O meu meio irmão 2 //H.S [Com...

By catarinaa_styles11

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Agora tudo recomeça. Quando eles pensavam que não se podiam odiar ainda mais, o destino muda tudo. Pr... More

O meu meio irmão 2
1º Capítulo
Drag Me Down
2º Capítulo
Happy Birthday Liam!!!
3º Capítulo
4º Capítulo
5º Capítulo
6º Capítulo
7º Capítulo
8º Capítulo
9º Capítulo
10º Capítulo
11º Capítulo
12º Capítulo
13º Capítulo
14º Capítulo
15º Capítulo
16º Capítulo
17º Capítulo
18º Capítulo
19º Capítulo
20º Capítulo
21º Capítulo
22º Capítulo
23º Capítulo
24º Capítulo
25º Capítulo
26º Capítulo
27º Capítulo
28º Capítulo
29º Capítulo
30º Capítulo
Nova Fic!
31º Capítulo
32º Capítulo
33º Capítulo
34º Capítulo
35º Capítulo
36º Capítulo
37º Capítulo
38º Capítulo
39º Capítulo
40º Capítulo
Questions and Answers
41º Capítulo
42º Capítulo
43º Capítulo
Questions and Answers
44º Capítulo
45º Capítulo
47º Capítulo
48º Capítulo
49º Capítulo
50º Capítulo
51º Capítulo (último)
O Meu Meio Irmão 3

46º Capítulo

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By catarinaa_styles11

Olá minha princesas mais lindas, aqui está mais um capítulo.

Espero que gostem, leiam com música se quiserem.

Boa leitura :)


No capítulo anterior:

Assim que entrámos em casa pousámos as nossas malas à porta e chamámos pela Gemma, não obtendo resposta.

Harry- Gemma chegámos, estás em casa? – voltou a perguntar enquanto nos dirigíamos à sala.

Quando transpusemos a porta da sala, a nossa boca abriu de espanto assim que vimos os nossos pais sentados no sofá a encarar as nossas mãos entrelaçadas.

Meu pai- acho que temos muito que falar, meus meninos – encarou-nos com um ar chateadíssimo, enquanto o meu olhar apenas recaía na Anne, que encarava a minha barriga muito atenta.

Se eu achava que o nosso regresso a casa ia ser pacífico estava muito enganada porque os problemas estão apenas agora a começar!


46º Capítulo

Harry- estão de volta – disse constatando o óbvio.

Meu pai- estamos de volta sim, e temos muito que conversar – voltou a sentar-se – sentem-se! – assim o fizemos – vocês têm noção porque é que voltámos, certo?

Harry- será que podem esclarecer-nos?! – dei-lhe uma cotovelada. Este parvalhão ainda está a irritar mais o meu pai, para com isso Harry!

Meu pai- quando é que estavam a pensar contar-nos que iam ser pais? – gritou e a Anne pôs a mão na sua perna – Será que não têm a noção de nada? Desde quando é que vocês estão juntos novamente?

Eu- pai tem calma, é mais fácil se nos deixares falar – disse calmamente.

Meu pai- muito bem – respirou fundo – podem começar.

Eu- nós íamos contar-vos – comecei – só estávamos à espera que voltassem, não o queríamos fazer por telefone – concluí.

Meu pai- então é mesmo verdade?

Eu- sim – baixei a cabeça, assim como o Harry – não tínhamos intenção de esconder-vos nada e foi algo que aconteceu sem estarmos à espera, foi uma surpresa.

Meu pai- ai agora as coisas acontecem assim? Já ouviram falar em métodos contracetivos? – levantou-se – meu Deus, eu nem quero pensar no que vocês andaram a fazer na nossa ausência – vi o Harry baixar a cabeça envergonhado.

Eu- não achas que estás a exagerar um bocadinho? – disse começando a ficar seriamente chateada - nós não somos crianças pai, sei que podes pensar que sim mas não somos. Temos consciência do que é que aconteceu e, neste momento, não precisamos de um sermão mas sim de apoio – o meu pai encarou-me.

Custa-me bastante ver o meu pai a reagir desta maneira, o que é que se passa naquela cabeça? Será que não percebe que o que nós precisamos neste momento é do apoio deles e não de mais problemas?

Acho que é claro para toda a gente que já temos problemas suficientes em mãos, temos de lidar com a responsabilidade de um futuro filho, com a fama que isto tudo pode assumir e agora ainda temos de lidar com a fúria dos nossos pais. Será que não chega de problemas para o nosso lado?! Estou cansada disto!

Meu pai- sabes, tens razão – disse, surpreendendo-me – vocês não são crianças, mas continuam a ser irmãos.

Harry- nós não somos irmãos – gritou, manifestando-se pela primeira vez. Eu odeio ver o Harry assim e não vou deixar que o meu pai o descontrole desta maneira, principalmente por uma razão como esta. Pelo menos podia dar-me os parabéns – chega dessa conversa, estou cansado de ouvir isso, nós não somos irmãos porra nenhuma – voltou a gritar e eu pus a mão por cima da sua, de maneira a acalmá-lo.

Meu pai- vocês são irmãos sim, o que é que achas que vão escrever nas notícias quando souberem realmente o que se passa? É óbvio que vão falar sobre o facto de serem irmãos.

Harry- e nós não queremos saber disso para nada – na verdade, eu quero, mas não o vou assumir – o que é que isso interessa? Nós só queremos sossego e que o nosso filho nasça com saúde, mais nada. As pessoas podem dizer e acharem o que quiserem, isso não interessa, porque o que é realmente importante é que nós nos amamos e queremos assumir este filho. Acham que podem apoiar-nos nesta decisão? Será assim tão complicado?

Anne- claro que podemos filho – disse calmamente, também pela primeira vez.

Meu pai- como é que posso apoiar uma coisa com a qual não concordo? – disse parecendo óbvio. Como é que o meu pai pode ser assim e pensar assim? É o neto dele e a filha dele.

Eu- como é que podes sequer dizer isso? É o teu neto, pai, sangue do teu sangue.

Meu pai- eu vou estar aqui para vos ajudar, mas não esperem que concorde com isto.

Anne- James, acho que estás a exagerar um bocadinho. O mal já está feito, temos de os apoiar, apesar de não concordarmos, são os nossos filhos.

Harry- obrigado mãe, é realmente importante para nós – deu-me a mão e eu sorri-lhe.

Meu pai- até falam como se já fossem casados – abanou a cabeça demonstrando o seu desapontamento.

Eu- por favor, chega – levantei-me exaltada, estou farta de ouvir o meu pai – não vou continuar a ouvir-te nem vou deixar que nos fales assim. Percebo que estejas desapontado, a sério que percebo, e tens razão quando dizes que deveríamos ter tido mais cuidado, mas agora não há nada a fazer – gritei.

Harry- Inês, acalma-te – pegou-me no braço e tentou sentar-se, mas em vão. Estou tão chateada com a atitude do meu pai que é impossível acalma-me, aliás, chateada é dizer pouco, estou furiosa – já chega desta conversa, já percebemos o vosso ponto de vista, a Inês não se pode enervar.

Anne- o que se passa? – perguntou preocupada.

Neste momento, se não fosse a Anne, estaríamos realmente com problemas. Eu sabia que o meu pai não iria perceber e era exatamente por este motivo que eu não queria contar-lhe nada, é óbvio que teria de lhe contar mais cedo ou mais tarde mas sempre pensei que poderia ser mais tarde.

Eu- é uma gravidez de risco e não convém enervar-me – encarei o meu pai – mas o meu pai não está a ajudar nada.

Meu pai- desculpa, mas eu nunca escondi que não vos queria ver juntos.

Eu- sabes, ainda cheguei a pensar que pudesses mudar de ideias quando soubesses, mas é óbvio que estava errada – suspirei – sei que estou a ser uma desilusão para ti neste momento, mas acredita que, para mim, estás a ser uma desilusão ainda maior – eu preciso de sair daqui, não quero dizer nada de que me arrependa.

Assim que abri a porta de casa e o vento me tocou na face um alívio invadiu o meu corpo e senti-me, automaticamente, mais confortável e foi como se um peso me saísse de cima. Eu sabia que o meu pai não iria reagir bem mas nunca pensei que fosse assim tão mau, foi uma desilusão incrível.

Peguei no telemóvel e chamei um táxi porque, apesar de estar enervada, sei que não posso conduzir e não vou pôr, novamente, a vida do meu filho me perigo.

Harry- Inês – chamou, interrompendo os meus pensamentos, aproximando-se – onde é que vais?

Eu- preciso de espairecer.

Harry- eu vou contigo – disse automaticamente.

Eu- eu prefiro ir sozinha Harry, não leves a mal.

Harry- tens a certeza? Eu não me importo nada de ir contigo, aliás até preferia depois de ouvir o que o teu pai disse.

Eu- eu estou bem, a sério, só preciso de pensar – aproximei-me e abracei-o de maneira a acalmá-lo – volto antes de dares por isso – disse assim que vi o táxi a chegar perto de nós.

Harry- eu amo-te – agarrou-me pela cintura – e não me interessa o que o teu pai possa dizer, eu amo-te e não vou desistir de nós e da nossa felicidade – beijei-o, é tão bom ouvir isto.

Eu- eu também te amo muito meu Hazza – sorri, fazendo-o sorrir também – até já – disse antes de entrar no carro e vendo o Harry afastar-se à medida que o táxi avançava.

Eu preciso de pensar, apenas isso. Apenas preciso de estar sozinha um bocadinho, ás vezes é bom estarmos a sós com os nossos pensamentos.

Quem não preciso de vez em quando?


Oláá meus borrachinhos, como estão? Gostaram do capítulo?

Devo comunicar-vos que faltam apenas 3 ou 4 capítulos para a fic acabar, por isso, a partir de agora vai ser um bocadinho a doer. Decidi também que o próximo capítulo vai ser P.O.V Harry, já à imenso tempo que não fazia um capítulo assim.

Como acham que vão ficar as coisas a partir de agora? O que acharam da atitude do pai da Inês? acharam demasiado radical? O que irão fazer a Inês e o Harry? Irão desistir?

Qual é a música pela qual andam obcecadas? Eu ando completamente obcecada pela música Two Ghosts do Harry, a música é linda, aliás, todas são.

Espero que tenham gostado, dedica o próximo capítulo à primeira pessoa que votar.

Comentem e votem se gostaram.

Love you all <3

Catarinaa :)

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