Os olhos azuis. (Completo)

By StellaTurella

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Com a perda dos pais em um acidente de carro, Heloísa precisa de um emprego para se manter, pagar o tratament... More

Prólogo.
Alto, moreno e olhos azuis.
"Não se estresse, Heloísa."
Pitstop no hospital.
Mamãe, estou seguindo seus passos.
Descobrindo a verdade sobre o papai.
Perseguida por assuntos inacabados.
Promete nunca se esquecer de mim?
Nojo, tiro e dor.
O passado ainda presente em mim.
Comunicado/ Pedido de desculpa /Agradecimento
Vovô de paquera e eu de príncipe ciumento.
Vivendo a dois.
Pega desprevenida! Duas vezes.
Desejo desperto.
Comprovado: Possível ter um dia normal em meu mundo.
Jantar + Passado + Ele = Me ferrei.
Tão de repente
Participem!!
Spoilers.
Desejada pela morte.
Esconderijos no quarto ao lado!
Mamãe e papai em Paris e eu em uma obstetra.
Trabalhando com a titia querida.
Perdida? Tenho minhas cartas na manga!
Esperança esperançosa e cuidado descuidado.
Dose dupla.
Paris, a cidade dos apaixonados! Ou devo dizer, cidade dos ameaçados?
Evitar estresse? Ah! Não no meu mundo.
Não passo de um pombo correio!
Deveria me sentir traída ou agradecida?
Magnifica Paixão no Wattpad!
Meu sonho se tornando realidade!
Cadê vocês?
O retorno.
Vegetar ou reanimar?
Por que faz isso comigo, Logan?
Estou embriagada.. de Coca-Cola.
Renovação física.
E eu pensando que o baile seria normal..
Especial do Logan!
Ele consegue me ganhar até em um leilão.
Encurralados!
Princesa do inferno, não vire do céu!
Passando por um inferno de quatros e meia!
Enfim posso respirar novamente!
Posso dizer que esse é meu "Felizes para sempre."
Epílogo.
Agradecimentos!
Nota da Autora
Novidades!!

De volta ao mundo dos vivos.

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By StellaTurella

Meninas estou deixando o capítulo 1 pois o prólogo é apenas o acidente mesmo e a história demora um pouquinho pra desenrolar por causa dos detalhes da vida da Helô e da história em si. Espero que gostem, que comentem, que acompanhem, que conversem comigo!! Obrigada desde já. <3

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- Heloísa! Heloísa! - a voz me chamava e eu tentava prestar atenção na mesma. - Volte, menina. - a voz tinha um leve tom desesperado. Assim que abri os olhos consegui ver o sorriso vitorioso do paramédico que estava ao meu lado. - Bem-vinda de volta.

- Obrigada. - minha voz não soou tão firme quanto queria, estava fraca e não era só a voz, eu estava fraca por inteiro.

Observei o lugar, estava em uma ambulância e ainda estava na estrada, pude ver pelas duas portas traseiras da ambulância que estavam abertas e a escuridão da noite ainda permanecia. Sentei-me na maca em que estava, meu corpo tombou levemente para o lado esquerdo, involuntariamente.

- Oh, Deus! - pensei alto.

- Você bateu a cabeça forte, sentirá muita tontura. - o paramédico avisou, me segurando pelo braço para não tombar mais.

- Tudo bem, isso é o de menos. - falei, e realmente era. - Onde estão os meus pais? Como estão?

- Conseguiram tirar a moça do carro, já o rapaz esta bem mais complicado porque o caminhão pegou a parte da frente inteira. As pernas de ambos devem estar esmagadas e por consequência presas, então se sobreviverem vai ser um milagre. - ele comentou com naturalidade, olhei pasma para ele, sentindo as pontas dos meus dedos formigarem. Como ele podia falar isso pra mim? Questionei-me. Depois de segundos em silêncio apenas fitando os olhos castanhos dele com uma indignação, ele conseguiu percebeu o que tinha falado. - É o que eu acho, pode ser que não tenha acontecido nada disso! Afinal eu achar e Deus achar, são coisas diferentes, não são? É ele quem manda, não eu. Sou apenas um paramédico. E, são hipóteses, e hipóteses podem ser mudadas. - ele tentou corrigir o que tinha dito.
Achei engraçado o jeito embolado dele se explicar e tentar me acalmar, me divertiu um pouco, mas infelizmente o divertimento momentâneo foi embora porque eu sabia que era verdade o que ele tinha falado. Se sobreviverem seria um milagre.

- Carter, precisamos da sua ajuda aqui. - um rapaz perto do carro gritou e o Carter que estava comigo saiu em direção.

Ainda sentada na maca pude ver o corpo da minha mãe sendo levada a outra ambulância, já o de meu pai estava sendo retirado. Eles haviam conseguido, mas eu não vi nenhum dos dois mostrarem sinal de vida desde quando estava dentro do carro. Esforcei-me para tentar sair da maca, mas fui impedida pela dor insuportável em minha perna que arranco um grito meu. Eu tinha quebrado a perna, a cena do meu osso tíbia para fora da perna e sangue escorrendo pela mesma que foi vivida dentro do carro passou ligeiramente pela minha mente.
Eu quero vê-los. Pensei comigo mesma encarando minha perna tentando ignorar a dor.

- Ei! Alguém!? - gritei e logo uma moça veio para perto de mim. - Meus pais, aquele casal sendo retirado do carro. Eles estão m.. - e minha voz travou bem aí, não consegui pronunciar a palavra, simplesmente era demais para mim. Involuntariamente meus olhos encheram de lágrimas só de pensar nessa hipótese, mas são apenas hipóteses, não são? Pelo menos eram. Como o tal de Carter tinha falado.

- Eu sinto muito. - ela disse depois de acenar com a cabeça positivamente.

Foi nesse momento que o meu mundo desmoronou junto com as lágrimas em meu rosto.

- Não.. não. - eu sussurrava enquanto chorava. - Você está mentindo para mim! - gritei para a moça que se assustou e saiu de lá rapidamente.

Ignorando a dor arrastei a minha perna quebrada para fora da maca, ergui meu corpo amparando-me na maca e na parede, pulei em uma perna só até chegar perto das portas abertas, me sentei ali desajeitadamente e desci da ambulância. Pulei em uma perna novamente até o capo do carro da polícia que tinha ali perto, minha mão escorregou no capo úmido causado pela chuva e acabei caindo no chão em cima da perna fraturada, mas a dor que sentia antes já não existia mais, e hoje sei que é culpa de todo esse meu comportamento é da adrenalina, eu realmente não sabia que ela era capaz de tudo isso. Na verdade pensava que ela não passava dos impulsos nervosos que o nosso Sistema Nervoso emitia e em pouca quantidade. A quantidade de adrenalina que tinha em meu corpo era bem maior do que eu lia nos cadernos de Biologia e por consequência disso eu não sabia o que estava fazendo direito, pra ser sincera, eu só me lembro do meu objetivo: chegar aos meus pais.

Enquanto estava caída no chão, chorando, procurando algum lugar seco para me apoiar e completamente molhada. Chegaram uns três paramédicos perto de mim, senti um belisco em meu antebraço e meus olhos começaram a pesar até que se fecharam. Eles haviam me sedado.

♀♀♀

- Ela fraturou a perna e o seu comportamento em reação a notícia só piorou a situação, serão no mínimo dois meses sem uso da perna para cicatrização perfeita dos ossos. Em relação à cabeça, no exame há uma pequena concussão cerebral, nada muito sério por enquanto, mas ela vai ter que evitar estresse e qualquer tipo de atividade perigosa. - eu estava acordada, mas não fiz questão de abrir os olhos porque sabia que se fizesse iriam desviar de assunto. - Ela não terá alta tão cedo, precisamos deixa-la em observação e também não sabemos se ela irá se comportar daquela maneira novamente, mas peço ao senhor que certifique que ela saiba disso tudo inclusive de seus pais.

Meus pais. Pensei assim que escutei a porta fechar. Apressei-me em abri os olhos, mas fui obrigada a fecha-los rapidamente por causa da luz do sol e nesse meio instante percebi que agora só havia apenas uma pessoa comigo.

- Fecha essa cortina. - pedi cobrindo os olhos e logo percebi o ambiente ficar mais escuro assim podendo abrindo os olhos - Obrigada. - disse observando a pessoa chegar perto da minha cama.

- Como se sente, milacre? - meu avô chegou perto da cama pegando em minha mão.

- Como se tivesse sendo esquartejada e depois colaram os meus pedaços por pura bondade. - disse arrancando um sorriso do rosto dele e involuntariamente do meu, alisei a sua mão que estava junto a minha e mantive o olhar em nossas mãos. - É verdade não é? - engoli em seco procurando forças para poder falar o que eu queria, para poder aceitar aquela bendita palavra ser pronunciada pela minha boca. - Eles estão.. Estão mortos. - olhei para ele já com os olhos cheios de lágrimas.

- É sim, querida. Eu sinto muito. - ele me abraçou, o que foi o suficiente para me fazer desabar ali mesmo. - Logo vou ter que ir embora, minha querida. - ele disse depois de ficar alguns minutos abraçado comigo.

- Vai a onde? - perguntei querendo saber o que ele tinha fazer para não poder ficar comigo nesse lugar.

- Vou até a nossa empresa, bom agora é só nossa mesmo se.. - ele não completou, parecia que tinha dito algo que não devia e antes que eu pudesse questionar, ele beijou a minha testa e foi até a porta. - Chamei sua amiga, aquela loira que parece uma princesa.. Enfim, ela vai vir para te fazer companhia enquanto não estou aqui. - jogou um beijo no ar e saiu.

Seu Anthero, meu avô, é bem esperto. Saiu antes que eu pudesse questiona-lo sobre o que ele não completou, sabia que eu iria querer saber o que se passa na empresa, mas mal sabe ele que eu tenho os meus contatos. Percorri os olhos pelo quarto em busca da minha bolsa, ou qualquer tipo de mala até que achei uma bolsinha na poltrona em frente a minha cama. Levantar e sair andando estão fora do meu alcance agora por motivos óbvios e bem evidentes encontrados em minha perna esquerda agora branca por causa do gesso, até um pouco encima do joelho. Suspirei frustrada. Se eu tivesse o poder do Magneto ia ser bem mais fácil. Pensei cruzando os braços, irritada. Logo depois da minha tentativa sem sucesso de conseguir alguma informação, uma enfermeira loira entrou com um sorriso estampado: "Oi, sou a enfermeira Fulana de tal. Vou te dar alguns remédios e tudo vai ficar bem."

- Olá Heloísa, como está se sentindo? - ela me perguntou colando a bandeja que trazia consigo encima da cômoda do meu lado. - Sou a enfermeira Suzanni.

- Olá Suzanni. Estou me sentindo fatigada e cansada. - disse apenas a verdade. - Como se tivessem passado com o carro por cima de cada membro do meu corpo, e parece que não bastou uma vez quiseram passar com o carro por cima de mim várias vezes. - quis ressaltar as várias vezes, o que a fez rir e desta vez parecia sincero.

- Trouxe comida, você não come há horas então acharam melhor te trazer algo. - ela pegou a bandeja que tinha colocado na cômoda e colocou na mesinha embutida que tinha na minha cama, empurrou para a minha frente. - Espero que goste, tentei seguir o que me falaram sobre o seu gosto.

Então eles tinham uma ficha sobre isso também? Engraçado.

- Quem falou sobre o meu gosto? - ergui a sobrancelha, curiosa.

- Ele não quis falar seu nome e nem nada, mas comprovou que te conhece desde pequena. - ela deu uma pausa pensativa, acho que ela estava tentando se lembrar dele. - Ele era alto, moreno e olhos azuis. Isso não ético da minha parte em meu trabalho, mas ele era muito bonito, e os olhos azuis dele só o embelezam mais. - ela concluiu seu pensamento ficando um pouco corada.

Alto, moreno e olhos azuis? Muito bonito? Mas meu pai não estava morto? Questionei em minha mente. Não existia ninguém na minha lista de conhecidos que se encaixavam no padrão que a enfermeira disse.

- Eu tenho que ir. Aproveite a comida e descanse, mais tarde volto aqui. - ela acenou se despedindo e saiu do quarto.

Cadê a Maddison?! Perguntei-me querendo a porta abrisse novamente e ela entrasse, mas nada disso aconteceu. Maddison é a minha melhor amiga, vulgo a loirinha que me avô mencionou. Nós conhecemos quando éramos pequenas em um parque da escola.

♀♀♀

- Você está no meu lugar. - disse uma baixinha loira com os cabelos levemente cacheados nas pontas.

- Não estou vendo o seu nome nele! Então não é seu, princesinha. - a respondi mostrando a língua.

- É sim! - ela tirou a mochila das costas e pegou uma caneta, escreveu o seu nome no banco que eu estava sentada, que por sinal era da escola. - Agora é, maloqueira.

Peguei a caneta da mão dela e escrevi o meu nome também, sorri vitoriosa.

- Agora é meu também. Vai ter que dividir comigo. - voltei a me sentar no banco.

- Ah.. - bufou e sentou ao meu lado. - ! - cruzou os braços.

Eu ri da cara dela afinal eu tinha vencido.

- Ei, princesa do inferno.. Quer ser minha amiga? - perguntei a ela, tinha os meus sete anos de idade. E não, eu não me assustei com ela falando inferno.

- Hum.. - ela pareceu pensativa, confesso que fiquei com medo de ela negar. - Quero! Mas vamos ser mais que isso, vamos ser melhores amigas para sempre! - ela disse toda animada, o seu jeito de falar parecia mesmo com uma princesa, mas o comportamento mais cedo dela era do inferno, como tinha dito antes. Maddison sempre gostou de pentelhar todos, e ela pentelha mesmo.. Ela faz mesmo parecer o inferno, e foi assim que criei o apelido dela.

- Para sempre? Promete?! - perguntei erguendo o meu mindinho para fazer a promessa.

- Sim! Prometo. - ela entrelaçou o seu mindinho no meu, e a promessa desde então nunca foi quebrada.

♀♀♀

Olhei para a televisão do meu quarto do hospital e fiquei assistindo a um desenho animado que passava, olhei pro relógio constatando que já ia dar quatro horas da tarde e nada de Maddison ou de Anthero, meu avô. A porta se abriu e um vulto loiro entrou rapidamente.

- Era só falar do diabo que ele aparece. Acabei de testemunhar isso. - disse assim que Maddison se jogou na poltrona. - Boa tarde. - conclui rindo da cara de cansada dela. - Estava fugindo de quem?

- Do seu avô. Ele vai me matar se descobrir que cheguei só agora! - ela se levantou e olhou pela janela que dava no corredor. - Acabei tendo umas complicações com as matrículas da faculdade e aí fiquei empacada lá, vim para cá o mais rápido que pude. E super engraçadinha você, falar do diabo.. Vira essa boca para lá! - ela suspirou aliviada, cheguei à conclusão que meu avô não estava por lá. - Eu tive que pegar ônibus, Heloísa! ÔNIBUS! - ela disse histérica.

Maddison é o tipo de garota mimada, mas ao mesmo tempo não, sabe? Mas o que ela é, de verdade, da ponta do dedão até o último fio de cabelo; princesinha.

- Nossa, que horrível amiga. Conta-me! Foi horrível, né? Imagino. Eca. - forcei a voz de garota mimada. Eu ri da cara dela afinal eu tinha vencido, mais uma vez.

- Foi terrível, eles.. - ela não completou a frase semicerrando os olhos e colocando as mãos na cintura. - Palhaça! Você sabe que eu odeio pegar qualquer tipo de condução pública. Têm aqueles homens suados com cheiro eminente de chulé, barbadas mal feitas que no caso não fiquem nem um pouco sexy e ainda por cima eles ficam bem perto de mim. Graças a Deus não é horário de pico porque se não eu estava ferrada. Olha até me arrepiou.. - ela mostrou o seu braço com os pelos eriçados, ela tinha se arrepiado mesmo.

- Maddison, a princesa do inferno, só você mesmo. - ri dela enquanto ela se sentava ao meu lado.

- Você e esse apelido. - ela rolou os olhos. - Enfim, como se sente? Em relação a tudo.. - ela deixou pairada no ar o que realmente queria saber e em seguida fez uma cara triste, com certeza eu fiz a mesma cara.

- É, nada como um dia após o outro. - tentei dar o meu melhor sorriso, mas a única coisa que saiu foi um sorriso de lado. - Não vejo a hora de arrancar esse gesso. - troquei de assunto rapidamente.

- Só não tente nenhuma arte, Heloísa! Fique quieta e logo estará sem esse gesso. - ela me advertiu.

Minha princesa do inferno passou o resto dia comigo e na hora do meu jantar resolveu ir embora, pois meu avô havia chegou, e não estava com uma cara boa. Com a companhia de Mad esqueci-me completamente de tentar conseguir uma informação sobre a empresa.

- E aí, conseguiu resolver os negócios da empresa? - puxei assunto com ele enquanto terminava de comer a minha janta.

- Na verdade não.. - ele estava com o olhar fixo na televisão que estava desligada, eu ia comentar algo, porém ele continuou o que falava. - Eu preciso te contar uma coisa, Helô. - pousou os seus olhos em mim.

- E pelo visto não é algo muito bom. - resmunguei mais para mim mesma do que para ele.

- Sua tia Aurora quer tomar posse da empresa, quer me tirar de supervisor e me por apenas como um secretário. - ele disse calmamente.

- Ela não pode! A empresa é sua e do meu pai, mesmo que tenha acontecido o que aconteceu com o meu pai. - evitei falar a palavra morte, isso já estava se tornando hábito. - A empresa ainda é sua, vovô!

- Eu sei, querida. Ela quer reivindicar os direitos que eu não dei a ela então entrou com um processo. Disse que eu tenho Alzheimer e que eu não tinha condições de controlar uma empresa multinacional. - observei suas mãos e era nítida a tremedeira. - E ela tem razão, o Alzheimer só vem piorando. Olha! - ele levantou a mão que temia, pude notar que havia lágrimas em seu rosto. - É melhor mesmo isso acontecer..

- Vô, não deixe ela fazer isso. Por favor! - disse tentando me levantar da cama.

- Heloísa, não ouse se levantar dessa cama. - ele se levantou bloqueando a minha passagem. - Você vai tratar de melhorar enquanto eu trato da empresa. Sem mais! - ele disse sério o que me fez bufar.

- Isso não vai ficar assim, seu Anthero. - voltei a me deitar, puxei o meu coberto e fechei os olhos.

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