[Perrie POV.]
No momento que chegamos ao apartamento, Jade estava completamente cheia de tesão e eu estava no caminho pra isso. Assim que entramos, ela já se atirou a mim e capturou meus lábios. Eu usei o pé para fechar a porta, jogando as chaves no chão e envolvendo Jade em meus braços, puxando seu corpo de encontro ao meu. Minhas mãos puxaram o seu gorro para que eu pudesse correr meus dedos pelos seus cachos. Seus quadris imediatamente começaram a roçar contra os meus e eu ri em sua boca.
“Você é um gatinha ansiosa.” Eu disse, sem fôlego, passando minhas mãos em seu bumbum.
“Nenhuma roupa.” Ela fez beicinho, puxando a minha camisa.
“Mas não estamos no banheiro ainda...” eu a lembrei. “Não iríamos tomar banho?”
Ela fez careta, “V-Vai demorar muito e Jade quer fazer Perrie se sentir bem agora!”
Meu sorriso se alargou e meu coração se encheu com as suas palavras. Nós tínhamos feito amor várias vezes, mas pra ela ainda era tudo sobre como me fazer sentir bem. Isso é o mais importante pra ela. Beijei suavemente seus lábios e o caminhei meus lábios para o seu pescoço e abri meus braços, “Pule, bebê gatinha.”
Jade saltou pra mim, envolvendo suas pernas em volta da minha cintura, e eu a levei para o quarto. Vagamente, eu notei Lucy pulando curiosamente do sofá, mas eu não prestei atenção enquanto andava pelo corredor com a minha menina gatinha.
Gentilmente, eu a coloquei na cama, rastejando sobre ela e buscando seus lábios. Jade fez um som feliz e procurou mais uma vez a minha camisa. Rindo, eu ajudei Jade a tirar o meu suéter e a camisa, em seguida, estendi a mão para o seu próprio vestuário. Eventualmente, depois de muitos beijos, cócegas, acabamos de roupas íntimas com Jade em meu colo. “Posso te mostrar uma coisa, gatinha?” perguntei, sem fôlego.
“Sim!” Jade assentiu com entusiasmo, então eu voltei a buscar sua boca e permiti que a minha língua escorregasse para fora e traçasse o seu lábio inferior. Jade soltou um grito de surpresa e se afastou. “V-Você está provando Jade?”
“Você deveria me provar também.” Eu informei a ela, divertida, e ela deu ombros antes de mostrar sua língua, e se inclinar pra frente e pressionar sua língua contra os meus lábios.
Eu sorri para sua expressão facial confusão, “Perto o suficiente...”
Chupei a língua de Jade em minha boca, escovando minha língua contra a sua.
Jade soltou um gemido de surpresa e se contorceu, distanciando-se: “Ah... Isso é bom...”
“Não é?” eu ri.
Jade se contorcia em meu colo, acidentalmente pressionando a minha virilha. Um gemido escapou da minha garganta, e eu passei meus braços em torno de Jade. Nós rolamos na cama e ela estava debaixo de mim. Nossos lábios estavam conectados, seus quadris contra os meus e suas mãos desesperadamente em minhas costas.
Jade se mexeu e me soltou, pegando na gaveta o tubo preto e um pequeno pacote roxo, “Lubri-Lubrificante e preservativo!”
Jade apontou para a minha boxer e se sentou para assistir. Eu ri, deslizando o tecido dos meus quadris até o meus tornozelos, onde eu o chutei no chão. Fiz o mesmo com ela, deslizando sua calcinha e tomando a intimidade da menina na minha boca.
Ela gritou quando eu coloquei minha língua e apertei seu clitóris entre meus lábios. Ela deu um tapinha no meu ombro, fazendo pequenos sons de choramingado enquanto eu continuava a mover minha boca, parando para chupar seu clitóris.
Empurrei de costas, lubrificando um dedo e circulando ao redor da sua entrada e a fiz se contorcer. Decidi não provocar demais, coloquei meu dedo dentro dela, fiz o vai-e-vem com ela. A moça mais jovem se contorcia, enquanto eu continuava a trabalhar em sua intimidade com a boca e a língua. Coloquei mais um dedo e chupava e lambia seu clitóris, fazendo com que ela arqueasse.
Jade fez um som abafado de protesto, e eu a encarei: “Você está bem, gatinha?”
“Jade não quer... Não quer... Ficar pegajosa ainda?” sua testa se franziu.
“Não quer gozar ainda?” eu ri.
“Sim!” ela assentiu. “Vem. Jade não quer gozar ainda. Ela quer tocar n-na ereção de Perrie.”
“Deus...” eu gemi, as palavras de Jade fizeram meu pau se contrair. “Você é tão perfeita!”
Jade pegou meu membro com uma de suas mãos grandes, acariciando-me lentamente. Então, ela pegou o preservativo e eu a ajudei a abrir. Acho que ela queria colocar a camisinha em mim, então eu a mostrei como rolá-la corretamente pelo meu pênis.
Suas mãos inocentes e curiosas enviaram rajadas de prazer só de estar me tocando, e gemidos escaparam da minha garganta. Jade derramou o lubrificante em sua mão e desajeitadamente, revestiu todo o meu pau antes de voltar aos travesseiros.
“Espera”, eu murmurei. “Venha se sentar no meu colo. Prenda seus tornozelos em volta da minha cintura.”
Jade seguiu a minha orientação, sua bunda em minhas coxas, ela estava tão perto de mim quanto podia e suas pernas estavam enroladas atrás de mim. Ajeitei-me debaixo dela, guiando meu membro até a sua entrada. Ela rangeu e balançou a cabeça, tentando se mover de modo que eu entrasse logo de uma vez. Gentilmente, eu permiti que ela se afundasse no meu pau, enquanto ela choramingava: “Jade ama Perrie...”
“Eu também te amo, baby.” Eu murmurei, fechando os olhos de prazer só de sentir o calor apertado de Jade em mim.
Suas mãos estavam em meu pescoço e sua cabeça caiu sobre o meu ombro, “O q-que Jade faz...?”
“Mova-se pra cima e pra baixo assim que você estiver pronta”, eu respondi com a voz rouca. “Ou apenas mova seus quadris.”
Jade experimentou balançar seus quadris e ofegou: “Oh...”
“Você está bem, querida?” eu perguntei, com a garganta se fechando em êxtase.
“A-Ajude Jade!” ela pediu, balançando seu quadril mais rápido. “Mais!”
Jade estava tão acostumada que eu cuidasse dela que ela não tinha certeza de como fazer as coisas. Mesmo quando eu estava por baixo, eu ainda estava no controle. Agora, Jade era quem estava controlando a situação, indo rápido ou devagar, mas ela não tinha ideia do que fazer consigo.
Eu balancei a cabeça, acariciando suas coxas, seus quadris e sua bunda. Peguei seu traseiro, levantando-o um pouco antes de voltá-lo pra baixo. Ela arqueou as costas, gemendo. Repeti o movimento, levantando-o um pouco mais. “Você pode se mover assim, baby?”
“S-Sim”, ela choramingou.
“Minha linda bebê gatinha...” cantarolei pra ela, puxando sua boca pra minha quando ela começou a quicar sobre mim.
Fechei os olhos de prazer, descansando minha cabeça em seu ombro, quando de repente ela gritou: “N-Não, espere! Não!”
Pulei de surpresa, em pânico: “Eu machuquei você?”
Jade não respondeu, simplesmente saiu do meu colo, agarrando o edredom e nos cobrindo: “P-Pobre Lucy de Jade! Ela viu!”
“Gatinha, você está bem?” perguntei desesperadamente, agarrando a moça mais jovem, preocupada. Ela apontou pra longe de mim, olhando mortificada e eu segui seu olhar.
Sentada, a poucos metros de distância da cama, estava a Lucy, que delicadamente limpava sua pata. Um riso de surpresa me escapou: “Oh... Você acha que a Lucy viu?”
“Jade sabe que ela viu...” Jade gemeu, escondendo o rosto entre as mãos. “Lucy não p-pode ver isso!”
“Eu acho que ela não notou.” Eu a acalmava. “Vê? Ela está limpando suas patas. Parece que é a hora do banho. Aposta que ela nem sabe que estamos aqui.”
Para provar o meu argumento, Lucy se levantou e caminhou entediadamente para a sala. Jade deu um suspiro de alívio, “Ela n-não viu?”
“Eu acho que tivemos sorte”, eu assegurei a ela. “Nós vamos ter de fazer sexo com a porta fechada.”
Jade cuidadosamente removeu o cobertor, “Jade vai fechar a porta...”
Ela saiu da cama, dando-me tempo para admirar seu traseiro bem arredondado, antes de ela fechar a cama e voltar correndo. Imediatamente, ela voltou para o meu colo, tentando se posicionar novamente.
Parei a menina mais novo, derramando um pouco mais de lubrificante no meu membro antes de eu a deslizar de volta. Jade devia estar perto de gozar quando se aterrorizou com a gata, pois em menos de dois minutos gloriosos com seus movimentos e a minha mão acariciando o clitóris, ela lamentava e estremecia em meus braços.
Jade se derramou acaloradamente em minha mão e no meu estômago. Eu ainda não tinha gozado quando ela parou e me encarou, franzindo a testa: “V-Você não... Você... Você não veio!”
“Tudo bem, gatinha.” Eu assegurei a ela, movendo-me para tirá-la de cima de mim. “Eu posso cuidar disso.”
“Não!” Jade suspirou, empurrando minhas mãos. “Jade f-fará que sua Perrie se sinta bem!”
Ela balançou os quadris, mantendo-me pressionada dentro dela, mas me dando o atrito que eu precisava para gemer e puxá-la num abraço apertado e jorrar dentro da camisinha. Jade diminuiu o balanço dos seus quadris e me acariciava através do meu orgasmo.
Uma vez que a minha respiração se acalmou, eu rapidamente tirei Jade de cima de mim, puxando a camisinha para jogá-la fora, e comecei a limpar a menina gatinha com os lenços que sempre tinha. “Eu não te machuquei, gatinha louca?”
Jade deu de ombros: “Não foi ruim. Jade q-queria que sua Perrie viesse.”
“Eu mereço você.” Eu disse a ela com carinho, beijando-o entre suas orelhas.
“Jade não é boa para Perrie,” ela me corrigiu. “Ela n-não merece a sua Perrie. Apesar de amá-la.”
Eu a abracei na cama: “Eu não quero ouvir você dizer que não me merece. Você é doce, é cuidadosa, você é amável... Você sempre coloca os outros antes de si mesma.”
“Perrie cuida de Jade”, ela se aconchegou contra mim. “E-Ela não deixa que Jade se perca para sempre, ela se aconchega com Jade, ela beija Jade e deixa Jade comer pizza. E ela não faz Jade comer queijo que cheira como o pé da Leigh.”
Eu ri, “Eu te amo demais.”
“Jade ama a sua Perrie também!” Jade vibrou alegremente, empurrando seu rosto em meu pescoço.
“Estamos suadas.” Eu disse a ela com carinho, passando a mão sobre os seus cachos úmidos.
“Hora do banho!” ela balançou a cabeça.
“É melhor irmos agora, ou eu nunca mais vou querer me levantar.” Eu ri, beijando seus lábios antes de me levantar.
Espreguicei-me. Eu me sentia fantástica, cansada, mas satisfeita. Jade estava trêmula e fez uma careta quando andou. Franzindo a testa, cuidadosamente, peguei a menina gatinha em meus braços para que ela não sentisse dor.
Caminhamos para o banheiro, onde eu coloquei Jade na banheira e liguei a torneira. Peguei as toalhas e as deixei na pia, e corri para pegar nossos pijamas. Quando voltei, descobri que Jade tinha feito um banho de espuma, e esperava pacientemente que eu a acompanhasse. Ela se ajeitou na banheira, dando-me espaço para ficar atrás dela.
“Olá, baby!” eu respondi, quando me sentei atrás dela.
Ela deu um grito de alegria, sentando-se em meu colo e se inclinando em meu peito: “Jade ama sua Perrie!”
“Eu também te amo”, eu ri.
“Eu também te amo, Pezz-Pezz-Pezz...” Jade cantarolava em voz alta.
Eu ri, jogando meus braços ao redor dela e salpicando seu rosto com beijos, “Você é tão boba!”
Jade riu, esfregando seu nariz no meu. Eu usei meu pé para desligar a torneira, ajeitando-me na banheira e aconchegando Jade mais a mim. Ela apoiava sua cabeça no meu ombro e eu dei zumbido de aprovação. Os dedos de Jade distraidamente traçavam meus bíceps, e ela beijou minha clavícula.
Ficamos na água até que nós duas estávamos enrugadas, quando finalmente lavamos o cabelo e o corpo, antes de nos levantarmos e nos secarmos. Quando já estávamos vestidas, fomos para a cozinha e encontramos Lucy lá. Jade a pegou e nos aconchegamos no sofá com ela.
Jade estava esparramada no meu peito com Lucy embalada a ela, e nós – claro — assistíamos aos “Aristogatas”. Enquanto eu acariciava a menina, calmamente a observando assistir ao seu filme favorito, sussurrei: “Eu te amo, minha bebê gatinha.”
Jade voltou sua atenção para mim, “T-Todo dia pode ser o dia da Perrie e da gatinha?”
“Eu gostaria”, suspirei. “Mas eu tenho que trabalhar amanhã.”
“Não”, ela choramingou. “Leve Jade!”
“Desculpe, sweetcheeks.” Massageei suavemente seus cachos. “Você vai ter que ficar com a Jesy.”
“Jade gemeu, deixando a cabeça cair para a curva do meu pescoço: “J-Jade quer dizer um palavrão...”
“Pode dizer.” Eu ri.
“Jade não sabe qual usar... Ela sabe apenas dois.” Ela fez um beicinho.
“Tenho certeza de que a Leigh vai acabar te ensinando mais”, eu suspirei. “Jesy ensina coisas que vão te ajudar, e Leigh te ensina coisas que... Bem, como a Leigh. E o que eu faço? Sinto-me inútil.”
“Não!” Jade engasgou. “Perrie não é inútil! Perrie é amor! É o que Perrie faz, Perrie ama.”
Engoli seco com suas palavras, “Eu sou amor?”
“Sim”, Jade sussurrou. “O amor de Jade.”
“E você é o meu.” Eu sussurrei, ajustando Lucy para que pudesse me aconchegar mais a Jade.
Então, nós ficamos no sofá até a hora do jantar. Onde assistimos “Aristogatas” na telavisão e trocávamos carinhos e beijos. Eu segurava o meu amor de perto, enquanto dizia a ela que eu realmente a amava.
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Esse meme é capaz de me descrever quando eu prometo atualizar a fanfic mas acabo não conseguindo:
Eu tô bem tristinha que o Twitter simplesmente bloqueou a minha conta que eu tinha há anos, eu perdi meus seguidores, o user que eu tanto amava, minhas threads e minhas DMs com as meninas e os garotos da 5SOS. Caso queiram me seguir agora que criei uma nova conta, meu user é @/pristeengirl
Espero que tenham gostado do capítulo.
XOXO -Mandy