Procuro na insignificância...
O contentamento, um alento.
De não ter o que desejar,
Estar satisfeito.
Apreciar a beleza da vida.
O desabrochar de cada dia.
Da flor que carrego, que rego....
No peito que murcha.
Se não olhar com cuidado me perco,
E isso machuca
Estando perto d'eu posso enxergar o outro.
E todo o resto que nos arrasta,
Expurguei.
Agora vivo, só vivo...
Aceitando o presente.
Sem apego ou aversão.
Sem me preocupar com a opinião.
Cada um tem a sua!
Atenho-me o que cabe nas mãos.
VVelasco