☠♥ Disaster ♥☠

By 3Carla

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autora: 3Carla More

Sinopse
Prólogo
capitulo 1
Capitulo 3
Nota da autora
Capitulo 4
Bónus • Bernardo•
Capitulo 5
Capitulo 6
Bónus ○Bernardo○
Capitulo 7
Capitulo 8
Bonus○Bernardo○
Capitulo 9
Capitulo 10
Capitulo 11
Capitulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Bónus ○Bernardo○
Recadinho, é chato, mas leiam please
Capitulo 21
Capitulo 22
Capitulo 23
Capitulo 24
Capitulo 25
Capitulo 26
Comunicado
Capitulo 27
Capitulo 28
Capitulo 28 parte II
Capitulo 29

Capitulo 2

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By 3Carla

Pricilla

Acordo sozinha com um susto, porra, eu sonhei mesmo com aquele idiota? Péssima escolha de sonhos hein cérebro.

Faço o mesmo ritual de todos os dias e me arrumo, meia, short, regata com imagem estampada, casaco, botas e um goro, estou sem paciência pra pentear os cabelo então vão soltos mesmo, pinto minha boca de vermelho como sempre, mas hoje num tom mas escuro, meu humor não esta nada bom.

Desço mal-humorada e nem olho pra ninguém, pego as chaves do carro do meu pai.

-- Pai estou esperando você parar de bancar a noiva descabelada lá no carro, quando se divorciar vem me levar pra escola.

Saio e escuto minha mãe dizer qualquer coisa sobre a minha roupa que eu nem entendi, ela vive implicando mesmo. Minha tatuagem precoce (palavras do meu pai) foi resultado de tanta implicância com as minhas roupas e forma de ser.

Ficaram tão chocados que me deixaram em paz, eu sou demais.

**

Pouco tempo depois, eu já estava sentada na minha costumeira carteira do fundo com os olhos na janela e escutando musica alta nos fones. Percebo que a professora chegou e ela está falando alguma idiotice, mas nem me incomodo em me virar. Mas então, sinto alguém me cutucar. Já falei que odeio que me cutuquem? Não? Então, eu odeio.

Me viro pra xingar o desgraçado, mas percebo que é a Lisa e ela está apontando toda sorridente pra entrada da sala de aula.

-- Tu quer ficar sem mão encosto? – Pergunto irritada.

-- Cala a boca e olha logo imbecil. – “Olha o carinho entre á gente. Não é lindo?”

Reviro os olhos e olho pra onde ela esta apontando, tirando os fones.

-- … E ele será o seu novo colega de classe. – Foi tudo que eu ouvi a professora com cara de equino dizer, e isso fez meu coração parar. Porra, eu pensei que Deus tinha me dado esse presente, mas parece que ele não me perdoou por todos os meus pecados, pois tem um lindo deus grego bem na frente da me olhando diretamente.

-- Merda. – Resmungo e vejo ele sorrir, “ele me viu dizer isso, boa”. Viro o rosto pra outro lado, minha boca esta seca, e eu estou sentindo meu rosto ficar quente. Agora não.

-- Ele não é lindo? – A Lisa comenta me cutucando de novo.

-- Ó… demais. – Murmuro, eu quero evitar o máximo possível esse garoto. Ele é um idiota filho da puta que me beijou sem eu dar permissão.

-- Então menina Collins poderia trocar o seu lugar com o menino Baker, assim aproveitamos pra separar a senhorita da menina Campel, evitando que continuem conversando durante as aulas. – Mas que porra, ainda isso, fala que nem uma garça parindo e ainda quer que aquele idiota sente no meu lado. Essa mulher esta pedindo pra morrer.

-- Mas senhora Drummond, eu não quero me sentar com ele. – Digo sem vergonha nenhuma apontando pro Bernardo Baker, ele está rindo da minha cara.

-- Sinto muito Pricilla, mas nem sempre temos o que queremos. Menino Baker, por favor tome o seu lugar, menina Collins, sente-se na outra carteira.

E assim foi feito, o imbecil se sentou no meu lado me encarando e a Lisa se sentou em outra carteira toda sorrisos “vadia traíra”.

Não prestei atenção em porra nenhuma de aula, fui obrigada a tirar os meus fones, e fiquei só olhando o pátio da janela. Quando o sinal tocou eu fui a primeira a sair, quanto mais rápido eu sair mais chance eu tenho de…

-- Pricilla. – Escuto ele me chamar mas não paro, saio da classe, mas ele continua. – Ok, Campel? – Ele com certeza esta zoando comigo, sinto um ódio quente tomar conta de mim, mas não me deixo abater, continuo andando até que…

-- Vermelhinha! – Ele grita e algumas pessoas se viram pra ver quem ele esta chamando. Porra, eu mato esse filho da puta. Me viro e vou na direcção dele.

-- Você é um idiota, imbecil, e encostado. E eu estou de saco cheia de você então para de andar atrás de mim e de me chamar assim se não quer que eu te esgane! – Digo entre dentes e saio pisando duro.

Vou pra lanchonete e me sento com a Lisa que me olha de forma estranha.

-- Que foi? – Pergunto ainda com raiva.

-- Que foi pergunto eu, porque que você não quis que o Bernardo sentasse com você? – Ela diz mastigando uma maçã.

-- Eu não quero ele por perto só isso, e você como suposta amiga deveria estar chateada por não estarmos mais nos sentando juntas, mas não, está toda preocupada com o facto de eu não querer que ele se sentasse no seu lugar. Você é uma bosta de amiga mesmo. – Faço uma careta e cruzo os braços emburrada com ela.

Ela só ri, dá outra mordida na maçã, e contínua.

-- Nem vem, eu sei que tem mais alguma coisa eu te conheço víbora. – Me olha acusatoriamente. – Vai logo desembucha.

Olho pra ela com ódio, ela sempre sabe que tem mais, eu acho que vou mandar mata-la, e botar culpa no gato idiota que ela tem.

-- Eu vou mandar te matar. – Ela da de ombros e me olha esperando. – Ok, ontem quando eu sai da classe fui me deitar na sombra no pátio então ele apareceu, roubou meu livro, foi um idiota, eu tentei ser boazinha e educada, a gente brigou e acabamos nos beijando. – Falo de uma vez.

-- Eu não acredito. Vocês se beijaram. Ele foi idiota e você boazinha? – Ela me olha incrédula.

-- Você ouviu. – Digo sem paciência. – Ele é um completo idiota de quem… perdi o meu livro. – Me lembro de repente.

 – Aquele imbecil ladrão tem o meu livro. – Me levanto como um foguete e vou atrás do delinquente juvenil, sabendo perfeitamente que não é atrás do livro que eu estou na verdade.

**

Procuro ele por todo o prédio escolar e não o encontro, vou até o ginásio, e nada. Passo então pelo banheiro e escuto vozes conhecidas.

-- …é a gente podia se divertir muito, e eu te apresentaria a escola. – Espreito pra dentro do banheiro (que é masculino acreditam?), e lá esta a Mandy cara-de-cu, toda melosa pra cima do idiota do Bernardo, ele esta encostado na pia e olha pra ela, percebo que ele tem o meu livro na mão.

-- Eu já visitei todos os cantos da escola Mandy, obrigada mesmo assim pela disponibilidade. – Ele parece pouco interessado nos peitos que a vadia faz questão de exibir enquanto se aproximar dele.

Sem pensar muito, eu entro no banheiro, fazendo com que a puta se finja de assustada e pendure ainda mais no idiota.

-- Nossa, se não é cadela da escola e o mais novo idiota ladrão. – Digo respirando sarcasmo.

-- Hum, se não é a recalcada mal vestida. – Ela responde em igual tom e eu sinto raiva corroer o meu sangue.

-- Meu papo não é com você cadela. – Me viro pro Bernardo e o olho com raiva. – Da pra devolver o meu livro seu ladrão filho da mãe?

-- Eu ia devolver. Vem cá porquê que você tem que ser sempre intragável assim, hein garota? – Ele pergunta me olhando nos olhos.

-- Porque eu quero e eu posso. Se não gostou, muda de escola. – Dou um olhar desdenhoso pra figura deles e dou as costas pra ir embora.

-- Porque ela se acha, mas é só uma chata metida. – A cadela responde, e eu resolvo mostrar a minha classe.

-- Querida eu não me acho, até porque eu não me perdi, já voce parece que vive se perdendo no banheiro masculino né?

Saio de lá P. da vida. Intragável? Quem ele pensa que é?

-- Espera Pricilla. – Eu já estou a caminho da sala quando ele vem atrás de mim e me segura pelo braço. Eu sinto uma corrente passar por todo o meu corpo, e os meus hormónios fervem. Olho pra ele e percebo que ele franzi o censo por me tocar.

-- Me solta seu imbecil. Eu não sou qualquer uma então tira a porra das suas mãos de cima de mim. – Grito com raiva.

-- Vem cá o que eu te fiz hein garota? – Ele pergunta irritado. “ Que tal você me beijou sem o meu consentimento.” Mas eu não estou nem ai, quero que ele se foda junto com a cadela da Mandy.

-- Você simplesmente nasceu filho da puta. – Tasco o meu livro nele e saio pisando duro.

Vou pro pátio e caminho em direcção a minha árvore favorita, mas pelo tempo de eu chegar a e de eu sentar, o imbecil já estava lá.

-- O seu livro. – Ele se senta e coloca o livro do meu lado.

-- Pode ficar com ele eu compro outro só não ter que tocar no livro que você infectou com a sua mão. – Respondo petulante. Eu sei isso foi infantil, mas eu estou com uma porra de raiva.

-- Você é sempre assim? – Ele pergunta me olhando serio, e lindo.

-- É pior meu queridinho. Hoje eu estou boazinha. – Dou o meu sorriso mais falso.

Ele ia abrir a boca pra falar alguma coisa mas um barulho de briga o interrompe. Nos levantamos ao mesmo tempo e olhamos em direcção ao barulho, uma roda de idiotas esta formada no meio do pátio. Eu vou em direcção a confusão e o Bernardo vem atrás de mim.

Chego perto e começo a empurrar pra ver direito, olho pro meio da roda e fico mais puta do eu já estou. Tem um garoto com óculos de cento de garrafa no meio de mais três caras, eles devem ser do time de futebol, e estão tirando o tempo livre torturando e importunando o pobre nerd. Eles o Jogam de um lado pro outro e fazem o mesmo com a mochila dele. O coitado não pode se defender além de tentar pegar o que é dele.

-- Da pra deixar de ser imbecil e deixar ele em paz? – Pergunto entrando no meio do circo. Todos os palhaços que estavam assistindo e dando apoio começam a vaiar. – Calem a porrada boca de vocês imbecis. – Grito e o deboche cessa um pouco.

-- Olhem só galera se não é a ruivinha esquentada defendendo o Zé Mané? – Reparo que é o Jack quem esta comandando todo esse circo, ele se aproxima me olhando dos pés a cabeça. – Quer brincar com a gente princesa?

-- Não idiota, eu quero te ensinar boas maneiras, seu burro. Seus pais nunca te ensinaram a não bater nos mais fracos não? Há, esqueci você é um filha da puta que nasceu de chocadeira. – Digo com raiva. O idiota se aproxima de mim e faz uma cara feia. Parece irritado. Mas quem se importa?

-- Quê que é hein, Pricillinha? Está querendo bancar a heroína? Sabe eu tenho uma ideia bem melhor de passar o tempo. – ele pega uma mecha do meu cabelo, e quando eu ia xingar ele e arrastar um tapa na cara de pau dele, uma sombra passa por mim e o idiota cai na minha frente. Quando eu assimilo tudo percebo que o Bernardo esta na minha frente e que foi ele a sombra quem derrubou o idiota do Jack com um soco.

-- Não chega perto dela. – O Bernardo diz entre dentes, ele parece ter raiva, esta com os punhos cerados e da um olhar assassino em direcção ao Jack.

-- Você ficou louco cara? – O Jack se levanta e parte pro ataque, ele acerta um soco na cara do Bernardo e os dois ficam no chão se debatendo, os animais a minha volta gritam incentivando a briga enquanto eu olho pra eles pensando num jeito de acabar com isso.

Fico olhando pra eles no chão e sinto uma puta vontade de deixa-los lá se matar, mas então minha alma caridosa entra em acção junto com o meu cérebro. Junto todas as minhas forças e grito:

-- Merda é o director. – Na hora todos correm dali, e se dispersão tentando fugir do director. Ninguém quer ser levado pra direcção né? Os dois idiotas que antes se debatiam se levantam e o Jack olha pro Bernardo com raiva.

-- Isso não fica assim cara. – Ele pega a mochila e mete pé.

Fico eu e o Bernardo no meio do pátio, eu fico olhando pra ele chateada. Então desvio a atenção dele e vou em direcção ao garoto que o Jack estava importunando. Ele esta sentado no chão segurando a mochila. Percebo que o óculos dele está no chão e pego e entrego pra ele.

-- O…obrigada Pricilla. – Ele responde timidamente esse levanta. Tudo bem, eu não sou santa, nem generosa nem boazinha e tals, mas eu odeio covardia e o que fizeram com ele foi covardia, isso é bulling.

-- Não foi nada. Mas você tem fazer esses imbecis te deixarem em paz, eu não vou estar aqui sempre e nem ele. – Aponto pro Bernardo que me olha atentamente. – Tem que aprender a se defender desses filhos da mãe, ou contar pro director.

-- Eu sei, eu tento, mas eles cismaram comigo. Obrigado mais uma vez, você e o seu namorado. – Ele diz e aponta pro Bernardo acenando.

-- Ele não é meu namorado. Não faça eu te bater. – Nesse momento o sinal pra próxima aula toca.

-- Ah desculpa, é que vocês parecem namorados. Eu tenho que ir, tenho aula de matemática agora. – Ele começa a andar apresado, e então fala. – Meu nome é Dylan.

-- Eu sei. – Eu sabia mesmo, ele esta no mesmo ano que eu só que em salas diferentes. Eu já vi ele andando por aqui.

Quando ele vai todo feliz correndo pra aula de matemática (tem doido pra tudo né?) eu fico sozinha com o Bernardo de novo.

-- Você tinha que se meter né? – Pergunto finalmente olhando pra ele com raiva. Mas então percebo que além de todo amassado ele tem um corte na boca.

-- Você é louca garota, se mete com esses idiotas, eu te ajudo, apanho pra te proteger e você me culpa por tudo isso? Tenha dó. – Ele diz e termina gemendo de dor.

-- Eu não te pedi pra se meter, eu sei me virar sozinha. – “E sei mesmo idiota”

-- Claro que sabe… -- ele bufa e me olha estranhamente, colocando as mãos na boca.

-- Que foi hein? – Pergunto, não gosto que as pessoas não digam o que pensam, isso só eu posso fazer. “ Hipócrita.”

-- Você é uma louca garota, eu nem sei porque eu me meti. Eles iam cair pra cima de você sabia? – ele diz irritado e olha pra outro lugar.

-- Porque você é um intrometido armado a valentão? Não é óbvio? Eu me viro muito bem sozinha. E acho que quem esta com a boca deslocada aqui não sou eu. – Empino o nariz e o encaro de cima pra baixo. Mas meu coração acelera quando eu olho naqueles olhos. Eu deveria arrancar os seus olhos fora, acho que assim não teria problemas de concentração.

-- Eu não tenho a boca deslocada sua louca… -- ele tenta falar, mas parece que doeu muito porque ele geme alto e põe a mão na boca.

-- Sei… -- o que eu vou fazer não esta nada de acordo com as minhas regras de convivência comigo mesma, mas eu não consigo evitar, portanto meninas, não façam isso em casa.

Puxo ele pela jaqueta de novo e começo a arrasta-lo até o banheiro que tem na quadra.

-- Onde você esta me levando? – Ele pergunta, mas me segue obedientemente, ainda bem.

-- Colocar a sua boca no lugar. – Respondo sem paciência nenhuma entrando no dito banheiro.

-- Eu já… -- ele tenta, só tenta falar. Mas já estávamos no banheiro, então eu o empurro pra privada o faço sentar e coloco minha mão em cima da sua boca pra fazer ele calar. Ele geme, mas depois cala e me olha espantado.

Merdas e porras, eu não deveria ter feito isso, sinto sua respiração quente na minha mão e meu corpo se estremece, sinto um calor tomar conta do meu corpo e indo se concentrar na minha cara, mas consigo evitar bem a tempo. Ficar vermelha agora só vai piorar. Além do quê, isso é nojento.

-- Cala a boca idiota, e deixa de ser covarde, eu só vou limpar isso. – Tiro a mão da sua boca e pego um lenço limpo de dentro da minha bolsa. Molho o lenço e me aproximo dele. – Ok, eu vou limpar, então fica quieto porque senão eu vou esfregar até arrancar sua boca fora, ok? – Pergunto ameaçadoramente. Ele sorri e assente.

Me curvo um pouco pra chegar perto do rosto dele e abaixo o meu rosto pra ver. Logo nossos olhos se encontram, e eu sinto meu coração martelar. (Nem vem, isso não é um romance, esta mais pra terror comigo sendo tão boazinha). Faço pressão com o pano no machucado e ele fecha os olhos gemendo, tento me concentrar no que estou fazendo. Limpo toda a área que tem sangue e seco, mas então presto atenção no rosto dele, os olhos, as sobrancelhas grossas e bonitas o nariz bonito dele, o perfil, e a boca, está um pouco avermelhada pelo soco, mas é uma boca beijavel, muito beijavel, na verdade pra ser sincera é a boca mais beijavel que eu já vi.

-- Ai, mas que porra se quer me matar tente um tiro. – Ele exclama, dai eu percebo que me distraí pensando na sua boca beijavel e esfreguei demais o pano sobre o machucado.

-- Eu tentei, mas pontaria parece que não é meu dom. – Respondo com cara de santa e me viro pra lavar meu lenço, mas quando tento dar as costas pra ele o Bernardo me puxa pelo braço me fazendo ficar entre suas pernas e encarando-o.

-- Porquê você fez isso hein? – Ele pergunta serio.

-- Isso o quê? Limpar a sua boca? É que eu queria uma desculpa pra te matar, então achei que…

-- Não, quero dizer, porque você defendeu o Dylan? Você não parece do tipo de pessoa que se importa muito com os outros. – Ele diz isso de forma estranha, e eu sinto as suas palavras me machucando.

-- E eu não me importo mesmo, fiz porque quis, e isso não é problema seu. – Puxo o meu braço, e o encaro friamente. – E você me defendeu porque?

Ele para e olha pros lados, parece indeciso e confuso. – Eu não sei, eu só queria proteger você.

Nossa curto e…

-- Da próxima vez, lembre-se de não meter. Eu sei me virar sozinha. Eu quero que você desloque a boca, mas não quero que a culpa seja minha.

Ele sorri e se levanta. – Tenho certeza que sim vermelhinha. – Ele se aproxima de mim me deixando aqui em baixo e esfregando isso na minha cara. “Hey, nanica com muito orgulho.”

Ele segura meu queixo e se abaixa, sinto minha pele queimar e meu corpo esmorecer, ele se aproxima do meu rosto e quando eu penso que ele ia me beijar…ele me beija.

Sim, isso foi um pouco estranho. É que ele me beijou, só que foi na bochecha, um simples e fofo beijo na bochecha que me deixa sem chão.

-- Obrigada por cuidar do meu machucado. Afinal você não é tão insuportável assim. – Ele me dá um sorriso de canto de boca e vai embora, me deixando que nem uma bananeira “nanica pra ser mais exacta” no meio do banheiro. Eu não posso ter deixado ele fazer isso comigo, não posso.

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nao se esqueçam de votar comentar se gostarem.

e prfvorzinho, se puderem me ajudem a divulgar esta fic :3

bjs, 3Carla

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