Amor Maluco

By alicejfsilva

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Apesar de crescer com a fama, Malu sempre procurou levar uma vida tranquila, morando em Hills City, uma peque... More

Aviso
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Parte 2 - Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Bônus Mike
Capítulo 91
Capítulo 92
Capitulo 93
Capítulo 94
Parte 3 - Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Capítulo 114
Capítulo 115
Capítulo 116
Capítulo 117
Capítulo 118
Capítulo 119
Capítulo 120
Capítulo 121
Capítulo 122
Capítulo 123
Capítulo 124
Capítulo 125
Capítulo 126
Capítulo 127
Capítulo 128
Capítulo 129
Capítulo 130
Epílogo
Agradecimentos

Capítulo 43

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By alicejfsilva


Antes do dia amanhecer estávamos de volta às ruas tranquilas de Hills City. Eu passei o caminho inteiro pensando no que devo fazer em relação o Johnny, deveria contar aos nossos pais ou tentar resolver sozinha? Sei que a partir do momento que eles ficarem sabendo o sossego dentro de casa vai acabar, vão ficar tão preocupados a ponto de parecerem outras pessoas.

Vou tentar resolver sem envolver meus pais, preciso fazer isso.

Mas a questão é: o que eu posso fazer para derrubar essa mulher de uma vez por todas? Eu não vou matá-la, seria a opção que acabaria logo com tudo isso. Eu só preciso de algo para ameaçá-la de verdade.

Preciso planejar algo. Sozinha eu sei que não vou conseguir pensar em nada bom, por isso vou reunir todos os meus amigos para montarmos um plano contra essa mulher.

Isso vai ter que dar certo.

- Meu querido e futuro médico, preciso que você dê um pulo aqui daqui uns vinte minutos. - Digo para o Mike da minha sacada, ele está na dele.

- Pra quê?

- Vou me encontrar com o pessoal na casa do Carlos.

- Para quê?

- Vamos bolar um plano contra a baranga loira, lembra? Você vai comigo, né?

- Vou, linda, mas lembra que isso não é um filme de ação onde você pode fazer suas maluquices.
Sorrio com a forma que ele me chama sem nem perceber.

- Eu sei. - Reviro os olhos. - Eu iria te chamar para ficar aqui comigo, mas acho melhor não. Meu pai tá em casa hoje.

- Realmente, não seria uma boa ideia, eu ainda amo a minha vida.

- Idiota, você sabe que ele não é tão durão assim.

- Não quando o assunto é a princesinha dele - debocha em sinal de provocação.

- Cala a boca. Te vejo em alguns minutos, bobão.

- Muito amorosa essa minha menina maluca.

- Gostei da aliteração.

- Tchau, princesinha do papai.

- Papai, é? Vou te mostrar a princesinha, papai. - Digo apoiando meus cotovelos no parapeito da minha sacada.

- Malu, Malu se eu fosse você não me chamaria assim de novo. Não enquanto você ainda estiver com essa promessa para cumprir. - Levanto minhas sobrancelhas com sua insinuação sem vergonha.

- Nem parece que é o tímido da relação.

Olho para os seus lábios, mordendo o meu de leve para esquecer o pensamento de pular no quarto dele e o agarrar. Mike consegue ficar ainda mais bonito e encantador com esse jeitinho safado que eu não conhecia.

Eu consigo sentir uma tensão crescendo entre nós, uma tensão diferente.

- Eu acho melhor eu entrar, você vai acabar me atrasando. Me pega em dez minutos. - Provoco uma última vez.

- Te pego em dez minutos.

- Estarei esperando... - Uma batida na porta me faz interromper minha frase.

- Filha? - Gelo ao escutar a voz do meu pai, faço um gesto para o Mike entrar para o seu quarto; apesar de ser algo comum nós dois conversando, prefiro evitar as perguntas.

- Oi, pai - digo ao abrir a porta com um sorriso no rosto e o coração acelerado.

- O que você estava fazendo? Tenho a impressão de que você está me escondendo algo.

- Euuu? Que isso, pai? Jamais.

- Tudo bem, eu confio em você. Só vim te avisar que a Alexsandra está no telefone, disse que você não atende o celular.

Lembro que esqueci de por ele para carregar.

- Tá bom, valeu.

Meu pai fica alguns segundos me analisando antes de seguir pelo corredor na minha frente.

- Hey, Lexy, o que foi?

- Por que você não atende o celular?

- Descarregou e eu esqueci de colocar para carregar. Enfim...

- Eu só queria confirmar que você ia mesmo já que não deu notícias, sobre o que é essa reunião tão importante que você marcou?

- É um caso de vida ou morte, você vai ficar sabendo lá. Agora eu preciso me trocar que eu ainda estou de pijama.

- Beleza, nos vemos lá.

- Tudo bem com ela?

- Tá sim, pai. Eu vou na casa do tio Duda agora, tá?

- Que horas você vai voltar?

- Não sei, daqui umas duas horinhas no máximo.

- Vou te levar de carro então.

- Não precisa, o Mike vai também e vai me dar uma carona.

- Aé, sempre esqueço que você e seu melhor amigo são inseparáveis. - Sorrio após revirar os olhos.

- Você também era assim com os seus amigos?

- Bom eu e sua mãe estávamos sempre juntos com o nosso pessoal, eu era mais próximo do Scott e da Giovanna. Estávamos sempre juntos desde a infância, como você, o Mike e o John.

Sorrio ao imaginar meu pai e o tio Scott bem pequenos brincando de coisas bobas e divertidas para toda criança, até a Giovanna eu consigo imaginar. Eu adoraria ter conhecido ela, ela foi muito importante na vida dos meus pais.

- Nós vivíamos aprontando, nós éramos bem estúpidos. Principalmente eu e a Giovanna.

- Você mudou pela mamãe?

- Foi, eu percebi que deveria me tornar uma pessoas melhor quando descobri que estava mesmo apaixonado por ela.

- Começou com uma aposta, né?

- Foi sim, isso foi um desastre. - Damos risada.

  Eu conheço a história de trás para frente, mas adoro ouvir meus pais contando. Parece um conto de fadas.

- E a Sthefanny, quando ela chegou?

- Ela e a irmã dela eram alunas novas, sua mãe e suas tias fizeram amizade logo de cara com a irmã, Quezia. Mas com ela, desde o começo ninguém se deu bem.

Já ouvi falar alguma coisa sobre essa Quezia, nunca a vi, ela mora no Brasil.

- Ela sempre criava intrigas, vivia provocando. Sthefanny dava em cima de todo mundo, sua mãe ficava furiosa quando ela se aproximava de mim. Através disso veio surgindo as brigas entre as duas.

- Era inveja que ela tinha?

- Eu não sei dizer com certeza, mas acredito que sim. Então ela bolou o plano da suposta traição e a gravidez do John, separando eu e sua mãe por um bom tempo.

- E nunca passou pela sua cabeça que o filho não era seu?

- Várias vezes, mas eu pensava que realmente tinha dormido com ela, então... - Ele levanta os ombros. - Então nasceu o Johnny, eu e sua mãe nos apegamos tanto, logo nos primeiros meses.

- Espera, minha mãe? - eu não sabia dessa parte. - Ela não estava chateada com você pela traição?

- Isabella me perdoou, foi quando nos tornamos melhores amigos. Sthefanny abandonava o John conosco, éramos nós dois que cuidávamos desde que ele nasceu. Sua mãe não se importava, o tratava como se fosse filho dela.

Pelo menos uma coisa boa essa mulher fez. Apesar de toda a confusão que essa falsa traição causou, se não fosse por ela o Johnny não estaria aqui conosco.

- Quando exatamente a Sthefanny sumiu?

- Foi antes do seu irmão completar um ano, foi na festa de dezessete anos da Giovanna. A Gio havia desmascarado ela na frente de todo mundo, mostrando o real vídeo da traição. Sua mãe deu uma surra na Sthefanny.

- O quê?! - Gargalho jogando minha cabeça para trás, não consigo imaginar minha mãe batendo em alguém.

- Isso mesmo, então foi ai que eu descobri que o John não era meu filho biológico. Depois desse dia nós nunca mais vimos a Sthefanny, só depois que sua mãe e o Bruno acessaram as câmeras de segurança do local da festa e seguiram os rastros dela.

- Essa é aquela parte em que a Giovanna ameaçou a Sthefanny com uma arma?

- Isso mesmo.

Eu fiquei chocada quando me contaram, até onde eu sabia Giovanna era uma baita patricinha, não consegui imaginar a cena que minha mãe descreveu.

Então Sthefanny ficou sumida desde esse dia, isso tem muitos anos. Como aquela vaca conseguiu dinheiro para vir para Inglaterra? Ela trabalha como garçonete. A não ser que ela use isso como um disfarce para esconder o que ela realmente faz, tem o lance de todas aquelas armas e da grana. Ela veio para cá quando descobriu que os Willians Bullworty estavam morando aqui e então começou a bolar seu plano de vingança. Só pode ser isso, as peças se encaixam.

O som da campainha interrompe meus pensamentos e minha conversa com o meu pai. Meu pai abre, Mike entra.

- Ah merda, eu esqueci que tinha que me trocar. Mimi, me dê dois minutos.

Subo as escadas correndo, a conversa com meu pai me distraiu tanto que eu esqueci completamente que vou sair.

Arranco meu pijama, vestindo o primeiro shortinho jeans que encontro, acompanhado de uma regata branca. Merda, esse short não podia ficar mais curto, tomara que meu pai nem note. Calço um par de tênis brancos antes de descer as escadas amarrando meu cabelo em um rabo de cavalo no topo da cabeça.

- Pronto, Mike, vamos.

Mike desce seus olhos para o meu short por menos de um segundo, notando o tamanho dele. Já o meu pai não parece se ligar já que está de costas para mim.

- Tchau, pai. - Beijo a bochecha dele por trás, ele está sentado no sofá, ainda de costas.

- Tchau, não demorem.

- Tá bom.

Puxo meu short um pouco mais para baixo quando saio da proteção do sofá, indo em direção a porta rapidamente. Eu também não sou muito fã de shorts tão curtos, é só que este foi o primeiro que encontrei.

- De acordo com os dados de... an... Minha cabeça, Sthefanny trabalha com alguma bandidagem e consegue dinheiro sujo, e o seu serviço de garçonete é uma farsa para ela parecer uma pobre moça inofensiva, quando na verdade ela é uma V.V.V.

- V.V.V.? - Carlos pergunta.

- Vadia vingativa vigarista.

- Adorei! - Lexy exclama. - Apartir de hoje ela vai ser chamada apenas como V.V.V. é tipo um nome secreto para ninguém saber que estamos falando dela.

- Tá, mas você nos chamou apenas para dizer que ela é uma bandidona? - Liam cruza os braços, emburrado.

- Calma, apressado, eu e o Mike descobrimos que ela tem visitado o Johnny. Eu e ele até brigamos porque ele está cego, achando que ela é uma boa pessoa.

- Sthefanny parece estar fazendo tipo uma lavagem cerebral nele, de verdade, eu fiquei preocupado quando vi os dois conversando. - Mike completa.

- Ele me falou dela como se ela fosse um anjo e a vítima da história. Aquela vaca vai fazer o Johnny se virar contra a família.

- Puta merda... - Lexy passa a mão pelos seus cabelos, andando de um lado para o outro. Ela é melhor amiga do Johnny também, sem dúvidas está tão preocupada quanto eu e o Mike.

- Ela quer atingir assim, por baixo então. - Carlos diz pensativo. - Vai fazer a família entrar em discórdia quando o John se virar contra nós, e então quando a família de vocês estiver vulnerável: PUM - ele bate as mãos umas nas outras - vai dar a cartada final, sabe-se lá o que é.

- Querendo ou não, isso vai atingir a família de cada um aqui. O lema é: mexeu com um, mexeu com todos. - Liam diz. - Vamos todos nos unir nessa.

- Por isso chamei vocês aqui, precisamos bolar um plano para interromper de vez os planos dela. - Me levanto - Mas lembrando gente, nenhum adulto pode saber, nada! - Vejo o Carlos apontando para o Mike. - Com exceção dele, óbvio, palhaço.

- E eu posso me juntar a isso? - Salto de susto ao escutar a voz atrás de mim.

- Porra, Elsa, que susto! - Coloco a mão sobre o meu peito, como se assim fosse diminuir as batidas aceleradas do meu coração. 

- Não pode, pirra. Vaza.

- Cala a boca, Carlos. - Observo a baixinha de quatorze anos se jogar na cama do irmão após fechar a porta, agindo despreocupadamente sem se importar se está incomodando ou não. Eu gosto muito dela, apesar de não sermos muito próximas sei que posso contar com ela.

- Enfim, gente, o que nós poderíamos fazer para acabar de vez com ela?

- Matá-la?

- Liam!

- Não seria uma má ideia. - Digo com o apoio de cabeça de Elsa. - Mas é sério agora.

Tento pensar em algo bom o suficiente, todas as ideias parecem inúteis.

- E se nós simplesmente a afastarmos do John? Isso iria interromper os planos dela. - Alexsandra sugere.

- Mesmo assim, ela arrumaria outro truque. Além do mais, não poderíamos simplesmente tirar o Johnny da faculdade. - argumento.

- Vocês falaram que ela tem grana e armas ilícitas na casa dela, certo? - Como Elsa sabe disso? - Então, e se vocês não armassem para ela, colocando essas porcarias no carro dela. Só que alguém precisa fazer ela perseguir com o carro um de vocês, para isso vão precisar pegar algo importante para fazê-la ir. Então alguém fica encarregado de ligar para a polícia durante a perseguição.

Todos nós nos entreolhamos, logo eu sorrio. Essa garota é genial.

- Incrível! Muito bom, Elsa. - Digo quase histérica.

- Caramba, garota, você tem mesmo essa idade? - Mike bagunça os cabelos ruivos dela.

- Certo, precisamos montar passo a passo então. - Carlos se levanta, indo na direção da lousa que ele tem no fundo do quarto como parte da decoração, acho. Sei lá porque ele tem uma lousa assim no quarto.

Ele apaga as coisas que estavam desenhadas nela.

- Eu posso ficar encarregado de ligar, vou ficar em uma chamada com quem estiver sendo seguido. Quem vai ser? - Carlos diz.

- Olha, eu acho que pode ser a Malu, ela é muito famosa; quando ligar para a polícia pode alegar tentativa de sequestro por ela ser famosa... Apesar que, esqueçam isso. - Elsa arruma sua postura. - Malu, você conseguiria ligar enquanto estivesse em fuga?

- Eu posso ir no carro com ela, eu disco o número e ela apenas fala. - Mike diz.

- Certo. Malu, você diz o seu nome completo, você vai ter que usar o poder do seu sobrenome para fazer os polícias se empenharem na perseguição. Diz que estão te perseguindo, tentativa de sequestro para conseguirem grana por que seus pais são ricos. Enfim, eles devem saber, todo mundo conhece sua família. Seus pais vão ter que ficar sabendo, assim eles vão fazer de tudo para irem atrás de vocês.

Nunca gostei de usar a influência do meu sobrenome como justificativa para algo, mas isso eu vou ter que fazer.

- Tá, mas calma. Vamos por partes. - Lexy diz. - Como, onde e por quê tudo vai começar?

- Como e porquê: Malu arranja uma bolsa idêntica a que fica as armas da Sthefanny e mostra para ela que as conseguiu, de mentira, claro. Acho que isso vai fazer ela perseguir.

- Com certeza. - Concordo.

- Onde: na casa dela, na viela da casa dela até, Malu vai chegar lá a ameaçando, dizendo que se ela não deixar o John em paz vai entregar àquelas armas a polícia. Então a perseguição vai começar a partir dai.

- Liam e Lexy, vocês podem ficar encarregados de colocarem as porcarias no carro dela. Tudo bem? - Carlos escreve na lousa.

- Beleza.

- Eu fico encarregado de pegar as bolsas na casa dela pois sei aonde ficam, assim na frente da viela eu já passo para o Liam e Alexsandra. - Carlos continua.

- Então eu vou precisar de uma rota para a perseguição?

- Vai, tenta seguir ao máximo na rodovia secundária, ela é a mais vazia e menos perigosa. - Mike aponta.

Diversas hipóteses de erro surgem na minha cabeça, me deixando aflita.

- E se ela não vier atrás de mim? - Pergunto.

- Ela te odeia, ver você com as merdas dela vai fazer ela explodir. Por precaução finge que tá com a bolsa de dinheiro também, isso é certeiro.

- Vamos repassar então. - Carlos aponta para as figuras que ele desenhou na lousa. - Primeiro eu entro na casa dela e pego as bolsas, vou ter que deixar alguma pista para ela notar o sumisso das bolsas; depois disso passo elas para Liam e Lexy. - Ele faz uma risca a cada passo que ele diz. - Lembrando que vocês dois vão ter que segurar as bolsas até ela chegar com o carro a qualquer momento, assim que ela for para a casa dela vocês correm para o automóvel e escondem sem que ela veja, dou um jeito de conseguir as chaves do carro. - Os dois concordam. - Em seguida, assim que vocês terminarem liguem para a Malu, assim a Má vai para a casa da V.V.V. e mostra as bolsas a ameaçando.

- Malu, coloca luvas para ela ver que as bolsas não estão com as suas digitais, ainda vão estar com as delas - Elsa interrompe.

- Então quando ela avançar, você corre direto para o seu carro. Mike, acho melhor você dirigir. Assim a Malu só vai ter tempo de entrar e jogar as bolsas nos bancos de trás, quando você ter a certeza que a Sthefanny foi na direção do carro dela você começa a correr com o seu, tenha certeza antes. - Ele dá ênfase no nosso carro. - Segue direto para a rodovia secundária e lembre-se: o intuito não é despistá-la, é mantê-la no encalço de vocês.

- Tá.

- Nisso, você já liga para a polícia. Malu, faça a sua melhor voz de pânico, dando ênfase em quem você é e na situação. Diz que você viu ela escondendo armas no carro também.

Se isso der mesmo certo...

- Assim que você ter certeza que a polícia chegou, eles vão fechar a rua. Você encosta na hora! Sthefanny vai ser obrigada a parar também por que não vai ter para onde ir. E então a polícia vai cercar ela, vão algemá-la e ver as porcarias no carro e pronto, é o fim da linha para ela.

- Missão V.V.V.? - Leio o que o Carlos acabou de escrever no topo do plano que ele desenhou.

- Nosso plano precisa de um nome.

- Tudo bem, preparativos para a missão V.V.V. iniciados.

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