Nicolas Sarkozy.
Quando casei com Manuela, percebi que ela me desejou.
Esse ato fez meu ego subir, então a deixei sozinha no banheiro esperando por mim.
Me senti grande, tudo corria como desejei.
No final tudo sempre acaba com quero.
Deixei claro a Manuela que ela era dona daquela casa, e que tudo poderia ser mudado conforme sua vontade.
No jantar Lilian serviu um maravilhoso jantar, mais disse a Manuela que era uma lavagem.
E ela me contrariou.
Meu sangue ferveu e joquei tudo para o alto e a mandei comer.
Ela subiu para o quarto, e eu fiquei satisfeito por ela mais uma vez ter me desafiado.
Ao chegar ao quarto a desafiei e para minha surpresa ela não sentiu medo e sim raiva.
Fugindo totalmente doque esperava.
Então a agredi.
A joguei no comodo do medo.
Quando era criança e fazia algo que meu pai não se agradava ele me colocava de castigo lá.
Por horas, ou até mesmo dias. Dependia do seu humor.
Eu era apenas uma criança, sentia muito medo daquele quarto.
E o mantive intacto após ele falecer.
E hoje é Manuela que está atrás daquela porta implorando para sair de lá.
E isso me agrada. Preciso do seu sofrimento para me sentie bem. Afinap foi ela quem me negou. E a satisfação de ve-la sofre me faz bem.
No dia seguinte quando resolvi tira la de lá estava dormindo e nem se moveu quando a tirei.
Não me senti bem em ve-la daquela forma e quando acordou cuidei dela.
Senti a necessidade de ve-la bem.
Não sei se meu pai se sentia assim após me deixar lá.
Mais isso não me fez bem.
A alimentei e cuidei do ferimento que eu mesmo causei.
A deitei e adormeci ao seu lado.
Sinto a cama se mover e vejo que esta de pé.
A pergunto onde vai e ela diz que vai ao banheiro.
Vou junto e fico o tempo todo ao seu lado.
Resolvo tomar um banho e quando saio vejo que Manuela não esta no quarto.
Desço e a vejo falar com uma da empregadas.
Manuela faz tudo conforme exigi dela.
Inclusive a refeição que foi servida no jantar estava tudo ao meu gosto.
Mais sabia que não tinha sido ela que sugeriu.
E ela não negou.
Mostrou se interessar pelo que gosto.
E esse ato me deixou com raiva.
Muita raiva, quero que fique mal.
E se rasteje e e implore por piedade.
Comigo foi assim e não morri.
Pelo contrário hoje sou quem eu sou, foi por aprender a sentir medo e jamais quero. Sentir novamente.
Ela não quer me desafiar, Manuela é esperta.
Saio da mesa e vou para meu escritório.
Bebo algumas doses de uísque.
Ao voltar para o quarto vejo Manuela chorar pela primeira vez.
Meu coração doi? Claro qie não.
Minha satisfação é total e a pergunto o porque?
E ela me diz que é de felicidades.
Sei que esta debochando.
Então a digo que felicidade é a última coisa que ela terá. Sinto que a feri.
Então ela se vira sem dizer mais nada e chora silenciosamente ate adormecer.
Mais antes a digo oque gosto de comer... Não sei oque esta acontecendo, mais não fico feliz ao vela sofrer, como desejei. ainda é pouco quero mais.
Na manhã seguinte a vejo dormir serena.
Tenho vontade de beija la.
Mais ela terá que implorar pelo meu toque.
Passo o dia pensando nela.
E resolvo dar uma trégua, na minha vingança.
Tenho que fazer que Manuela se apaixone por mim.
Para depois me vingar.
Quando entro em casa corro para o quarto, Manuela deve está me esperando da forma que a mandei.
A exitarei, e depois farei ela implorar por mim.
Mais quando entro ela não está.
Passa milhares de coisas pela minha cabeça e desço correndo para procura la.
Mais para o meu alívio ela esta na sala e me olha com ódio.
Grito com ela e ela revida.
A levo forçando seu braço para o quarto.
A jogo na cama e lhe dou dois tapas.
Me levanto com fúria e a lembro quem sou seu marido e que me deve obediência. A pergunto se gostou do quarto e então ela cospe palavras que nunca pensei que ouviria de alguém.
Poderiam até sentir, mais nunca tiveram coragem de dizer em voz alta.
Disse que preferia viver no inferno doque ao meu lado. Pediu que a matasse.
Me acusou de odiala, e eu neguei.
Me acusou de ser pai de sophie.
Essa mulher so pode esta louca.
Mais oque me segou foi quando disse que me odiava, e me chamou de monstro aos berros.
Fechei meu punho e não controlei minha força. A desmaiei com um unico golpe.
No momento que a vi no chão, senti meu coração partir.
Eu não deveria ter feito isso.
Estou sendo o monstro que ela me acusou.
A pego em meus braços e a deito sobre a cama.
A sacudo e ela não reage.
Escuto seu coração e controlo sua respiração.
Sinto vontade de leva la para um hospital mais não posso.
Como iria esplicar os ferimentos.
Vejo que ela se meche na cama então tenho certeza que esta melhor.
Saio sem ser percebido.
Vou ate Lúcia para tirar essa história de ser pai de sophie a limpo.
Ela me diz que não disse isso a Manuela, que so contou como sophie veio para essa casa.
Então lembro que pode sim existir essa possibilidade.
Uma vez cheguei em casa, estava estressado e janiny estava apenas de short e top na cozinha ao me ver ela se assustou e eu acabei a seduzindo e tranzei com ela ali mesmo.
Então digo a Lúcia que posso ser pai de sophie sim.
Ela diz que Manuela proíbiu sophie de trabalhar e a obrigou a estudar, pelo contrário nos demiteria.
Manuela estar certa, então a mando preparar um quarto para sophie.
É evidente que ela e minha filha, mais farei um teste de DNA para confirmar.
Subo ao quarto para dizer a Manuela que não sabia que Sophie era minba filha mais ela dorme.
Passo a noite em claro, penso em tudo que fiz a ela.
Mesmo ela me negando, eu me apaixonei pela primeira vez que a vi.
E como não estou acostumado a ouvir NÃO.
quis a ferrir.
Sou o monstro que ela diz.
Me pergunto se é normal ferrir quem gostamos. E não encontro repostas.
Ao amanhecer levanto e desço até o jardim e pego uma rosa. Escrevo um bilete.
Eu não sabia, mais não te odeio...
NS.
Deixo junto com a rosa, e saio trancando a porta.
Desço para deixar a chave com um dos empregados, para que a alimentem. Mais vejo Sophie.
Ela esta linda, e abaixa a cabeça ao me ver.
Sinto meu coração partir e a Abraço.
_não precisa ter medo, não vou te fazer mau. Venha vou te levar para o seu primeiro dia de aula.
Sophie não entende, mais me dá a sua mãozinha e a levo para a escola.
Depois que deixo sophie com mil e uma recomendações para sua nova professora, sigo para a empresa.
Quando estou na minha sala, marluce, minha secretaria me diz que meu cunhado Henrry esta aqui para me ver.
Estranho mais ou deixo entrar.
Ele vem com uma conversa fiada, dizendo que sente falta da irmã, e logo depois solta que está precisando de dinheiro.
O coloco para fora do meu escritório, com muita raiva.
A família de Manuela a vendeu, em troca de recuperar a empresa que era dela.
E ainda quer mais?
Meu Deus oque estou dizendo?
Sou tão monstro como eles.
Eles a venderam e eu a comprei...
E para que para me vingar por nada.
Abaixo minha cabeça e choro.
Faço algo que a muito tempo não faço.
Choro como uma criança.
Pego minha pasta e vou para casa preciso pedir perdão a Manuela.
E quando coloco a mão no bolso para ver se estava esquecendo de algo, encontro a chave do quarto.
Quase caio.
E na minha cabeça só se passa.
Eu matei a minha mulher.
Chego em casa correndo e abro a porta do quarto.
Vejo Manuela encolida debaixo das cobertas tremendo.
Sinto vontade de me socar.
Toco nela e vejo que está quemando de febre.
Corro e peço socorro aos empregados que me acusam de tentar marta Manuela.
Não tenho forças para descutir. E as mando trazer remédios e alimentos para ela.
Lúcia volta com o medicamento e dá a Manuela.
Ela se deita e eu fico sem saber oque fazer ou dizer.
Apenas sento ao seu lado e acaricio seus cabelos úmidos.
E a olho com medo.
Medo de perde lá.
Medo de manuela nunca me perdoar.
Medo de mim.
Então ela adormece e eu novamente choro.
Sinto Medo.