Assim que fechei a porta de vidro atras de mim, o meu coração começou a bater rápido e o medo apoderou-se das minhas veias.
A sala estava vazia, o sofá preto tinha algumas almofadas fora só sítio e a tv estava ligada mas nem sinal do niall.
Fiquei imóvel naquele sitio, por momentos ocorreu-me que ele poderia se ter fartado de esperar ou que precisasse de espaço por esta noite. Mas essa ideia era absurda até para mim.
O meu coração sossegou quando vi o telemóvel dele sobre a mesa de vidro em frente ao sofá. Ele deve andar por ai, ele não iria embora e muito menos sem me avisar.
Niall: é possível sentir-me um estranho na minha própria casa? Isto é de loucos. – ele interrompeu os meus pensamentos fazendo-me encara-lo.
Ele estava sereno, com melhor cara do que abocado e a sua maneira de falar era mais descontraída.
- ah estas ai. – o alivio tomou canta de mim.
Niall: passa-se algo? – ele encarou o meu olhar, com a sua testa errogada.
- pensei que tivesses ido embora. – falei baixinho.
Niall: para onde eu iria? – ele falou calmamente.
- não sei. Mas fiquei com medo. – fui sincera, sem sair do meu lugar.
Niall: eu pertenço aqui, bem junto a ti. – falou enquanto caminhava para mim.
A sua mão agarrou a minha e eu senti como que um choque elétrico pelo meu corpo.
- como não te vi aqui… Eu sei que foi um pensamento estupido. – ele falei encarando as nossas mãos.
Niall: eu fui à cozinha. Estava com cede e já percebi que foste as compras. Acreditas que tive de abrir os armários todos para descobrir os copos? – ele falou rindo.
- é grande a cozinha, não é? – sorri encarando o olhar dele.
Niall: maior do que me lembrava. Então, mudamo-nos de vez para aqui? – ele falou meigamente.
- Essa era a intenção. Por isso fui às compras, por isso já trouxe tudo o que era nosso para aqui. A intensão era surpreender-te.
Niall: e eu estraguei tudo. – ele falou encarando o chão.
- não estragas-te. – levei a minha mão livre ao seu queixo, fazendo-o encarar-me – graças aquele momento foste capaz de me escrever aquilo tudo. Foi importante para mim saber que nos momentos em que eu estive mal, não era a única a passar por aquilo. Desculpa-me por tudo, sei que não facilitei muito as coisas.
Niall: sou eu quem tem de pedir desculpas. – ele falou com os olhos húmidos.
- Não, não tens! Erramos tanto, meu amor – falei com lagrimas no rosto passando a minha mão pelo seu rosto suave – eu quero tanto ficar contigo e remediar tudo o que mau passamos.
Niall: vamos só seguir. Tendo-te ao meu lado, eu tenho tudo. – ele falou chorando também – ninguém tem de pedir desculpas, não se pode esquecer ou mudar um passado. Vamos só começar do 0.
- queres falar sobre a carta? – o seu polegar limpou as lagrimas na minha bochecha.
Niall: não – falou engolindo em seco – não precisamos de falar mais sobre isso. Tu já sabes o que aconteceu, não vamos tocar mais nessa tecla.
- Então o que queres fazer? – encarei-o.
Niall: quero fazer o que tu tinhas combinado para nós. Vamos, juntos, conhecer os cantos à casa e passar a primeira noite na nossa cama. Tenho tantas saudades tuas. – ele falou puxando-me para si e abraçou-me.
- senti tanto falta dos teus abraços, dos teus carinhos e dos teus beijos. – falei apertando-o para mim.
Niall: então porque ainda não me beijaste? – falou rindo ao meu ouvido.
Eu sorri também e levei as minhas mãos à sua face, sentindo ainda a minha cintura presa pelos seus braços e beijei-o.
O nosso beijo era calmo e a sua língua era suave contra a minha. Não é explicável a saudade que eu tinha disto. A parte melhor de quando estamos longe ou chateados, é isto. A chegada e a reconciliação.
É sempre tao forte este momento, sentimos que estamos num novo patamar, sentimos tanta saudade que nem sabemos o que devemos fazer, mas com a certeza de que queremos estar nos braços um do outro.
- talvez devêssemos ver a casa. – falei demasiado envolvida no momento enquanto ele me retirava o meu casaco de malha.
Niall: não me perguntaste o que achei da cozinha. – ele falou rindo, contra os meus lábios.
Os meus olhos continuavam fechados, sentindo as mãos dele a deslizarem pelo meu corpo, parando no meu rabo.
- estou a espera que o digas. – ri também, afastando a sua cara da minha.
O sorriso no seu rosto era lindo e luminoso, sei que ele esta feliz. Eu também estou e muito.
As mãos dele foram até as minhas ancas e ele encarou-me meigamente.
Niall: adorei como ela ficou e gostei também da mesa da sala de jantar. Praticamente amei esta parte debaixo da casa. – ele falou sorrindo.
- e da sala o que achaste? – perguntei receosa.
Niall: a sala? Já olhas-te bem para isto? – ele afastou-se de mim sorrindo – ela está perfeita. O sofá é super grande, pensaste na ideia que te falei da secretaria para termos o computador e ainda decidiste incluir os meus instrumentos e a minha bateria no espaço. Eu amei, nem tenho palavras amor. E já viste a tv? É enorme, adoro! – ele sorriu, encarou-me com o olhar brilhante.
- fico tao feliz e aliviada. – falei sorrindo agarrando na sua cintura e encostando a minha cabeça no seu peito. O seu braço logo pousou sobre os meus ombros juntando ainda mais os nossos corpos, agora estou melhor que nunca.
Niall: isto ficou muito melhor do que imaginei e pelo que vi do jardim, está perfeito também.
- foi cansativo e foi duro trazer tudo para cá em tao pouco tempo, mas valeu o esforço. – falei sentindo ele a beijar a minha testa.
Niall: o que é nosso esta aqui? Quer dizer, mesmo tudo? – ele falou admirado.
- sim amor, já trouxemos tudo. Eles foram uma ótima ajuda. – falei afastando-me dele e encostando-me as costas do sofá.
Niall: isto só piora! Sinto-me cada vez mais estupido. – ele ficou tenso, encarando o chão.
Eu nada disse, somente o encarei tentando entender onde ele queria chegar.
Niall: eu tratei-o pessimamente e ele fez isto tudo. Ele esteve aqui contigo para nós.
- sim, nisso eu tenho de concordar contigo. – falei calmamente não o querendo julgar.
Ele esteve mal é certo e eu não vou passar panos quentes pela sua cabeça, quero que ele esteja ciente que errou e que perceba que coisas deste género não devem voltar acontecer. Mas apesar de tudo eu acho que ele já chegou a essa resolução.
Niall: estou mesmo arrependido amor. – ele encarou o meu olhar.
- eu sei disso – aproximei-me dele, levando a minha mão ao seu ombro – talvez possas falar com ele e pedir desculpas. – fiz um pequeno sorriso.
Niall: sim, farei isso. – ele fez um pequeno sorriso antes de depositar um breve beijo nos meus lábios.
Eu sorri assim que nos afastamos. Era bom estar assim com ele, quem diria que há umas horas atras, ambos estávamos magoados e irritados.
Niall: aquilo… sabes, aquilo que me contaste, é mesmo verdade? – ele falou atrapalhado – aquilo da namorada dele.
- sim amor. Ele estava-me a contar isso. – falei suspirando.
Niall: ela abortou mesmo? – ele perguntou de testa franzida.
- parece que sim. Ele estava de rastos.
Niall: que tipo de pessoa é ela? Nem consigo imaginar como ele se esta a sentir e só de pensar que eu piorei tudo…
- não vamos falar disso amor. – eu interrompi-o. Por hoje este assunto já esteve demasiado tempo entre nós.
Niall: eu… eu só me estou a meter no lugar dele. É complicado, se tu fizesses o mesmo eu não sei o que faria.
- mas eu não fiz nem farei uma coisas dessas e sabes porquê? – aproximei o meu corpo do dele.
Niall: porquê? – nos lábios dele um pequeno sorriso estava a ser descoberto.
- porque eu amo-te demasiado. Nada é mais importante que tu e agora o João. – falei sorrindo vendo os olhos dele a ficarem emocionados.
Niall: sou mesmo um homem de sorte e estou grato a Deus, ou a quem quer que seja, que nos tenha metido no caminho um do outro, novamente. Eu quero tanto ser feliz contigo, aqui!
- eu também me sinto muito sortuda. Só acho que o que é nosso não se vai para sempre, o que é nosso há um dia que sempre da certo.
Niall: e agora é essa altura. Nunca imaginei este desfecho, apesar de ter sonhado com ele por 2 anos. É tao bom estarmos seguros e juntos.
- e com um bebe. Vocês são tao importantes para mim.
Niall: terei de dividir-te com ele. Acho que posso aceitar isso. – falou rindo, metendo as mãos na minha cintura e chegando-me para ele.
- é, odeio informar-te mas agora são dois os homens da minha vida. – eu falei rindo, enquanto ele me puxa para mais um beijo.
Niall: isso até fazermos uma menina. – ela falou sorrindo contra os meus lábios.
Esta sensação é ótima. Sentir o seu sorriso se formar enquanto ele me beija faz o meu estomago estremecer. As suas mãos começaram a deslizar por entre a minha camisola e eu quase que tive de me conter para não gemer, puxando o seu corpo mais para mim.
- Era melhor vermos a casa amor. Temos tempo.
Niall: eu tenho saudades tuas, quero ir para a nossa cama. – ele falou ofegante beijando o meu pescoço – tenho vontade de estar contigo bebé. – não consegui conter-me e deixei escapar um gemido.
- amor – suspirei prendendo os seus cabelos loiros por entre os meus dedos – quero primeiro ver a casa contigo e depois fazemos isso.
Ele suspirou contra o meu peito e elevou a cabeça deixando-me ver os seus olhos selvagens e a sua face vermelha.
Niall: esta bem amor – ele depositou um leve beijo nos meus lábios – mas só se a ultima divisão for o nosso quarto e só sairmos de la amanha. – ele falou rindo.
- a sorte é que o quarto tem uma casa de banho. – falei rindo e ele agarrou a minha mão e entrelaçou nos nossos dedos.
Encarei os olhos dele e eles estavam muito brilhantes e vivos. O seu sorriso era meigo e mostrava um pouco de safadeza. Por favor niall, pàra com isso ou eu ficarei pelo primeiro quarto! Não me reconheço quando o assunto é o niall e a vontade que tenho em o sentir.
Subimos as escadas para o andar de cima sempre de mãos dadas e vimos todas as divisões, deixando o quarto do João e o nosso para o fim. Ele adorou tudo o que viu, eu poderia ver isso no seu rosto e na maneira como ele sorria ou olhava maravilhadamente para tudo.
Niall: e aqueles dois espaços vazios ao fundo do corredor, para que servirão? – ele falou fechando a porta do quarto de hospedes e pisando sobre o chão de madeira do corredor.
- pensei que podíamos talvez fazer um mini estúdio e uma oficina para os meus trabalhos. Mas achei que o poderíamos fazer juntos e à nossa maneira.
Ele nada disse. Um sorriso cresceu nos seus lábios e vi admiração nos seus olhos.
Niall: tu pensas mesmo em tudo não é barbie. – ele falou chegando-se a mim e metendo o meu cabelo atras da minha orelha.
- alguém tem de o fazer, não é? – eu falei rindo, passando as minhas mãos pela sua cintura.
Niall: é agora que vamos para o quarto? Estou a tentar-me controlar. – ele falou sorrindo e eu mordi o seu lábio inferior.
Um suspiro saiu da sua boca e os seus olhos penetraram os meus. Não aguentaríamos por muito mais tempo, eu tenho noção disso. O clima aquecia a cada minuto que passava.
- na na, ainda falta a divisão mais importante da casa. – falei sorrindo e comecei a caminhar ate à porta em frente ao nosso quarto.
Niall: hum… acho que temos tempo para conhecer o quarto do nosso filho. – falou rindo, seguindo-me.
- estas preparado? – meti a minha mão sobre a maçaneta, encarando-o.
Niall: já nasci preparado. – ele riu e eu abri a porta.
Abri a porta e liguei a luz, este quarto com o niall torna-se algo mais acolhedor.
Ele entrou deixando-me à porta. Os olhos dele brilhavam enquanto olhava para aquele berço. A sua mão passou por ele e pelo véu que tapava metade do seu topo. O olhar dele encarou as paredes azuis e depois parou no papel de parede com desenhos aleatórios de estrelas amarelas, e luas e nuvens azuis.
Eu fiquei encostada a moldura da porta, com as minhas mãos sobre o meu ventre, enquanto o observava totalmente surpreendido e maravilhado.
- esta cheio de coisinhas tao pequeninas. – ele falou sorrindo, quando abriu o guarda fatos de madeira.
Ele virou-se e caminhou até a pequena comoda de madeira igual ao berço e ao armário. Os seus dedos passaram por ela, tocando depois em alguns objetos e cremes que já tivera comprado.
Ele encarou um canto onde tivera já metido alguns brinquedos para o nosso bebé e pegou no ursinho que ele tivera comprado com o nome do nosso bebé gravado. Ele observou-o enquanto sorria e vi as suas lagrimas a caírem.
- gostas? – falei calmamente com falta das suas palavras.
Ele encarou-me e limpou a sua face com a sua mão. Caminhou até ao sofá branco, que estava encostado à parede paralela ao berço e sentou-te.
Niall: isto esta perfeito! O nosso bebé vai adorar e tenho a certeza que ele vai sentir-se bem aqui.
- arrisquei em deixa-lo dormir aqui, dizem que isto os tornara mais independente. Pode ser somente uma logica estupida de psicólogos mas se virmos que tal levamos o berço pro nosso quarto.
Niall: o que tu decidires para mim esta bem, amor. Ou sempre podemos dormir aqui no sofá – falou deslizando as suas mãos sobre aquele material branco – ele é bem confortável.
- a nossa cama é melhor. – falei sorrindo e ele levantou-se, caminhando até mim.
Niall: então vamos para o nosso quarto – agarrou a minha cintura e encostou-me à porta aberta – hum? Que dizes? – anulou o pouco espaço que havia entre nós e beijou-me.
Senti ele a puxar-me e aquilo fez-me andar, sem nunca desolar os nossos lábios. Ele abriu a porta, do nosso quarto, de uma maneira atrapalhada e ligando a luz em seguida.
Ele continuou a andar para trás, levando-me com ele. Até que tropeçou em algo.
Niall: que raio! – ele disse esfregando a sua perta depois de ter ido contra um pequeno sofá rectângular no meio do quarto – magoei-te? – ele encarou-me.
- não, eu estou bem amor. E tu? – falei preocupada e ele somente sorriu.
Niall: isto não é nada. Podias-me era ter avisado que teríamos isto no meio do caminho.
- se não fosses um assando terias visto isso. – falei rindo.
Niall: querer fazer amor com a minha mulher não faz de mim assanhado oh menina (t.n). – ele falou sorrindo.
Eu parei quando ele me chamou de minha mulher. Suou tao bem essas palavras saídas da boca dele, pareceu uma doce e linda melodia.
Ele começou a observar o quarto abrindo as portas do guarda-fatos branco.
Niall: dobraste as minhas roupas e tudo. Já te tornaste numa dona de casa. – ele encarou-me rindo.
Continuou sempre com um sorriso no rosto, passando a sua mão sobre o pequeno sofá entre o guarda-fatos e a messa branca que servira para colocarmos as nossas coisas pessoais e essenciais.
Niall: não me lembrava disto tao grande. Vocês fizeram um ótimo trabalho. – Ele falou atirando-se para a cama atirando as almofadas que a enfeitavam, para o chão.
- menino niall, posso-me tornar numa dona de casa mas não serei tua criada. Por isso vê se não desarrumas tudo ou terás de limpar.
Niall: não stresses já amor. Não vou dormir com essas almofadas todas. – ele falou fazendo beicinho.
- por hoje passa mas depois vamos ter regras. – falei rindo, deitando-me na cama junto dele.
Niall: logo que uma dessas regras não sejam os dias em que posso tocar-te ou não. – ele falou dando de ombros e virou o seu rosto para encarar o teto.
- que queres dizer com isso?
Niall: há casais que combinam os dias da semana para estarem juntos. Eu não quero isso. Quero estar com a minha mulher quando eu quiser. – ele falou seriamente mas sei que ele estava-se a divertir com o assunto.
Minha mulher, ele voltou a dizer. Não sei se ele tem noção o quanto aquelas palavras mexem comigo mas espero que ele repita isso uma e outra vez.
- nunca pensei nisso. – falei rindo.
Niall: nem vais pensar oh coisa linda. – ele sentou-se na cama encarando-me.
- não sei, não sei. – falei rindo vendo-o a despir a sua camisola branca e desapertando as suas calças em seguida.
Vi elas cair no chão e ele ajoelhou-se sobre a cama, em frente a mim. As suas mãos tocaram na minha cintura e puxou as minhas leggins, despindo-as enquanto eu soltava uma gargalhada e o observava.
Niall: seja como for – disse uma maneira sedutora – hoje nada me vai travar. Vais ser minha.
Os lábios dele tocaram na minha barriga enquanto as suas mãos elevaram cada vez mais a minha camisola. Quando a senti ao nível do meu peito, puxei-a pela minha cabeça e atirei-a para o chão.
Niall: a tua barriga não para de crescer. – ele falou depositando beijos pelo meu ventre.
- estás-me a chamar de gorda? – tentei parecer ofendida.
Niall: não, mas serias a gorda mais linda e sexy do mundo. – falou abrindo as minhas pernas e metendo-se no meio delas.
O seu tronco caiu sobre o meu corpo, suportando ele o seu peso, nos seus joelhos sobre a cama. Os seus lábios atacaram o meu pescoço deixando o nosso ambiente mais quente.
Senti ele a depositar um beijo húmido enquanto desapertava o meu soutien e ele parou no chão como todas as outras peças de roupa.
- não me dizeste o qua achaste do quarto. – falei suspirando enquanto ele espalhava pequenos chupões pelos meus seios.
Niall: shiuuuu, não vamos falar agora. – a sua respiração bateu contra o meu peito.
- mas eu estou curiosa.
Ele encarou-me e um longo suspiro saiu da sua boca. Quando ele revirou os seus olhos eu soltei um riso.
Niall: apesar de aquela coisa preta – referiu-se ao sofá – estar no meio do caminho, eu adorei aquilo. Gostei das cores claras que usaste, adorei as mesas-de-cabeceira e candeeiros pretos e o mega plasma que temos na parede. Mas agora eu quero usar esta cama super confortável, será que pode ser? – ele falou de uma maneira engraçada mas ao mesmo tempo fofa.
- nada te impede de a usar. – falei sorrindo passando as minhas mãos pela sua face e agarrando o seu pescoço em seguida.
Niall: se a minha mulher não fosse uma chata eu já estaria a gozar, com ela, esta bela cama. – ele falou rindo beijando de novo o meu pescoço.
- tua mulher. – eu repeti pela primeira vez, suando quase tao bem como quando é ele a dizer.
Niall: tu gostas quando eu digo isto, não é? – ele encarou o meu olhar sorrindo – consigo ver isso na tua cara. Os teus olhos brilham.
- talvez porque isso seja a mais pura das verdades. Eu sou tua.
Niall: então vamos aproveitar. Vou dar em doido se não estiver contigo agora.
Ele não me deixou falar e uniu os seus lábios aos meus, quase os devorando.
Foi uma noite mágica, não sei se foi por estarmos na nossa casa e os barulhos não fossem algo que incomodassem agora ou que nos atrapalhassem. Estávamos na nossa casa, com as nossas coisas e sem risco de nos ouvirem ou nos interromperem.
Podemos não ter começado da melhor maneira mas se todas as nossas discussões acabarem assim eu não me importo de discutir de vez em quando.
Ele faz-me rir, mesmo quando me da amor, ele é carinhoso e brincalhão. É nisto que sou viciada, na pessoa que o niall sempre foi. Ele nunca vai mudar e eu espero que ele não mude. Mas ambos temos de melhorar alguns pontos.
Mas a felicidade, essa já nos bateu à porta.
Que acharam do cap? O que acharam da maneira como eles se resolveram? E da conversa deles na sala? O que acharam da reação dele ao quarto do João e depois ao quarto deles? o que acharam da maneira como eles estavam no quarto, acham que houve uma evolução na relação deles? que estão aa achar deste casal ?
[ Na imagem ao lado podem ver como eu imagino a casa deles. Pra quem conhecer, a sala é a da caso niall, acho que tornaria a historia um pouco mais real usando um sitio que já todas conhecemos ;)) espero que tenham gostado de todas as divisões e do capitulo. Nao se esqueçam de comentar e VOTAR , Muito obrigada a todas ** ]
XOXO**