitude e dominação faz com que eu vá mais rápido, explodindo dentro dela, ouvindo seus murmúrios baixos no meu ouvido.
Talvez eu tenha me apaixonado por um anjo.
Me apaixonei muito rapidamente e isso ainda será a minha ruína.
Ou a dela.
***
Na manhã seguinte levanto no horário habitual e não a encontro na cama, tenho a rápida sensação de que Eve gosta de brincar comigo, de que ela gosta desse jogo o qual eu me desespero com medo de que ela suma da minha vida.
Não há como negar o medo que habita meu corpo toda vez que não a encontro em qualquer lugar, não tem como negar absolutamente mais nada que esteja acontecendo aqui.
Eu sou um homem, nunca tive medo de me apegar a alguém, até porquê achei que isso seria impossível, de me apaixonar também, mas estou temeroso com ela, com o que esse simples sentimento pode me levar a fazer.
Me ponho a saltar da cama. No banheiro, faço minha higiene e aproveito para tomar banho e me vestir para o trabalho.
Assim que fico pronto, desço tentando transmitir tranquilidade, entretanto, me vejo suspirando ao vê-la na cozinha apenas com... Uma das camisas do meu uniforme.
"Cazzo! Inferno!" Praguejo, misturando as línguas sem me dá conta.
Chamo sua atenção, e o olhar doce e envergonhado que recebo faz meu pau inchar de imediato.
Me controlo para não libertar-lo e pedir pra ela ficar de costas e apoiar os pés em uma das banquetas.
"Bom dia!"
A euforia em sua voz é um tanto evidente.
"Bom dia Eve. Caiu da cama, ou não dormiu essa noite?" Questiono em meu melhor tom malicioso e sugestivo, isso a faz corar e morder os lábios.
"Eu apenas quis fazer um café da manhã para você, e também quero conversar."
"Sobre o que?" Pergunto me sentando, ela me acompanha.
"Sobre ontem a noite." Então atrai o meu olhar.
"Seja clara Eve, e fale olhando para mim, isso transmite firmeza."
Ela faz.
Olha para mim com os olhos grandes e amendoados.
"Quero falar sobre o Felipe, ele merece um pedido de desculpas não acha?"
Fico rígido, não querendo continuar essa conversa um tanto desinteressante.
"Eve, aprenda algo sobre mim; eu, em hipótese alguma peço desculpas a alguém, principalmente dependendo quem for o alguém. Eu não me arrependo de nada, o fato dele ser gay não anula o que ele fez, qual a necessidade de te tocar? De estar com a mão na sua bunda? Não seja cega!"
"O cego aqui é você Frank, isso não é sobre me tocar ou não. O que você fez foi desumano." ela aponta, e me surpreende o fato de não chorar "Tudo bem também, se não quer pedir desculpas okay, você já é adulto e velho o suficiente para entender as coisas, e saber que toda ação exige uma reação."
Paro a ação de levar uma torrada a minha boca.
Engulo seco.
"Do que você está falando?" Minha voz sai baixa e hesitante
"Nada." Diz ao levantar, ela parece... Tranquila "E Frank? Nessa folha de papel tem uma lista de algumas coisas que eu quero que você compre, pode fazer isso por mim?"
Miro os seus lábios, o qual ela passa a língua inocentemente.
"Claro." me pego dizendo, babando feito um idiota quando ela se vira e sobe as escadas ainda podendo ouvir:
"Obrigada Frank." antes dela sumir.
Volto a atenção ao café da manhã delicioso, diga-se passagem. Pego a xícara com o líquido preto fumegante e trago aos meus lábios, sorvendo uma quantidade generosa, porém cuspo de imediato ao senti-lo doce.
Eu odeio café com açúcar.
Quero xingar, porém me controlo, levanto pegando a lista que Eve fez e vou em direção a porta para mais um dia de trabalho comum.
Ou era isso que eu pensava antes de dar de cara com Herodes Castellanos próximo a delegacia.
Oi amores, como prometido aqui está ♥️
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Graças a vocês, fica aqui nosso agradecimento...
ImEmili ♥️