I Have Questions (Camren)

By xXDarknessSideXx

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Depois de quatro anos desde que saiu do Fifth Harmony, Camila Cabello e Lauren Jauregui vêem uma oportunidade... More

Unexpected Invitation
Reencounter
Do Are You Happy?
Revive
Goodbye
Confidence
I Love You
The Interview
Happy ellipses
Epílogo

Your Heart

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By xXDarknessSideXx


Pov Camila

*Tum-Tum*

Ainda com meus olhos fechados posso ouvir meu coração, ou pelo menos acho que é ele quem invade meu ouvido com seus batimentos; deve ser o álcool. Lentamente abro os meus olhos, tendo conhecimento que na verdade sequer estou em meu quarto. Desencorajo em abri-los uma vez que um aroma no qual conheço bem acabara por invadir minhas narinas, me fazendo por fim compreender que esses batimentos não são meus, mas sim, de Lauren.

Volto a abrir meus olhos, suspirando de um jeito fraco para não acordá-la, tirando a minha cabeça com cuidado de seu tórax, para assim conseguir sentar-me na cama. Observo ela dormir, até que a mesma virou para o lado, abraçando o travesseiro. Tendo duas opções, sendo elas sair do quarto ou voltar a deitar com ela, escolho a que teoricamente é mais fácil no entanto, a mais difícil; sair. Dei-me apenas o trabalho de cobri-la com um lençol enquanto filmo essa imagem dela dormir.

Mesmo com a cabeça bastante confusa, doendo por conta dos copos de ontem, gosto de estar aqui e olhar para ela. Se eu pudesse congelava o tempo para nós duas e o faria sempre nosso. Se eu pudesse, pediria o nosso café-da-manhã e ficaria com ela a manhã inteira nesse quarto ouvindo sua voz. Se eu pudesse, acordaria ela agora com um selo de lábios e o mais lindo dos sorrisos e a diria o quanto amo vê-la despertar. É péssimo não poder, porque mesmo depois das coisas que ela me disse ontem, ainda estou na dúvida se ela disse por causa do encorajamento alcoólico ou, porque o quis.

Comecei a dar pequenos passos até a porta de seu quarto, mas antes vi um post-it encima da mesa e ao lado dele, uma caneta. Tive a ideia de dar-lhe bom dia, pois se por um acaso ela acordar na dúvida que dormir aqui ou não, o post-it lhe dará certeza.

"Bom dia Lolo, obrigada por me abrigar em seus braços. Espero você para o café. Com amor, Camz."

Escrevo e deixo-o ainda perto do bloquinho. O corredor aonde estão todos da banda está em silêncio e dada a bebedeira de ontem, sei bem que maior parte senão todos, ainda dormem. Entrei em meu quarto e vi Ally na minha cama, tendo pequenos flashes de ontem. Pelas poucas lembranças que tenho, Ally me proibiu de entrar em meu próprio quarto e deve ter sido por isso que dormi no quarto de Lauren. Obrigada Ally! Entrei na pontinha dos pés e fui até a minha mala, aonde busquei algo para vestir mais à vontade que esse vestido, até que por fim encontrei uma camisola, vou aproveitar para um duche e vesti-lo, até todos acordarem para o café-da-manhã e depois, seguirmos para São Paulo. São seis da manhã, e dada a imagem que tenho diante do espelho, preciso de pelo menos uma ou duas horas de sono a mais.

Tomei meu duche e pronta para sair do chuveiro levei um grande susto com a Ally que entrou no banheiro para urinar, fingindo que não está me vendo. Peguei a toalha e comecei a secar meu corpo, ouvindo ela rir sem parar, céus, Allyson Brooke ainda está bêbada. Isso que dar alcoolizar um anjo. Ela parece um zumbi voltando para a cama, e eu, aproveitei que ela despertou um pouco para terminar de me vestir e deitar na cama.

Fechei meus olhos e algo começou a soar em meus pensamentos, algo como uma música. Ares brasileiros? Não sei. Só sei que, quando estou no Brasil sempre acabo por escrever músicas e isso está acontecendo mesmo agora. Voltei a levantar da cama, peguei um roupão, meu violão e dentro da minha bolsa, minha agenda e caneta. Sai do quarto, chamei pelo elevador e fui para o terraço que possuí uma espécie de esplanada e um pequeno jardim quase artificial.

O céu está bem alaranjado, um convite inspirador na verdade. Gosto como é a sensação dos raios solares em minha pele, ainda mais essa hora do dia, que até mesmo o sol e todo seu poder consegui ser gentil a ponto de tocar-nos com cuidado. Sentei numa espécie de sofá, dedilhando as cordas conforme elas soam em meu pensamento, abri a agenda e por si a letra foi surgindo.

Talvez eu realmente seja completamente intensa e eu acabe por gritar o que a minha alma e coração sentem nas minhas letras, por mais irônico que seja, foi nesse solo que um dia terminei de compor algo bem triste para Lauren, foi uma espécie de vômito de sentimentos que despejei em I Have Questions. Agora, como uma adolescente estou compondo mais uma vez, não em um banheiro de hotel, mas no terraço dele, acompanhada por uma bela paisagem e esse é o melhor dos sinais. Dessa vez o que saí é bem diferente e talvez eu cante isso para alguém. Para ela.

Como uma compulsão sem reversão, a letra saiu de dentro da minha alma para essa agenda. Senti meu telefone vibrar, nem dei por mim que já são dez da manhã!

Chamada on~

– Camz, vamos para o restaurante do hotel? – Ally pergunta.

– Sim, claro! – Respondo. – Estou no terraço mas logo estou ai.

– O que está fazendo ai?

– Nada demais. Só queria pensar um pouco antes de viajar.

– Desce, Dinah já está daquele jeito.

– Ok. – Digo.

Chamada off.

Quando desliguei a chamada, vi uma mensagem não lida no telefone e abri, automaticamente um sorriso largo tomou meus lábios, não acredito que Lauren ainda tem esse poder.

"A pior parte de acordar hoje foi ver que invés de ter o seu sorriso, tinha um post-it. Mas foi ótimo as horinhas com você, como os velhos tempos. Bom dia Camz."

Cocei a minha nuca e levantei-me, voltando para o elevador e meu quarto. As quatro estavam jogadas na minha cama, flagrando-me com o violão e um roupão maior que eu, pantufas nos pés; que flagra.

– Bom dia, meninas. – Digo, colocando o violão no tripé.

– Bom dia, Camz. – Responde Dinah. – Agora vista-se ou eu como um pedaço desse bundão.

– Já estou vestida. – Viro para elas, abrindo meu roupão, revelando minha camisola. – Isso aqui roubaria a atenção do mundo.

– E como... – Lauren diz, secando-me com seu olhar.

Sem jeito, volto a fechar o roupão e entrar no banheiro para trocar de roupa. Assim que me vesti fiquei olhando pela greta da porta, vigiando-as e pude notar os cochichos delas, enquanto revezam seus olhares entre a porta do banheiro e Lauren. Como não quer nada, saiu do banheiro terminando de abotoar minha calça e convido-as para sair do quarto, até porque também estou faminta. Pendurei o meu braço em volta da Dinah e mordi um pedaço da sua barrinha de cereal.

Lauren parou de costas para nós duas e me fez esbarrar nela bem forte, e ela olhou para mim acabando cair na risada.

– Calma Camz, nossa.

– Desculpa. – Digo, rindo também.

– O senhor pode nos informar aonde vamos tomar o café da manhã? – Ela pergunta a um dos funcionários.

– Podem me acompanhar, por favor.

Ele nos levou até um lugar longe dos demais, acho que por ter muitos artistas se hospedando aqui eles acabaram por providenciar um lugar privado para os mesmos, e, embora eu goste dos fãs será ótimo comer sem me preocupar com as lentes miradas na gente. Pedi tapioca, pão francês e suco. As meninas fizeram seus pedidos e a Dinah levantou, pedindo para a Lauren que está ao lado da Normani, trocasse de lugar com ela. Lauren levantou sem hesitar e trocou, sentando então ao meu lado. Por debaixo da mesa senti seu dedo mindinho dar a volta no meu, deixando bem nítido o meu desajustar.

Deve-se imaginar como foi olhar para seus olhos verdes no momento seguinte, e isso é o poder dela e minha redenção. Isso é saber que não importa qual seja as voltas, você no fundo sempre saberá que o final é sempre àquela pessoa. Isso é ter certeza que ninguém mais o fará; se podemos amar apenas uma vez na vida, dei isso a Lauren e sinto que ela me deu também. Nunca direi que o desperdicei, porque de todas as janelas da alma que me pus a olhar, foi nos olhos de Lauren apenas que encontrei a minha alma gêmea. O meu ponto final.

Antes de conhecê-la, antes de tudo que houve entre nós, acreditava no amor para toda vida, no para sempre feliz, do encontro de almas. Quando nos separamos de vez, eu cheguei a acreditar que parte dessa fé no amor era só clichês da Disney, sonhos que implantam em garotinhas quando crianças, é, realmente tudo saiu do contexto. Mas, como toda fé precisa de estímulos para voltar a ser sentida, esse simples entrelaçar de mindinhos faz com que parte dessa fé retorne para mim, uma pessoa que estava a beira de tornar-se completamente incrédula.

Lauren desatou nossos dedos para roubar um pedaço da minha tapioca, o que foi divertido, realmente ela gostou disso desde a primeira vez que viemos ao Brasil. Nos concentramos na comida; melhor concentração por agora. As meninas me falaram sobre essa noite, embora tenha toda trajetória, elas foram à fundo de como queriam que as coisas acontecessem, ditando por nós.

Terminamos o nosso café e retornamos para os quartos, aonde faremos as malas e seguiremos para o aeroporto rumo a São Paulo. Última parada Fifth Harmony. Fechei a minha mala e não demorou muito até que bateram na minha porta. Fui até ela e girei a maçaneta, vendo meu pai pedir a minha mala, uma vez que acabei por saber que meu pai vai no meu jatinho e eu, no jatinho da banda. Dentro de mim deve ter várias purpurinas, é notável isso diante do meu sorriso, eu sinto que estou com um sorriso bobo nos lábios.

Desprendi-me dos braços de meu pai, quando o mesmo colocou um papel dobrado em minha mão, beijou-me a bochecha e saiu. Voltei a entrar, mas antes ainda olhei para o lado, porém, Lauren ainda não saiu. Fui até a beira da cama desdobrando o papel, na verdade se trata de uma solicitação.

"Cara equipe 5H.

Venho por meio desse documento pedir também em nome das demais, que Camila Cabello na viagem à São Paulo, possa dividir o mesmo transporte que a banda. Dadas as circunstâncias eu e as meninas chegamos a conclusão que esse pedido é justo e a Miss. Cabello merecidamente, precisa chegar connosco. Desde já agradeço, Lauren Jauregui."

Enquanto lia isso, uma lágrima solitária correu pelo meu rosto. Sempre sonhei com essa Lauren; a menos arrogante. Levantei-me da cama e fui até a parte exterior, com a intenção de ir até o seu quarto para agradecer, entretanto quando abri a porta, todas já estavam à minha espera. Mesmo assim, olhei para ela sorrindo, e ela facilmente me decifrou, sorrindo de volta. Passei por Normani e a abracei bem forte, sendo retribuída na mesma intensidade. Joguei meus braços em seu ombro, acariciando sua nuca com a mão direita. De repente, Hector, um dos responsáveis pela imagem da banda passou por nós, cerrando seus olhos, o que me fez separar-me do abraço de Lauren.

Ele sempre foi um ditador, muitas coisas que passamos foi graças a ele e seu grupo de abutres homofóbicos. Eu o odeio e Deus me perdoe por carregar esse sentimento comigo, mas não dá, ele já nos humilhou muito. Minha pele ainda estava trêmula, tudo em mim ainda estava trêmulo no momento que ele passava por nós, no impulso que afastei-me de Lauren, ela voltou a pegar a minha mão, enquanto encara Hector.

– Nunca mais solte a minha mão por causa dele, está me entendendo Camila? – Ela passou a segurar a minha mão forte demais. – E você Hector, ligue para o seu chefe vulgo Simon. Love is Love. – Endaga.

– Vocês são uma vergonha, ainda bem que está acabando.

Lauren aproximou-se dele com sua dose fria e riu.

– Você pode ter certeza que não importa o tamanho da sua satisfação, nunca será maior que a minha por me livrar de você.

Ele sorriu, olhou para mim e saiu, mas seu peso sempre acaba por conseguir destruir os melhores momentos sempre. Dinah abraçou Normani e a beijou, Ally alisou suas mãos nas costas de Lauren e eu apenas a fitei, não sei se já olhei para alguém com muito orgulho, mas eu sei que estou fazendo isso agora. Os seguranças nos cercaram e então começamos a sair. No café-da-manhã, dei uma ideia as meninas de sairmos pela porta da frente e dar a esses brasileiros um aceno final; digo mais o último aceno do grupo. Elas toparam na hora, concordaram com os motivos, por essa razão estamos cercadas.

Os fãs mesmo querendo um pouco de cada uma, abriu uma espécie de passarela, respeitando nossa passagem enquanto cantam "Better Togetter" e assim que eles acabaram, começaram a cantar "History" do 1D. Entendemos a mensagem perfeitamente, afinal isso trata-se de um adeus. Diferente do One Direction, Fifth Harmony não tratou isso como uma pausa infinita, mas sim, o fim de uma longa história.

Pov Lauren

Quando comecei a ouvir todos cantar "History", senti uma flecha de ânimo penetrar em meu coração. Olhei que uma menina a uns três passos tinha um boné escrito "Forever OT5". Me aproximei dela e a perguntei se ela me emprestava o seu boné e a mesma surtou o que me fez rir, mas mesmo assim ela perguntou se o podia colocar na minha cabeça e eu apenas disse que sim. Dei uma de rebelde e subi encima do capô do carro que nos levará, batendo palmas para cima e cantando com eles. Normani estendeu sua mão para mim e Dinah subiu por si. Assim que a música acabou, elas foram descendo e eu pedi o silêncio de todos.

– Tudo que compartilhamos durante esses anos foi precioso. Obrigada Brasil. Obrigada por tudo. Como Camz fala; Brasil... – Gostosas. Eles completam o que me fez rir. – Adeus Brasil!

Desci do capô e entrei no carro, aonde seguimos para o aeroporto. Eufórica ainda, ouvia as meninas falando que estou eletrizada por alguma coisa. Dinah tossiu e entre a falsa tosse pronunciou o nome da Camila. Lancei meu olhar amedrontador, mas ela não liga para ele, na verdade as vezes acho que Dinah me enxerga como um unicórnio, ela me conhece e sabe que sou um amorzinho. Isso atrapalha? Não. Quando milhões te enxerga como uma pessoa forte, ter uma que aliás, podemos chamar de amiga e ela ser àquela que te olha como você és, não há preço.

Chegamos no aeroporto finalmente, nossas malas foram levadas para um lado e nós guiadas para o embarque. Passamos por mais fãs e eu pus a mão na cabeça, lembrando do boné que esqueci de devolver. Virei ele para trás e fui até um rapaz, perguntei se ele conseguia me entender e ele disse que sim.

– Pode gravar uma coisa? – Pergunto, apontando para o celular dele.

– Oh sim, claro! – Responde.

Peguei o boné da minha cabeça e mandei uma mensagem para dona dele, me desculpando por ter ficado com ele e avisando-a que o levarei comigo como uma das lembranças do Rio de Janeiro. Pedi para ele postar no twitter e me marcar, pois de alguma forma isso iria chegar nela, eu sei. Voltei a por o boné na cabeça e ao adentrar no aeroporto, olhei para trás dando tchau com as meninas. Acabei por flagrar a Camila olhando para mim e parece mais uma dádiva que um olhar. Respirei fundo e me pus a pensar que ela esta tão mexida quanto eu. Eu sei que ela deve honrar o compromisso dela, mas ontem eu quase a beijei. Também sei que é errado se aproveitar de alguém sem condições mas a forma como ela deslizou sua mão em mim e perguntou se eu ainda sentia o toque como antes; não sei se ela lembra disso, provavelmente não.

Depois de embarcarmos, escolhi meu lugar puxei Camila pelo braço, tirando quaisquer chances dela não sentar comigo. Ela encolheu os ombros, ainda com seus olhos castanhos arregalados, acabando por sentar.

– Estamos protegidas aqui. – Digo.

– Acho que nunca estamos protegidas.

– Eu já não ligo. – Imponho.

– Ocorreu uma coisa engraçada hoje mais cedo. – Começa a contar. – Às seis eu fui ao terraço, fiquei lá por algumas horas até que Ally ligou. Voltei para o elevador e ele do nada parou. – Sorrir, encarando-me. – Então eu lembrei aonde tudo começou, no maldito elevador que acabou por parar de funcionar. Éramos engênuas e nos beijamos.

– Eu lembro, desde então um mar de teorias sobre isso veio à tona.

– Eu entreguei a gente. Diz rindo.

– Sim, você entregou. Mas quer saber? Foi o melhor beijo que a gente deu, tirando a falta de oxigenação em si, o calor, o medo, seu beijo me acalmou e sabe Camz, quando paramos o beijo e eu abri meus olhos, foi como se algo dentro de mim dissesse: Ela é especial, ela sempre será um ponto importante.

– E ainda sou?

Dei um pequeno sorriso, pondo a minha mão direita sobre a dela, para que antes de respondê-la verbalmente, ela veja em meus olhos toda a verdade.

– Você nunca... nunca deixou de ser.

O contato visual entre nós foi quebrado com o piloto nos pedindo para por os cintos, pois vamos decolar para o último capítulo da história do Fifth Harmony. A mais longa, especial e gratificante trajetória que fiz em minha vida. Olhando tudo ao meu redor consto com muita facilidade que farei isso ao lado das pessoas que amo, claro que nem todas estão aqui porém, as que estiveram comigo em viagens e a que esteve em meu coração, estarão ao meu lado quando a última nota vocal no palco de São Paulo chegar ao fim, dando o fim de um grupo, mas quem sabe com muita sorte a liberdade para o começo de algo que quero? Não devo pensar nisso, Camila tem o Shawn, entretanto eu ainda tenho esperanças que a Camz e a Camila olhem para mim e não tome novamente a decisão errada. Portanto, por mas que eu a ouça e entenda seus motivos, deixarei abstrato que eu estaria disposta a por meu orgulho, medos, seja lá o que for em nome da nossa segunda chance. 

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