Um Novo Recomeço-Uma Força Do...

By Autorakarlabeatriz

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EM REVISÃO Após safira flagar Rodrigo aos beijos com danielle e decidir ir embora sem se despedir, muitas c... More

Sinopse
Prólogo
CAPÍTULO UM | Safira
CAPÍTULO DOIS | Safira
CAPÍTULO TRÊS | Rodrigo
CAPÍTULO QUATRO | Rodrigo
CAPÍTULO CINCO | Safira
CAPÍTULO SEIS | Safira
CAPÍTULO SETE | Safira
CAPÍTULO OITO | Rodrigo
CAPÍTULO NOVE | Rodrigo
CAPÍTULO DEZ | Rodrigo
CAPÍTULO ONZE | Safira
CAPÍTULO DOZE | Safira
CAPÍTULO TREZE | Rodrigo
CAPÍTULO QUATORZE | Safira
CAPÍTULO QUINZE | Rodrigo
CAPÍTULO DEZESSETE | Safira
CAPÍTULO DEZOITO | Rodrigo
CAPÍTULO DEZENOVE | Safira
CAPÍTULO VINTE | Safira
CAPÍTULO VINTE E UM | Rodrigo
CAPÍTULO VINTE E DOIS | Safira
CAPÍTULO VINTE E TRÊS | Safira
CAPÍTULO VINTE E QUATRO|SAFIRA
CAPÍTULO VINTE E CINCO|SAFIRA
CAPÍTULO VINTE E SEIS|SAFIRA
CAPÍTULO VINTE E SETE|SAFIRA
CAPÍTULO VINTE E OITO|SAFIRA
CAPÍTULO VINTE E NOVE|SAFIRA
CAPÍTULO TRINTA|SAFIRA
CAPÍTULO TRINTA E UM|SAFIRA
CAPÍTULO TRINTA E DOIS|SAFIRA
CAPÍTULO TRINTA E TRÊS|RODRIGO
CAPÍTULO TRINTA E QUATRO|SAFIRA
CAPÍTULO TRINTA E CINCO|RODRIGO
CAPÍTULO TRINTA E SEIS|RODRIGO
CAPÍTULO TRINTA E SETE|DANIELLE
CAPÍTULO TRINTA E OITO|RODRIGO
CAPÍTULO TRINTA E NOVE | SAFIRA
CAPÍTULO QUARENTA | RODRIGO
CAPÍTULO QUARENTA E UM | Safira
CAPÍTULO QUARENTA E DOIS | Safira
CAPÍTULO QUARENTA E TRÊS | Rodrigo
CAPÍTULO QUARENTA E QUATRO | Safira
CAPÍTULO QUARENTA E CINCO | Safira
Um livro de Arthur?!
CAPÍTULO QUARENTA E SEIS | Safira ♡ Rodrigo
CAPÍTULO QUARENTA E SETE | Safira
CAPÍTULO QUARENTA E OITO | Safira
CAPÍTULO QUARENTA E NOVE | Rodrigo ♡ Safira
CAPÍTULO CINQUENTA | Safira {Penúltimo Capítulo}
CAPÍTULO CINQUENTA: Parte Dois | Safira {Último Capítulo}
Epílogo
Novas obras
VENDA DO LIVRO A QUALQUER PESSOA QUE SE INTERESSAR

CAPÍTULO DEZESSEIS | Rodrigo

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By Autorakarlabeatriz

-Oh, minha pequena...

Digo ainda chorando com Laura em meus braços.

-Está tão quentinha...

Olho seu rostinho.

-O que sente?

Pergunto a deitando na cama novamente.

-Doi tudo, moço.

Diz fechando os olhos.

-Vai passar, pequena. Estou com você agora.

Acaricio seus cabelos.

-Papai está com você agora.

Sussurro para mim mesmo.

-Vem logo pai.

Safira entra no quarto enquanto ajuda Leandro entrar também.

-Deixe-me ajudá-lo.

Me aproximo dele e o ajudo a andar. Ele ainda estava com a perna machucada e não podia forçar com o pé.

-A febre dela aumentou novamente pai. O que vamos fazer agora?

Safira pergunta sentando com as mãos inquietas no cabelo.

-Calma, ele vai saber o que fazer.

Digo tentando acalmar ela. A mesma acente enquanto respira fundo.

Olho para Leandro que começava a examinar Laura. Safira não tirava os olhos de cima de nossa filha, assim como eu também não. Estávamos nervosos, tristes e muito preocupados, isso era nítido.

Laura era o nosso bem mais precioso e isso que estava acontecendo com ela estava nos matando por dentro.

-A febre está muito alta.

Diz depois de tanto fazer suspense. Ele solta um suspiro cansado e vem até onde eu e safira estávamos sentados.

-Ela precisa ser medicada...

Ele diz.

-Como assim medicada, pai?

Pergunta safira o interrompendo.

-Sim, isso mesmo! Querida, como você mesmo disse ela está se reclamando de dores de cabeça, enfim. Preciso de alguém que vá comprar o remédio...

-Eu vou.

Digo.

-Estou de carro e sei de uma farmácia aqui perto.

-Eu vou com você.

Diz safira levantando.

-Não precisa. Já disse que vou.

Digo a encarando.

-Por favor Rodrigo, não vou aguentar ficar aqui esperando e vendo nossa filha doente. Me deixa ir.

Pede. Olho para Leandro que acente.

-Tudo bem, mas vamos logo.

-Só vou colocar uma roupa, volto já.

Diz e sai rapidamente.

-Ela está muito triste. Coitada da minha filha.

Leandro diz.

-Cuide dela, Rodrigo. Cuide dela e da minha neta. Não irei suportar vê-la sem rumo, sofrendo novamente.

Ele me encara e apenas acinto.

-Estou confiando em você.

-Não irá se arrepender. Eu prometo.

Digo firme.

-Assim espero.

Ele olha pra Laura que ainda dormia e sai do quarto.

Volto para perto da minha pequena e fico a olhando por um bom tempo.
Estava dormindo tão tranquila que de certa forma me deixou um pouco mais melhor.

-Estou pronta. Vamos?

Olho para safira que já estava na porta do quarto. Ela estava muito bonita!

Vestia uma calça Jens preta escura, uma blusa Branca de manga comprida e uma sapatilha vermelha. Seus cabelos estavam presos em um pequeno rabo de cavalo, também se podia ver algumas mechas soltas de lado o que a deixou mais linda.

Beijo a testa de minha filha e a olho antes de sair. Logo em seguida, saio do quarto e desço as escadas um pouco apressado devo dizer. Eu queria comprar logo esses remédios e voltar pra ficar com minha pequena.

Saio da casa e corro pro carro. Safira logo entra também soltando um suspiro que quase não escutei. Ela estava tensa e também sei que com frio. Levo minha mão até a sua e acaricio a mesma, roubando sua atenção para mim.

-Estou aqui agora.

Digo ganhando um sorriso seu.

-Obrigada por está comigo, com nossa filha.

Sorrio também me perdendo por um momento na imensidão de seu olhar, ainda puro e doce.

-Então vamos, né?

Pergunta abaixando a cabeça um pouco... sem graça?

Nossa! Por isso eu não esperava. Sorrio mordendo os lábios logo em seguida. Ela ainda estava ali. Minha safira ainda existia, eu podia sentir.

-Sim, Vamos!

Digo tomando o volante e dando partida com o carro.

A farmácia mais próxima daqui era de meia hora de carro. Iria demorar um pouquinho só para chegar, mas eu estava amando está sozinho com a mulher mais encantadora que já conheci em toda minha vida.

Eu queria tanto me abrir com ela, queria tanto dizer e explicar o que realmente havia acontecido naquele escritório, mas eu sabia que esse não era o momento. Não queria estragar tudo novamente. Estava tudo tão bom.

Desde que nos reencontramos depois de anos, não tivemos uma conversa civilizada e isso estava me apertando por dentro.

Logo chegamos a tal farmácia. Saio do carro já entrando na mesma. Vejo safira vir logo atrás de mim.

-Trouxe o papel?

Pergunto a ela que tira de sua bolsa um pequeno papel com o nome do remédio que Leandro nos mandou comprar.

-Sim. Aqui.

Diz e me entrega.

Acento e me aproximo do idoso que aguardava tudo calmamente. Entrego o papel para ele que logo acente e sai para pegar o remédio em uma das grandes prateleiras que ali tinha.

-Aqui está.

Diz me entregando o remédio já embalado.

-Muito obrigado!

Pago pelo remédio e o mesmo sorrir gentil.

-Eu que agradeço.

Acento e saio do estabelecimento que agora recebia mais duas mulheres.

-Acha que ainda vai chover muito?

Safira me pergunta entrando no carro.

-Sim, Tenho certeza.

Olho para o céu que denunciava chuva pelas próximas horas.

-Vamos correr para chegar logo.

Ela acente.

Dou partida com o carro para casa enquanto vejo safira virar o rosto para a janela, ficando assim pelo resto do caminho.

Assim que chegamos, subimos logo para o quarto onde Laura estava.
Leandro, Rosa e o mesmo homem que abraçou safira outro dia estavam com Laura que havia acabado de acordar.

Me aproximo vendo o cara que eu não sabia o nome, me encarar. Minha raiva era tanta que pensei em o colocar para fora dessa casa só pelo fato de ter tocado na minha mulher, mas me controlo afinal esse não era o momento para uma briga e ainda mais na frente do meu anjinho.

Entrego o remédio para Leandro e o mesmo coloca pequenas gotas do mesmo em um copo com um pouco de água.

Me surpreendo ao ver minha pequena tomar todo o remédio sem reclamar. No fim todos saíram do quarto me deixando a sós com as mulheres de minha vida.

-Ela é muito linda.

Digo em voz alta sem perceber. Escuto a risada de safira que estava bem do meu lado.

-Ela tem muito de você.

Diz colocando sua mão em meu ombro.

-Você acha?

Pergunto e a encaro.

-Claro.

Sorrir.

-Ela também tem muito da minha mãe, cabelo, nariz, enfim.

Diz dando de ombros.

-Tem razão!

Volto a olhar nossa filha que agora tinha seus olhinhos fechados. Ela havia dormido.

-Ela tem sua doçura, sua bondade, humildade.

Digo e volto a olhar para ela.

-Exatamente as mesmas coisas que me fizeram me apaixonar por você.

Digo olhando em seus olhos.

-Rodrigo...

Ela tenta dizer. Levo um dedo até seus lábios a interrompendo.

-Não diz nada.

Me aproximo sentindo sua respiração agitada em meu rosto.

-Eu ainda te amo. Eu te amo...

Sussurro já próximo a sua boca. Seus olhos se fecham aos poucos esperando pelo meu beijo. Me aproximo mais, selando nossos lábios depois de tanto tempo.

E depois de anos mais uma vez eu tinha safira em meus braços, entregue à mim. Seus lábios doces me levavam ao céu. Parecia que eu estava nas nuvens de tão bom aquele momento.

Peço passagem com minha língua e a mesma me dá permissão, juntando sua língua a minha. Nossas línguas brincavam uma com a outra aos poucos, como em uma música leve, calma. Não tínhamos pressa, só queríamos ter mais um do outro sem pressa alguma.

O beijo vai ganhando vida e como no automático estávamos engolindo um ao outro, literalmente.

Mordo seu lábio inferior de leve, arrancando um suspiro seu. Suas mãos se prendem em meu cabelo os puxando. Não doia, só me deixava com mais vontade dela.

Deixo seus lábios de lado e parto pro seu pescoço. Respiro fundo seu cheiro doce e beijo seu ombro, enquanto levo minha mão até sua cintura fina. Sinto sua mordida em minha orelha, o que me deixou arrepiado e mais louco por ela. Eu podia escutar seus gemidos baixinhos em meu ouvido.
Sua pele sedosa e arrepiada eram maravilhas para mim. Como eu amava essa mulher!

-Rodrigo, por favor...

Sinto suas mãos pequenas me afastarem de leve. A encaro.

-Meu amor...

Levo minha mão até seu rosto e faço ali uma pequena carícia em sua bochecha.

-Me dá mais uma chance...

Dessa vez ela que me interrompe com sua pequena mão.

-Não me peça isso, Rodrigo. Sabe perfeitamente, até mais que eu mesma que isso não é e não seria possível.

Ela diz calma.

-Por que não? Eu te amo, meu amor!

Tento beijar ela novamente, mas a mesma se afasta.

-Me ama? Não sei se posso acreditar.

Ela diz me olhando já com lágrimas nos olhos.

-E mesmo se me amasse, não poderíamos ficar juntos. Está noivo e logo irá se casar com aquela... Aquela mulher.

Ela diz se referindo a danielle. Sua voz carregada de raiva só me fez mais sentir raiva da mulher que tenho como noiva.

-Meu amor, por favor...

-Não Rodrigo. Não!

Ela levanta, ficando em pé na minha frente.

-Não insista e por favor esqueça esse beijo. Não pense que esqueci o motivo da minha ida para o Brasil.

-Eu posso explicar tudo. O que você viu naquele dia foi...

Digo ou melhor, tento dizer.

-Safira...

O cara chato entra no quarto, parando de falar assim que nos ver com as caras mais péssimas do mundo.

-Desculpa, eu...

-Tudo bem. Vou descer.

Safira diz dando uma última olhada em Laura. Logo em seguida sai me deixando a sós, cara a cara com o cara que supostamente teve a ousadia de tocar na mulher da minha vida.





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