O Diário dos Herdeiros

By LenaMaraue

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Sarah Lancaster está entrando em seu quinto ano em Hogwarts, mas esse ano não será como os outros . Mistérios... More

Personagens
Prólogo
Parte UM (Quinto Ano), Capítulo 1: Trens e Carruagens
Capítulo 2: Primeira Patrulha
Capítulo 3: Sonho ou Algo Mais?
Capítulo 4: O Banheiro Feminino do Segundo Andar
Capítulo 5: Sussurros
Capítulo 6: Descobrindo Sobre a Herança
Capítulo 7: O Mito de Salazar Slytherin
Capítulo 8: Compras em Hogsmeade
Capítulo 9: A Festa de Slughorn
Capítulo 10: Onda de Energia Mágica?
Capítulo 11: A Entrada
Capítulo 13: Você vai me Contar, e vai me Contar Agora!
Capítulo 14: Gestos de Amizade
Capítulo 15: Hoje á Noite
Capítulo 16: Verdes nos Azuis
Capítulo 17: O Passado dos Lancaster
Não é um Adeus!

Capítulo 12: Onde Ele Vai Durante à Noite?

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By LenaMaraue

Sarah acorda pela manhã, olha pela janela para ver uma grande quantidade de neve caindo. Tira os seus braços das cobertas e já sente um forte arrepio devido ao frio, e a vontade de ficar na cama quentinha é inevitável, mas hoje é um dia de aula como todos os outros, então sem regalias.

Sarah sempre gostou do inverno, o calor ardente do verão nunca combinou com ela, preferia frio e chuva, preferia sentir o vento batendo em seu rosto do que sentir o ar abafado que quase queima na pele. Mas não é por isso que ela aprecia o inverno, e sim pelo fato de tudo ao seu redor ficar incrivelmente mais acolhedor e aconchegante. Durante o inverno e somente durante o inverno, é que as pessoas percebem o quanto é agradável ficar encolhidos em suas casas, debaixo de suas cobertas, tomando um chocolate quente e respirando o ar refrescante. O vento gélido e frio sempre pareceu acalmar, e ela também adora poder colocar camadas e camadas de roupas, e usar o cachecol da Sonserina, adora poder ver as chamas da lareira do Salão Comunal, adora perceber que a biblioteca é o lugar mais quente e agradável para estar em Hogwarts, por ter tantas prateleiras de madeira que acabam esquentando um pouco o ambiente. São por esses motivos que ela prefere o inverno, mas ela também não se incomoda quando em um dia frio, o sol decide aparecer, e a luz do sol misturado com o vento refrescante não poderiam a deixar mais feliz e calma. Neve misturada com o sol é uma combinação perfeita.

Ver a chuva forte com seus raios e trovões só a faz perceber o quanto a mãe natureza pode ser poderosa. A maioria das pessoas tem medo da tempestade, mas Sarah a admira. Com apenas algumas rajadas de vento e raios claros, a tempestade causa grandes estragos, e mostra o quão poderosa ela pode ser.

As pessoas que gostam do verão podem talvez achar que ela louca, mas isso é só porque elas não entendem o seu ponto de vistas das coisas. Se todas as pessoas do mundo só gostassem de verão, e ninguém nunca desse pontos positivos para o inverno, passar pela época do inverno seria algo horrível para todos, mas ainda bem que não é para ela.

Sarah sai de seus devaneios e se dirige ao banheiro para se arrumar. Depois disso, desse para tomar um café da manhã quente e saboroso. Sarah queria não ter feito isso, mas ela não conseguiu evitar. Assim que ela chega no Grande Salão, olha para os lados procurando por ele. Ela não conseguiu para de procurar por ele em todos os cantos de Hogwarts durante aquela semana depois da janta do Slughorn, ela simplesmente não conseguia evitar, quando percebia, já estava olhando ao redor do corredor para ver se o avistava em algum lugar, era sem controle. Claro que eles sempre tinham os deveres do monitores durante a noite para cumprirem juntos, mas ela sentia que o pouco tempo que eles passavam juntos não era o suficientes para ela. Ela queria descobrir mais sobre ele, sobre o passado e a vida, mas ele sempre achava uma maneira de desviar o assunto quando ela perguntava, ou acabava irritado demais para responder. Para ela, ele era com um lindo enigma, e ela sempre adorou desvendar enigmas.

Ela o avista sentado na mesa da Sonserina já tomando seu café habitual enquanto lê uma página do profeta diário. Ela se aproxima e senta a sua frente e começo a se servir, já pegando um dos mistos-quentes que tanto ama.

-Bom dia Tom.

Fala dando uma mordida em seu misto-quente logo em seguida.

-Bom dia.

Fala Tom, frio e desanimado, sem tirar os olhos do jornal. Ela olha melhor para suas feições e vê que duas enormes olheiras estão expostas embaixo de seus olhos verdes, que pareciam estar sem vida.

-Ficou acordado até tarde da noite?

Pergunta já sabendo a resposta, mas ela nunca vem. Tom ainda está com os olhos fixos no jornal, parecendo que nem ouviu sua pergunta, mas ela sabe que ouviu.

-O que foi fazer ontem à noite?

Pergunta olhando diretamente para ele com um tom desafiador, mas também um pouco preocupado.

-Não é da sua conta, Lancaster.

Tom fala de uma maneira fria e vazia, e isso de uma certa forma a deixa magoada. Eles estavam indo tão bem com a "amizade". Eles conversavam nas rondas, nas aulas, quando ele misteriosamente, sem nenhum motivo aparente, sempre fazia dupla com ela em todas as aulas que dividam, eles conversavam no preparação da poção que eles ainda não haviam terminado, eles sempre iam para juntos na biblioteca estudar, eles até se encontraram uma tarde livre ao lado do lago negro, encostados em uma arvore, enquanto debatiam suas opiniões sobre diversos assuntos, bom, é claro que muitas de suas opiniões divergiam, e as vezes isso acabava em briga, mas eles sempre se acertavam no final do dia, na patrulha noturna. Era quase como se os dois não conseguissem mais ficar afastados por muito tempo, eles não sabiam explicar, eles simplesmente gostavam muito da companhia um do outro para negar esses encontros coincidências. E agora ele já está estragando tudo, mais uma vez. Mas quer saber, se ele não está afim de preservar uma boa relação com ela, então o problema é dele, ela não ia ficar correndo atrás dele.

Sarah não faz mais perguntas, e continua a comer em silêncio, calma por fora, mas fervendo de raiva por dentro.

Tom também tinha que admitir que apreciava a companhia da garota, e seus debates, ele sentia que todas as vezes que eles conversavam, ele crescia um pouco mais intelectualmente, ele gostava de ouvir a opinião dela sobre muitas coisas, principalmente porque ela sempre dava uma explicação lógica e que até chegava a fazer sentido pra ele, mesmo ele nunca admitindo isso. Claro que as vezes ele se irritava com ela quando se tratava de assuntos que ele realmente não conseguia compreender seu ponto de vista, e as vezes, o achava absurdo e sem cabimento, e eles acabavam brigando, mas nenhuma briga foi realmente séria, sempre que chagava a noite e eles iam patrulhar, eles voltavam a se conversar como se nunca tivessem brigada, já que ambos eram muito orgulhosos para admitir que erraram, mas era mais fácil assim, e Tom gostou de que era fácil se acalmar com a garota. Ele realmente começou a preferir ela do que seus "leais amigos", ela era muito mais esperta e muito mais compreensiva do que eles. Ele várias vezes pensou em adicionar ela aos Cavalheiros, ele achava que ela seria uma adição e tanto, com certeza seria até melhor que Charlotte em Arte das Trevas, mas então ele lembra que ela nunca concordaria com algo assim. Por mais que ele soubesse que tinha curiosidade sobre Magia das Trevas, ele sabia que ela nunca tinha colocado em prática. Talvez fosse cedo demais para confiar nela com algo como Os Cavalheiros de Walpurgis.

Mas hoje Tom não estava satisfeito, e com certeza não estava bem humorado para ficar respondendo às perguntas irritantes de Sarah, por isso ele logo a cortou no começo. Ele estava realmente frustrado por falta de sono e por obter sucesso com os Cavalheiros esses dias, por causa da exaustão de não estar dormindo direito, mas o que ele podia fazer? Ele precisava permanecer acordado. Por mais que soubesse que ela iria ficar irritada com ele por um tempo, ele sabia que até o final do dia estaria tudo bem, então ele não ligou muito para os sentimentos dela no momento.

...

Sarah estava indo em direção a História da Magia com Tom, eles haviam acabado de sair da aula de poções. Eles andavam na frente, com o resto dos alunos da Sonserina desse ano atrás. Quando chegaram, logo foram para seu assento habitual localizado no centro da sala, logo em seguida vieram Malfoy e Avery, que sentavam atrás, e Cher e Sam, que sentavam à frente. Era fácil para Sarah estar no meio desse grupo agora, ela realmente, pela primeira vez em sua vida, se sentiu uma adolescente normal, com amigos e com um grupo.

Durante esses dias, Sarah com certeza já era parte fixa do grupo, e não por quê Riddle havia pedido, e sim porque eles acabaram gostando de Sarah. As meninas já eram suas amigas a bastante tempo, e os meninos foram cada vez se aproximando mais dela, ela acabou ganhando mais intimidade com Edward Mulciber, por ser querido e simpático com ela, e com Jason Avery, por ser o irmão de Cher, que estava constantemente fazendo brincadeirinhas com ela e as meninas e por pedir ajuda nos deveres de casa, ela se perguntou por que ele não pedia ajuda ao Tom, mas ele disse que o Tom era muito ocupado para ficar ajudando ele com seus deveres de casa. Os outros meninos não foram desagradáveis com ela ou algo do tipo, eles simplesmente não falavam muito com ela, assim como não falavam com Sam e Cher. E tinha Tom. Se Sarah pudesse colocar ele em um patamar de nível de amizade, ela já colocaria ele como melhor amigo, mas ala inda não sabe se ele a considera assim também.

O professor Binns começou a dar aula, e Sarah percebeu um ronco vindo da mesa de trás, provavelmente de Malfoy, e também viu Cher desenhando vestidos em seu caderno, e Sam olhando profundamente através da janela. Já ela e Tom estavam fazendo notas do que o professor Binns falava, por mais que o assunto que o professor estava explicando já era de conhecimento para ambos, eles ainda sim gostavam de fazer notas, e também gostavam de compartilhar as anotações quando iam estudar na biblioteca, caso algum dos dois acabasse não anotando algo que o professor dizia. Tanto Sarah como Tom sabiam que agora que estudavam juntos, compartilhando conhecimento, eles provavelmente iriam ir melhor do que nunca nas provas.

De repente, Sarah escutou um espirro forte de Avery vindo atrás dela, que acabou acordando todos que estavam na sala. Sarah levou um susto tão grande que acabou derrubando sua tinta no chão. Depois de limpar a bagunça com magia, ela olhou para a pena e para o papel e ficou se perguntando como faria suas anotações agora. Como se tivesse lido sua mente, o que não foi o caso senão ela teria sentido e impedido, Tom estendeu a mão e colocou o seu pote de tinta no meio da mesa e falou:

-Aqui, use o meu enquanto não tiver um novo.

Ela olhou para ele em agradecimento e continuou a tomar notas, foi por causa desses pequenos momentos que Sarah se convencia de que eles de fato eram amigos. Por mais que possa ser um gesto simples para alguns emprestar uma tinta, para Sarah isso era de suma importância, e ela sabia que para Tom também era, já que ele não costumava dividir suas coisas com qualquer um. Por sorte, ela lembrou que tinha comprado mais um pote quando foram a Hogsmeade dias atrás e sabia que o pote estava no seu quarto, antes da próxima aula, ela o pegaria, e não ficaria sem fazer notas o resto do dia.

Uma hora, os dois coincidentemente precisaram de tinta e acidentalmente foram molhar a pena ao mesmo tempo, o que fez suas mãos se tocarem, Tom logo afastou a mão como se tivesse levado um choque, e ele olhou para ela, que começou a sentir as bochechas esquentarem. Ela rapidamente pegou mais tinta e continuo escrevendo como se nada tivesse acontecido, escondendo o rosto entre os cabelos para tentar não mostrar o vermelhidão que deveria estar agora. Tom ficou observando ela um pouco, ele ficou se perguntando por que ela havia ficado tão envergonhada? Então ele voltou a escrever.

...

O resto do dia passou rápido e calmo, e quando chega à noite, Sarah e Tom já estavam prontos para a ronda.

Durante essa semana, todas as noites após a ronda, em vez de Tom voltar para o Salão Comunal e ir dormir, ele esperava Sarah subir para sair mais uma vez, indo para um lugar que Sarah desconhece fazer sei lá o que com sei lá quem. Ele misteriosamente desaparecia, só aparecendo novamente pela manhã, onde ela o encontra no café da manhã, com seus olhos cansados e sem vida, como se tivesse passado a noite inteira acordado. Um dia, ela até pensou em ir atrás dos monitores-chefes e o entrega-lo, mas então Tom a odiaria, e ter Tom Riddle como inimigo não estava em seus planos.

Sarah ficou se perguntado o que Tom faz durante a noite, mas percebe que ficar teorizando as coisas mais negativas possíveis não a ajudaria a descobrir, a única maneira de saber o que Tom faz depois da ronda é vendo por conta própria. Ela começa a planejar durante a ronda uma maneira de segui-lo depois para finalmente descobrir os seus segredinhos sujos, e ela acabou tendo um plano perfeito.

Já era tarde da noite, e Tom e Sarah acabaram de terminar a ronda. Já estavam no Salão Comunal da Sonserina, Sarah já estava subindo as escadas para o dormitório das meninas quando ouviu:

-Até amanhã Sarah. Tenha uma boa noite de sono.

Tom fala casualmente, se virando e saindo do salão comunal. Hoje não Riddle, hoje o meu sono vai ter que esperar. Pensa Sarah com empolgação.

Sarah espera mais um tempo depois dele ter saído, e segue indo atrás dele. Como previsto, tudo estava indo como planejado. Durante a ronda, depois de ter uma ideia brilhante, ela lançou descaradamente, sem que ele percebesse, uma espécie de feitiço de rastreamento no Tom, um feitiço que Sarah lembrou ter lido em livro, com medo de que talvez ela perdesse Tom no caminho, já que ela tinha que ficar um pouco afastada para não ariscar que ele a visse.

Ela puxa sua varinha e fala o feitiço de rastreamento, e uma linha azul brilhante aparece no ar, mostrando exatamente o percurso que Riddle estava fazendo, e ela sabe que mesmo se Riddle olhasse para trás, ele não veria essa linha, somente Sarah podia ver. Ela segue a linha azul, e percebe que a linha a leva até o segundo andar, no banheiro feminino, que ainda está interditado. Mas o que Tom está fazendo no banheiro feminino? Será que ele foi investigar aqueles sussurros que ouvimos aquela noite? Sarah se pergunta. Ela escuta um barulho estranho que está vindo de dentro do banheiro, como se uma enorme pedra estivesse sendo arrastada, fazendo barulho no chão. Quando finalmente entra no banheiro cuidadosamente, vê que a linha azul aponta para as pias do banheiro, que estão separadas de uma forma que apareça um buraco, que agora está sendo fechado pelas mesmas pias, fazendo assim com que elas voltem para o mesmo lugar de sempre, em um círculo, como se elas não estivessem escondendo um buraco enorme embaixo delas.

Então é isso! Exclama Sarah. Tem uma passagem secreta em baixo do banheiro feminino, e é onde Tom vai todas as noites depois da ronda. Será que é daí que estavam vindo os sussurros? E como Tom descobriu essa passagem? E o que ele faz lá embaixo todas as noites? Ela se pergunta novamente. Sarah se aproxima das pias e olha ao redor, tentando achar algum botão ou coisa do tipo, que pudesse permitir abrir a passagem novamente, mas ela não acha nada. Puxa a varinha e fala todos os feitiços possíveis que conhece que possam abrir a passagem novamente, mas nada funciona. Sarah apela para a força física e começa a puxar as pias, tentando desprende-las com as próprias mãos, mas como o esperando, também não funciona.

Depois de várias tentativas falhas, ela senta escorada na parede de frente para as pias e espera Tom voltar, afinal, uma hora ele tem que voltar, ela só espera que ele volte por onde foi.

O tempo passa e nada de Tom retornar. Sarah fica olhando para as janelas do banheiro, vendo a lua cheia e as estrelas iluminando o banheiro do alto do céu. Olhar para a lua sempre a acalma, e dessa vez não foi diferente, já que depois de um tempo, o sono começou a bater, e ela já estava quase dormindo sentada no chão do banheiro quando as pias começam a se mover para frente novamente, fazendo aquele barulho de pedra arrastando, a acordando em um pulo. As pias estão revelando aquele enorme buraco de onde provavelmente Riddle pode emergir a qualquer instante. Com o pensamento rápido, ela se esconde em um dos boxes do banheiro e espera. Quando o barulho de pedra arrastando para, ela escuta passos saindo do buraco, e vê pela fresta da porta do boxe a figura de Riddle. Ele se vira para as pias novamente e fala "feche" e as pias começam a se mover novamente, se fechando. Então era isso!? Era só falar que a coisa abria!? Exclama Sarah em agonia. Ela nunca imaginou que pudesse ser tão simples abrir alguma passagem secreta em Hogwarts.

Tom se vira para a porta do banheiro para sair, e Sarah se meche na intenção de ver um pouco melhor, fazendo um barulho na porta do boxe. Merda! Pensa Sarah.

Tom para seu caminho abruptamente e fica parado por um tempo no lugar. De repente, ele se vira rápido com a sua varinha na mão, apontando-a especificamente para o boxe onde Sarah estava.

-Eu sei que está ai, seja quem for, saia antes de eu lançar um feitiço que fará você sair, quer você queira ou não.

Tom fala com a sua voz rouca e calma, olhando fixamente para a fresta do boxe. Não há nada que Sarah pudesse fazer agora, só podia torcer para que ele não a matasse quando perceber que era ela. Sarah sai lentamente do boxe, olha para o rosto de Tom, vendo seu rosto de espanto, enquanto aponta sua varinha mais firme para ela.

-Lancaster! O que está fazendo aqui?!

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