[RIO DE JANEIRO/NOITE]
(Desta vez, quem sonha é Sol com Ray)
[SONHO]
(Juntos, os dois estavam passeando em um bosque)
S- Tão bom ter você aqui por perto.
R- Te procurei tanto por esse mundão, mano.
S- Eu te amo muito.
(Os dois param no meio do caminho)
R- Já te falei que você é mulher da minha vida, né? Sempre te amei, mano, e olha que eu sou bicho solto. Sabe que eu não sou de ficar preso em uma só pessoa, mas você me prendeu de um jeito, velho, inexplicável. Parece que tem um chiclete nesse seu coração e nesse seus olhos, porque mano, não consigo ficar longe de você, não consigo parar de te olhar..
(Os dois se beijam. Mas o clima acaba quando Ray é atingido por uma bala perdida.)
S- Meu Deus!
( Fala ela abalada ao ver a cena de perto)
(Outra bala acerta o rapaz, que acaba caindo no chão)
S- Ray, Ray.
(Chama ela por ele desesperadamente)
(Fora do sonho, ela acorda assustada chamando por ele)
S- Ray.
(levanta)
(Ao perceber que isso foi tudo um sonho, ela levanta de sua cama e vai até a cozinha beber água. Assim que ela retorna da cozinha, senta no sofá e diz para si mesma:)
S- Chega, Sol, chega de voltar e pensar no passado. Já passou da hora de você seguir a sua vida e esquecer aquela pessoa. Sua felicidade agora é o Ivan.