Soph: você não pode me beijar toda vez que transa com alguma vadia._ fala com a sua testa na minha.
Sorrio ainda mais. Ela tem ciúmes, isso significa que eu sou importante para ela.
Blake: ciúmes significa ter medo de perder alguém que você se importa ou ama. Sempre soube que você se importava comigo._ falo fazendo carinho com o polegar em sua bochecha._ e nem tente negar.
Soph: negar o que?
Blake: que você estava com ciúmes, por isso saio correndo da minha casa daquele jeito._ falo ainda fazendo carinho em sua bochecha, sua pele tão macia.
Soph: você véi aqui, só para pedir desculpas?
Blake: eu queria te ver, queria conversar com você, queria poder dormir de conchinha com você de novo._ falo e ela me olha com uma toque de supresa e intriga.
Soph: eu preciso descansar...
Blake: já entendi._ falo me afastando dela._ eu vou embora, mas se precisar de mim, só me chamar._ dou um beijo em sua testa. E vou embora.
[...]
Soph narrando:
Sabe quando você era criança e jogava pedrinhas em vidros, mas tinham medo de quebrar? Lembram do barulho?
Então, ele está se repetindo varias e varias vezes em minha cabeça. Cara, eu só quero poder dormir em paz.
Abro os olhos no escuro do meu quarto, o barulho se repetiu de novo, olho para a janela. Ei, eu realmente vi algo.
Me levanto, pego a primeira coisa que eu vejo por perto, o taco de baseball do Dany. Caminho lentamente até a janela. E a abro lentamente. E logo abaixo o taco ao ver quer era o ser com demência para ficar jogando predrinhas na minha janela a sei lá que horas da madrugada.
Soph: que merda você está fazendo aqui?_ falo olhando para ele. Que ao me ver sorri.
Müller: tinha que te ver.
Soph: não dava para você esperar até segunda na escola? Ou até mesmo amanhã?_ Blake estava na arvora e num pulo já estava dentro do meu quarto.
Müller: não, não dava._ e só agora percebo que ele estava com uma cesta de piquenique nas mãos.
Franzo o cenho e aponto para a cesta.
Soph: para que isso?
Müller: piquenique noturno. Topa?
Soph: está doido? São_ pego o seu pulso que estava o relógio e olho que horas são._ 3:06 da manhã.
Müller: eu sei. E é nesse horário que as estrelas ficam mais bonitas._ fala como se fosse obvio. Ele estende a mão para mim._ e então? Quer se aventurar na noite com o seu inimigo amigo? Prometo que não vou te matar.
Penso um pouco.
E só então eu pego a sua mão. Ele sorri feliz.
Soph: tenho que voltar antes do sol nascer.
Müller: ok minha cara Cinderela da madrugada._ fala e saímos pela janela.
Claro com dificuldade, acho que pular janela está virando o meu Hobby.
Caminhamos até o quintal dos fundo. Ali mesmo, da minha casa. Meus pais estão dormindo, e a minha irmão também. Ou seja, não tem nenhum risco de alguém vir e nos atrapalhar.
Müller estende a toalha de piquenique no gramado e nos sentamos. Ele tira da cesta as comidas. Lanches, suco de laranja, torta de limão e sorvete.
Soph: já estava preparando isso desde quando?_ pergunto comendo o meu lanche de pate.
Müller: não tem tempo exato, eu estava pensando em você no meu quarto, então eu pensei em te sequestrar e fazer um piquenique._ fala como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Soph: você é maluco._ ele se aproxima de mim, cada vez chegando mais perto, mais perto e mais perto.
Nossas respirações já estavam se misturando. Seu hálito de sempre de menta me deixa maluca. Seus olhos revisavam a todo o momento se olhavam para a minha boca ou para os meus olhos. E logo a minha atenção que estava concentrada em seus lindo olhos cor de mar estavam em sua boca carnuda e rosada.
Ele passou a sua mão em meu pescoço, e eu me estrépito ao seu toque, como toda vez que ele faz isso. Meu corpo nunca obedece os meus comandos quando estou perto dele.
Müller solta um leve sorriso quando finalmente mata o espaço que estava entre nós. E mais uma vez, nossas línguas estão numa dança intensa para decidir quem vai ficar no controle, e para saborear o gosto um do outro.
Minhas mãos estão em seu cabelo os puxando, então ele me puxa para o seu colo. Minhas pernas vão para cada lado do seu quadril, posso sentir um certo volume aonde eu estou sentada( risos), o que me faz arfar um pouco. Suas mãos subiam e desciam sobre o meu corpo, como se ele estivesse tentando provar se eu estouramos aqui.
Arranho a sua nuca e ele arfa. O maldito já nos faltava, mas mesmo assim arrancamos um fôlego que eu já nem sabia de onde tirei para saber da onde veio.
Ele terminou o beijo com selinhos e puxou o meu lábio inferior para si, o que doeu um pouquinho, mas foi mais gostoso do que doloroso.
Abro os olhos dando de cara com os seus.
Müller: por que mesmo a gente tem que respirar?
Soph: para que a gente possa viver._ falo e eu o beijo novamente.
Eu estava no comando. Eu amo estar no comando. Meus braços rodeavam sua nuca, e os dele a minha cintura. Era como se eu fosse sair correndo e nunca mais voltar, esse abraço era bem possessivo. Mais não liguei.
A única coisa que me importava era poder beijar cada vez mais esse garoto de cabelos num tom mel, e olhos azuis perfeito é uma boquinha super sexy.
Estava tudo maravilhoso até que uma luz nos acerta em cheio, nos fazendo parar.
XXX: que feio Soph, seus pais não te ensinaram que não pode ficar se pegando por aí com qualquer garoto? Cuidado para não ficar com a fama de piranha.
OLÁ MEUS SERUMANINHOS
Pergunta: pq vcs acham de quando bater a 2k ter um cap de 3 000 palavras? Comenta aí.
VOTEM E COMENTEM!! Faz super bem para o core