Meu Sheik do deserto

By leandradf

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Zulheina, o lendário reino do deserto, pertence a Christopher por direito de herança. E ele é o tipo de homem... More

Capitulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capitulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Epílogo

Capítulo 6

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By leandradf

– Tenha paciência, Dul. — A respiração dele era irregular, mas ele mantinha o controle.

Ele começou a subir sua camisola.

– Não.

Ela tentou resistir, mas sentiu os lábios de Christopher  em seu pescoço, em sua têmpora, em seu rosto... Ele parou de levantar a camisola.

Dul. — Ela abriu os olhos e o viu despi-la até a cintura, deslumbrada com a sensualidade poderosa de sua voz.

Para seu assombro, ela sentiu uma coxa musculosa entre suas pernas. Ele começou a se esfregar em sua pele exitada, um suave atrito que embaralhou seus sentidos. Não havia barreiras entre a pele dos dois. As mãos dela estavam livres, mas ela não desejava mais interrompe-lo.

– Sinta, Dul.

Ele deslizou um braço entre as pernas dela. Dulce acreditou que fosse desmaiar quando sentiu os dedos dele a abrindo. Ele moveu sua perna novamente, provocando-a a fazer o que ele queria, Dulce gemeu e, quase sem escolha, ela começou a se mover. Desesperada em busca de uma âncora, ela apertou as mãos sobre os bíceps dele,as era tarde de mais. Ela sentiu a explosão vir a tona e então de repente chegou ao clímax. Era como se cada pedaço dela tivesse sido destruído e depois refeito. Chorando aos soluços, ela se recostou em Christopher.

Dul, você é linda...
Mais eu não terminei ainda.

– Christopher, não provoque — Ela virou sua cabeça para ele.

Ele a beijou com carinho, encantado com sua reclamação feminina.

– Mas você é tão fácil de provocar.

Ele apertou seus seios com delicadeza.

Os olhos de Dulce rolaram dentro das pálpebras fechadas e ela se arqueou. Abrindo os olhos, ela o olhou através do espelho, e começou a mexer seu corpo para cima e para baixo. A lenta dança era uma impetuosa provocação, mas a sensação que ela provocava era indescritível.

– Feiticeira...

– Provocador...

Antes que Dulce repetisse novamente, Christopher tirou sua camisola. Os braços dela se levantaram por vontade própria, a sua mente incapaz de desfiar aquele impulso.

– Você é minha, Dulce.

Desta vez, as palavras possessivas que ele proferiu não a assustaram. Homem algum poderia tocar Dulce tão delicadamente quanto Christopher a tocava se só a visse como um objeto.

Ela machucaram Christopher mais do que imaginara quando terminou o relacionamento que tinham. Agora ela teria que ama-lo a ponto de ele não desconfiar mais dela. Sua pantera teria de acreditar na lealdade dela, antes de lhe confiar o coração. E ele iria, porque não havia intenção alguma de desistir.

Os olhos dele encontraram os dela no espelho, sem pensar, ela tomou fôlego e disse:

– Eu quero mais...

Os braços de Christopher se apertaram ao redor dela e o fogo nos olhos dele ardeu sem controle.

– Não, está é minha vez.
Ele a virou em seus braços e a carregou sem esforço algum.

– Longa é demorada será a minha investida. Você terá a sua vez depois. — Um beijo firme em seus lábios selou sua dura promessa.

Ele a deitou na cama. Pela primeira vez, Dulce o viu completamente nu. Ele era grande...
Os olhos dele encontraram os dela e ela soube que ele havia percebido sua apreensão.

– Eu não irei machuca-la, Dul.

Ele se moveu devagar e cobriu o corpo dela com o seu.

– Você sempre me chama de Dulce quando quer alguma coisa...

Ela abriu as coxas para ele e envolveu os braços em seu pescoço.

– Eu sempre conseguirei o que eu quero daqui por diante.

Ele a beijou e Dulce sentou que estava pronta de tão molhada.

– Eu terei cuidado, Dul.

Ele segurou as coxas dela é empurrou. Ao mesmo tempo capturou em sua boca um mamilo rosado e o sugou. Duro. Dulce gritou e resistiu. Ele afundou dentro dela, rasgando a fina membrana que havia protegido a sua inocência.

Mas, três lentas investidas depois, ela estava implorando para que ele fizesse mais rápido.

– Você é muito impaciente.

Ele a repreendeu e ela podia senti-lo tremer pelo esforço de se conter.

Ela enrolou suas pernas ao redor dele e afundou suas unhas nas suas costas. Os olhos dele cintilavam e ele investiu contra ela. Dulce mordeu o ombro dele quando seu desejo atingiu o auge e então ela teve a sensação de explodir pela segunda vez naquela noite. Sobre ela, Christopher estremeceu quando seu próprio gozo o dominou. Ele largou o corpo pesado sobre ela, mas Dulce estava tão exausta que não conseguiu se mexer, simplesmente aninhou o rosto na curva do pescoço dele e adormeceu.

Dulce acordou de madrugada com fome. Só então percebeu que não havia comido desde que deixará a Nova Zelândia. Tentou se mover, mas uma pesada perna masculina a prendia.

– Christopher — Ela virou a cabeça e deu um em seu pescoço. – Acorde. Eu quero comer, estou morrendo de fome.

Ele soltou uma risadinha e rolou na cama a levando consigo. Ela acabou estirada sobre o corpo dele. Os olhos dele brilharam para ela por detrás de suas pálpebras fechadas pela metade.

– O que você vai me dar se eu lhe der comida?

A barriga dela roncou.

– Paz.

Ele riu.

– Ah Dul, você é sempre surpreende — Ele apitou um longo suspiro. – Eu vou tentar encontrar comida para você.

Ele a colocou de lado com mãos cuidadosas e se levantou. Dulce não pode deixar de observa-lo. Os músculos bem definidos de suas costas ficaram descontraídos ao se levantar e se abaixar para pegar o roupão que ele havia tomado das mãos dela.

– Gosta do que está vendo? — Ele perguntou sem se virar.

Ela se sentiu se ruborizar.

– Sim.

Ele estava satisfeito com a resposta dela. Ela viu o seu sorriso quando ele se virou para sair, dando de ombros dentro do roupão.

– Onde você vai?

– Tem comida na sala de jantar. Eu vou trazer para você.

Depois dele sair, Dulce encontrou rapidamente sua camisola amarrotada e se enfiou nela. Ela estava sentada com as pernas cruzadas quando Christopher colocou a bandeja de comida no meio da cama e se estirou do outro lado como uma pantera preguiçosa.

– Então qual será meu nome agora?

Perguntou ela, assim que havia saciado um pouco de sua fome.

– Dulce al-Huzzein Savinon-Donavan Uckermann.

Os olhos de Dulce se arregalaram e ela parou de mastigar.

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