O Homem da Boate.

Af sabriinawalker

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Jason Williams leva todas as mulheres a loucura. O cabelo bagunçado, o olhar predador, o corpo tatuado fazem... Mere

Apresentação
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EPÍLOGO
Book Trailer
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Af sabriinawalker

Era quase meia-noite e eu estava cansado e sujo. Só queria tirar a roupa e me livrar dos meus pensamentos. Eu devia saber que isso ia acontecer há muito tempo, e o fato de eu ainda estar chateado por isso ter acontecido comigo me importunava. Antes que eu pudesse mudar de ideia, que eu deixasse a culpa e todos os meus outros sentimentos me impedirem, mandei um torpedo para o Kenny dizendo que eu topo fazer a turnê com eles.

Depois eu lidava com o que isso ia significar para minha relação com a Megan. Neste exato momento, preciso de algo tangível para me focar e investir minhas energias,e montar uma lista matadora para levar para Europa era exatamente isso. Desliguei o celular antes de receber a resposta dele e fui para o banheiro.

Joguei todas as minhas roupas no chão, que formaram uma pilha bagunçada e suja de sangue. Abri o chuveiro quente no máximo. Quando o banheiro estava cheio de vapor, entrei embaixo do chuveiro e deixei a água escaldante escorrer pela minha cabeça e pelos meus ombros. Queria lavar aquele dia inteiro, mas isso ia ser difícil, porque meu tio ainda estava no hospital, e eu ainda ia ter que encarar um tribunal.

A água pode até estar quente, mas não vai conseguir levar essas duas coisas embora. Dobrei os dedos debaixo d'água e fiquei olhando, sem emoção nenhuma, o sangue seco descer pelo ralo. O corte no meu rosto começou a doer, e eu ia esfregá-lo, quando a porta do chuveiro se abriu e senti umas mãos macias passando pela minha cintura e pela minha barriga. Levei um beijinho bem de leve na nuca e senti ela encostar a bochecha no meio das minhas costas ao me abraçar.

A Megan é toda macia, as mãos, a pele, os peitos, e tem a voz mais doce que já ouvi. Toda aquela dor aguda que passei o dia sentindo foi desaparecendo, pouco a pouco, e começou a ir pelo ralo como o resto das coisas. Parte daquela tensão terrível que estava enrolada dentro de mim começou a sair, e coloquei minha mão machucada em cima da dela, que era bem menor.

- Teve um dia ruim? - a voz da Megan estava um pouco mais carregada do que o normal. Quis acreditar que era por que ela estava preocupada comigo, que realmente gostava de mim, do mesmo jeito que eu estava gostando cada vez mais dela.

Ela chegou mais perto, apertando toda a frente do seu corpo contra as minhas costas. Comecei a sentir que outras partes do meu corpo estavam ficando tensas, mas de um jeito muito bom. Era só ela me tocar que nada mais tinha importância.

- Com certeza não foi dos melhores. - respondi.

Ela subiu uma mão, pôs bem em cima do meu coração, e tenho certeza que percebeu que ele bateu mais forte quando me tocou. Aí desceu a outra e isso quase bastou para me fazer esquecer o dia de merda que eu tive. Queria me virar, queria abraçá-la, mas deixar ela me abraçar, deixar ela me fazer sentir inteiro novamente era tudo o que eu precisava naquele momento.

Fiquei só de olhos fechados e estiquei as mãos para me apoiar na parede. Não via mais o rosto machucado da minha tia nem sentia a cara do meu tio se quebrando com os meus socos. A Megan era tudo o que importava, ela tem o poder de melhorar as coisas, de me tornar alguém melhor, e não sei se isso é bom ou ruim.

Depois passou os dedos pela minha ereção, e fiquei arrepiado. Senti cada toque, cada vez que ela movia a mão no meu peito. Meu coração batia acelerado de um jeito que eu tinha certeza que ela podia perceber. Dava para sentir que ela estava sorrindo ali atrás de mim. Tirou a mão do meu peito e ficou passando os dedos em volta da argola que tenho no mamilo e, por um segundo, achei que minhas pernas não iam aguentar.

A Megan não costuma prestar atenção nas joias que tenho nos lugares que só dá para ver quando a gente fica pelado. Acho que foi o fato de ela estar dando uma atenção especial para mim nesse momento, de estar cuidando tão bem de mim que me deixou louco de tesão. Então me beijou atrás da orelha e lambeu o piercing que tenho ali.

Aquelas sábias mãozinhas mexeram na cabeça do meu membro duro de um jeito que me fez falar o nome dela sem querer, e eu sabia que não ia aguentar por muito mais tempo. Mordi o lábio e fiquei me roçando na mão escorregadia dela. Aquela mão era macia e hábil, parecia que sabia o que precisava fazer para arrancar aquele veneno todo de dentro de mim.

Quando enfiou aqueles dentes com força na veia do meu pescoço, que estava se matando de tanto esforço para prolongar o prazer e aproveitar ao máximo cada segundo de prazer que ela tinha para me dar, não aguentei mais. A Megan riu, fazendo uma carícia suave no meu ombro e encostou a bochecha na minha pele molhada. Ela me fez gozar,enquanto eu ofegava e ficou dando uns tapinhas nos músculos tensos do meu abdome.

 - Está melhor agora? - perguntou. - sacudi a água do meu rosto e estendi a mão para fechar a torneira. Eu me virei para olhar para ela.Vi seus lindos olhos verdes arregalarem e pousarem na ferida profunda que eu tinha no rosto e levantei minhas mãos para que ela também pudesse ver as feridas que estavam ali.

- Nem de perto.

Aí esticou a mão para tocar no meu rosto, mas desviei. Não quero que a Megan encoste em toda essa feiura, mesmo que seja só um gesto de cuidado e carinho. Eu a puxei para perto do meu peito e agente ficou grudado, de pele molhada e corpo escorregadio, e quis que esse momento durasse para sempre.

Ela me abraçou, e dei um suspiro de alívio tão profundo que quase engasguei. Não sei direito o que passa pela cabeça dessa mulher e achei mesmo que, se ela visse o estado deplorável que eu estava, ia dizer: "Me diverti muito, Jason, mas não tenho tempo para isso". Só que, em vez disso, pôs as mãos na minha bunda e passou aquela bochecha macia na minha, do lado que não estava machucado.

- Era pra eu tirar mais fotos na agencia hoje. Mas enchi o saco da Jéssica que me ajuda lá, remarcar para outro dia. Estava surtando querendo noticia.

Soltei um suspiro no meio do cabelo dela e abri a porta do box. Enrolei primeiro ela na toalha, o que foi uma pena porque tem poucas coisas nesse mundo que eu gosto tanto quanto ver a Megan pelada. Depois enrolei uma toalha na minha cintura. Não sabia se ela queria ir para o meu quarto ou para o de hospede, então fui atrás quando saiu do banheiro. De quebra, pude ficar olhando para aquelas pernas compridas ao longo do caminho. Ela escolheu o meu quarto, o que não foi nenhuma surpresa.

Gosta quando toco violão e fico compondo, e acho que sabia que, depois do que aconteceu hoje, não tinha dúvida que eu ia precisar pôr alguma coisa para fora no papel antes de ir dormir. Não sei como essa garota consegue me entender tão bem. Mas, seja lá qual for a situação do nosso relacionamento (ou não relacionamento), a Megan Leones é a única pessoa que realmente me entende. E só isso já basta para eu gostar dela mais do que gostei de qualquer outra pessoa. Seria tão fácil me apaixonar, mesmo com todos os meus segredos.

Ela deixou a toalha cair no chão e subiu em cima do meu cobertor cinza. Aquelas pernas, aqueles cabelos ruivo e aqueles olhos que pegam fogo com muita sedução me deixam hipnotizado, e quero só ficar olhando para ela. Ficou me encarando por um tempão. Não sabia o que dizer, só olhei pras minhas mãos machucadas de novo e fiz careta enquanto abria e fechava elas.

- Você não precisava ter saído mais cedo do trabalho. Eu ia conseguir me aguentar até você voltar. - A Megan levantou a sobrancelha e deu um sorrisinho de canto bem sensual. Se inclinou para trás, apoiada nos cotovelos, e isso fez os peitos dela se mexerem de um jeito que qualquer macho com sangue nas veias daria qualquer coisa só para ver.

- Para com isso, Jason. Eu estava preocupada com você. Fiquei refletindo a tarde toda se devia ir até a delegacia, mas pensei que, se você me quisesse ali, teria me ligado. Sei que os meninos iam cuidar de você do jeito deles, mas precisava te encontrar para cuidar de você do meu jeito. Quero te perguntar sobre tudo o que que aconteceu, e a gente vai conversar de verdade. Olha só o estado das suas mãos. Elas passaram por todo o meu corpo e sei que o que te fez chegar a esse estado foi algo bem ruim. Mas, não vejo nenhum motivo para gente ter essa conversa antes de... dar um jeito nessa sacanagem que estou vendo nos seus olhos. Então, mexa-se e vem aqui agora.

Então deu uns três tapinhas na cama e foi o que bastou para eu começar a rir. Joguei a toalha e deixei ela percorrer o meu corpo com aqueles olhos verdes derretidos de desejo. Quando peguei no tornozelo dela e abri aquelas pernas, seu olhar era de admiração e de alguma coisa mais que bateu fundo em mim. Ela soltou um suspiro e foi a minha vez de levantar a sobrancelha. A Megan é toda linda e lisinha.

Tudo o que eu toco é macio e sedoso, e ela tem gosto de açúcar com canela. E ela fica tão bem ali na minha cama, que eu nem consigo me lembrar como era antes de ela fazer parte da minha decoração. Passei a mão numa daquelas pernas lisinhas e fiz cócegas nos seus joelhos. Ela espremeu os olhos, e eu dei um sorrisinho.

- Que foi?

- Para de brincar comigo.

A Megan tem uma barriga lisa que faz uma curva delicada entre os ossos do quadril. Me abaixei e beijei bem embaixo do umbigo, aí fui deixando um rastro molhado até as dobrinhas escorregadias. Parei, e ela me xingou, o que eu amei ouvir. Passou a mão no meu cabelo, que ainda estava molhado, e dobrou as pernas na altura das minhas costelas.

- Quero cuidar de você do jeito que você cuidou de mim. - falei.

Aí beijei a Megan de novo, dessa vez um pouco mais para baixo, e ela ficou sem fôlego e me xingou ao mesmo tempo. As coxas estavam duras do lado da minha cabeça, e passei a ponta da língua por cima do clitóris dela, e senti seu corpo todo ter espasmos com o meu contato suave. Me deu vontade de rir, e ela puxou meu cabelo.

 - Santo Deus, Jason. Você vai acabar com o meu conceito de sexo. - que bom. Essa garota não precisa saber como é fazer sexo com ninguém que não seja eu daqui para frente.

Passei a língua de novo, dessa vez mais fundo e com mais força. Enrolei a língua e chupei até ela arquear o corpo embaixo de mim e sua pele se arrepiar em todos os pontos de contato com a minha. Ela enfiou as unhas no meu couro cabeludo e passei os meus nós dos dedos machucados na pontinha aveludada do seu peito até ela falar meu nome de novo e começar a se derreter na minha mão e na minha língua.

A Megan goza do mesmo jeito que faz todas as outras coisas, com doçura e suavidade. Eu podia ficar chupando essa mulher o dia inteiro para o resto da minha vida, mas ela estava impaciente. Ficou óbvio que a parte da noite de cuidar um do outro tinha acabado, porque saiu rebolando debaixo de mim e me jogou de costas na cama. Pus as mãos atrás da cabeça e fiquei observando, com os olhos meio fechados, ela se inclinar por cima de mim e pegar uma camisinha no criado-mudo.

Ela sempre põe a camisinha em mim com o maior cuidado. Acho que ainda se sente intimidada. Sei que gosta, mas sempre passa a mão nele bem de leve, como se ainda não soubesse direito o que fazer com aquilo. Não tenho palavras para dizer o quanto eu quero que ela passe aquela linguinha quente em volta dele, sinta o gosto, a textura naquela boca. Não que eu tenha do que reclamar, a Megan não é nem um pouco tímida, não na cama, e adoro o que faz com o resto do meu corpo.

Gosto quando perde o controle e enfia as unhas nas minhas costas, quando deixa correr solta toda aquela paixão e aquele desejo que arde entre a gente e me morde um pouco mais forte ou
puxa meu cabelo com um pouco mais de força do que eu acho que pretendia. Então passou uma daquelas pernas compridas por cima da minha cintura e subiu em mim. Só conseguia ver o brilho daqueles olhos cor de bala de hortelã. Enfiou os dentes no lábio inferior quando peguei a mão dela e apertei com força em volta da cabeça da minha ereção. Fez uma cara de surpresa e vi que ela ficou preocupada e corada.

- Pode sentar, peoa.

a Megan ficou rosadinha de vergonha e sentou em mim com tudo, e nós dois gememos. A gente se encaixa. Simples assim, a gente se encaixa. Ela se abaixou para me beijar, e o contato daqueles mamilos durinhos nos meus fez a gente suspirar de prazer. Encostou a testa na minha e encontrou um ritmo que me fez colocar os dedos nos quadris dela e ficar soltando palavrões baixinho.

Cada vez que ia para cima, a carne inchada dela puxava a minha de um jeito que pensei que ia explodir. Como a gente já estava bem excitado da brincadeirinha no chuveiro, essa escalada vagarosa e constante em direção ao orgasmo fez a gente não tirar os olhos um do outro. Era uma coisa muito mais íntima, muito mais verdadeira, do que qualquer trepada que já tive, nesses quatro anos eu nunca olhei para nenhuma mulher durante o sexo como estou a olhando agora.

 Era a primeira vez que conseguia ver a Megan de verdade, ver que tinha alguma coisa ali para mim e puxei ela para cima para liberar um orgasmo que deixou nós dois suados, com falta de ar e sem saber onde estávamos. Ela se jogou em cima de mim, colocou as mãos em cima do meu coração e apoiou o queixo nelas. Fiquei passando minha mão em suas mechas ruivas.

- Enchi meu tio de porrada hoje. - ela olhou para meu machucado.

- Por que? - não olhei nos olhos dela, fiquei olhando para o teto e deixei todos os fatos da minha vida passarem pela minha cabeça.

- Ele é um cretino. Um desgraçado de um tio e um desgraçado de um marido, e um desgraçado de ser humano. Pôs na cabeça que deixar minha tia cuidar de mim e do James acabou com sua vida incrível de festas antes de a gente aparecer, e passou todos esses anos culpando a nós e a minha tia por isso. Ele quer agir como um moleque de dezoito anos e faz ela se sentir inútil. Eu e James saímos de casa para fugir disso e sempre tentamos ficar meio de olho nele, mas hoje quando vi a mulher que considero minha mãe de olho roxo, só queria matá-lo. Tenho quase certeza que quebrei o nariz dele, que teve de ir de ambulância para o hospital. Por um segundo, pensei que tinha o matado, mas os policiais me disseram que não tive essa sorte. Mas o pior é que minha tia entrou na ambulância e foi para o hospital com ele, enquanto eu fui levado para a cadeia. Ela ficou do lado dele e disse para a polícia que eu que comecei a briga. - ela não falou nada enquanto eu desabafava tudo que estava travado na minha garganta. - E ainda terei de enfrentar um tribunal.

- O quanto a gente se sacrifica a vida por causa da família tem que ter um limite Jason. Você não pode ficar com raiva e magoado para sempre porque a sua tia não te deixa ajuda-la. Uma hora você vai ter que aceitar que ela fez a escolha dela, que obviamente não foi você. - no final das contas era isso que me doía tanto.

Ela tentou se levantar mas a puxei e passei meu braço por baixo de seu cabelo e ela deitou seu rosto em meu peito. Tinha vontade de ficar assim pra sempre com ela, vontade de dizer o quanto ela era importante para mim. Que nunca ninguém, tirando meus pais, minha tia e meu irmão, tinha cuidado de mim antes, e que não sabia o que fazer para ela não ficar preocupada comigo.

Esse sentimento parecia tão grande que podia me apaixonar por essa mulher e querer ficar com ela. Tinha vontade de dizer que eu não conseguia pensar em ninguém na minha cama ou na minha vida que não fosse ela, que eu sentia que todas as canções de amor que já escrevi e cantei não faziam o menor sentido até ela aparecer.

Não falei nada disso, porque tinha certeza que eu jamais vou assumir um namoro ou algo a mais com outra mulher e porque não sei direito o que esses sentimentos significam para mim. Eu ia tentar segurar essa mulher enquanto pudesse, até o fogo que sinto dentro de mim queimar vivo.

Mais um capítulo.
Acho que esse foi o maior capitulo que ja escrevi até agora.
Espero que tenham gostado.

até mais! ❤️

Fortsæt med at læse

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