Capítulo 41

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Acordo com um balde de água fria sendo despejado sobre meu corpo.

Com dificuldade abro meus olhos e me deparo com Rafaela rindo.

Acorda bela adormecida,  João mandou alimenta la.

Joga um prato na minha frente.
Então pedi que me soltasse.
Estava com as mãos doendo e cortadas.
Mais Rafaela me ignorou e saiu batendo o chão com seus saltos.

Havia um prato com macarrão na minha frente.
A fome era grande e me esforcei comendo massa por massa.
E logo que meu estomago  estava forrado tudo voltou.

Joquei a refeição toda para fora.
Que apesar da situação,  a fome era maior e a comida estava gostosa.

Logo escuto a voz de Sophie.
E chamo pelo seu nome.
A porta se abre e ela é lançada para junto de mim.
Sophie também tem suas mãos amarradas.
Rafaela adverte que João logo vira e que se eu quero manter sophie viva.
Que eu a fassa calar.
Ou não garante que ela permaneça viva.

Sophie chora copiosamente e eu não posso ser fraca perante a ela.
Mesmo estando com a mesma vontade que ela.

_hey meu amor, fique calma...
Logo iremos embora.
_Manu, essa mulher é mal. Ela me bateu...

Meu ódio so almenta e a vontade que tenho é de mata la.

_seu pai vai nos achar e logo tudo estara acabado.

Assim que digo palavras que acalmem sophie, João entra, com uma pasta nas mãos gritando.

_Sua infeliz, cadê todo dinheiro que o imbecil do Nicolas pagou pela  empresa.

_estou abrindo um jornal. E o dinheiro esta aplicado lá.
_você é uma incopetente.
Sabe que não tem capacidade para guiar uma empresa.  Jogou todo meu dinheiro fora.
E agora oque vou fazer com uma merda de jornal.
Você é uma bastarda burra, eu vou matar essa criança insuportável e te matarei depois.

Sophie começa a gritar e se debater.
Atiçando mais a irá de João.
Que saca uma arma e aponta para a sua cabecinha.
_não!!!
Eu grito tentando esconder o pegueno corpo de sophie com o meu.
_Ela não tem culpa. Mate a mim, sou eu que você odeia.
Sou eu que fiz mal a você não ela.
E João aponta a arma na direção de minha cabeça.

_Verdade, mato você e conseguirei um bom dinheiro com o pai dela em troca de sua bastarda.

Sophie chora e eu engulo a última saliva que desce rasgando minha garganta.
E tenho forças para falar.

_Eu te amei, como um pai.
Mesmo não sabendo o porque de me ignorar por toda a minha vida. Eu te amei.
Queria ser um orgulho para você.
Queria um carinho seu, uma palavra de amor.
Eu não entendia, pois nada que eu fizesse era suficiente. Agora sei.
Acabe logo com isso João.
Deixe sophie ir e acabe comigo, como sempre desejou.

João grita por Rafaela.

E mesmo sem olhar para trás, escutamos a porta abrir.

_Leve essa criança daqui. Darei fim nessa infeliz. Deveria ter feito antes.

E escutamos uma voz que nunca ouvi em minha vida.
_se eu fosse você não faria isso...

E ao virarmos nos deparamos com um homem, com uma arma apontada para Rafaela e mais alguns espalhados apontando para João.

_Rafaela.
João a olha.
_Quem são vocês?  Como chegaram aqui?
O homem diz.
_deixem elas irem e sua mulher não sofrerá nenhum dano.
Escuto João gargalhar.
E engatilhar a arma.

_ eu te odeio Manuela...
Va para o inferno.

E um tiro foi disparado, caio no chão e outros tiros foram disparados.
Meu ouvidos capituram tudo.
Mais não tenho forças para abrir meus olhos.

E alguns segundos depois vem a calmaria.

Luan narando.

Durante a manhã toda eu e os policiais ficamos de tocaia ao entorno do casebre onde não tinha muito movimento de homens.

Eu a todo momento tentei contato com Nicolas que não atendia o telefone por nada.
Vi quando João saiu do comodo chamando por uma mulher.
E fiquei atento aos seus movimentos.
Queriamos invadir, porem precisavamos ter certeza que sophie estava junto de Manuela.

E logo a mulher entra no casebre com a criança amarrada.

Minha cabeça girou,  a desgraçada gritava com a criança a assustando cada vez mais.
Queria dar um tiro em sua cabeça, mais não poderia coloca-las em mais risco.

Então esperamos, João entrar no comodo e a tal mulher se afasta entrando em uma casa maior.
A essa altura ja sabíamos a quantidade de homens que estavam ali. Então dei sinal para que meus homens agissem com caltela e os prendessem.  ja sabiamos que so tinha no máximo dois homens alem da mulher dentro da casa.

Fizemos uma emboscada e cercamos a casa. E com a rapidez de meus homens  e armas com silenciador os  atingimos uns e imobilizamos os outros com facilidade.

Entramos e prendemos os dois homens que coxilavam enquento a mulher via um programa de TV.

Demos voz de prisão a ambos e seguimos em direção ao casebre.

Quando estavamos próximos ouvimos João chamar por Rafaela.
E entramos junto com ela no recinto.
Ele mandava ela levar a sophie de lá.
Pois iria matar Manuela.

Eu não conseguia entender como um pai, seria capaz de fazer isso com a própria filha.

Mais impedimos ameaçando a mulher que estava com ele e ja havia batido com a língua nos dentes.

Mais João não se intimidou e gargalhou destravando a arma e apontando diretamente na cabeça de Manuela.
Sem pensar duas vezes um dos policiais deu um tiro certerio na cabeça do infeliz.
Que ainda teve forças de reagir.
E mais tiros foram disparados

Manuela teve o corpo lançado para frente e sophie gritava desesperada.

Entre gritarias.
Fui na direção de Manuela e a peguei em meus braços.
Um dos policiais pegaram sophie e seguimos para o meu carro.

Manuela sangrava.
Seu sangue não vinha de nenhuma parte do corpo e sim do meio
de suas pernas.
Sophie não sofreu nenhum dano.
Porem Manuela não parava de sangrar e estava desacordada.

Voamos para o hospital e logo que chegamos Manuela foi tirada dos meus braços e levada em uma maca para um dos quartos do hospital.

Eu não consegui entrar em contato com Nicolas em seu celular então consegui o numero de sua casa.

liguei para a casa dele, onde umas das empregadas se denominou tia de sophie se encarregou de avisa lo e ja estaria vindo para o hospital.

Eu não tinha notícias de manuela.
E tinha medo de que algo grave pudesse acontecer.

Então uma multidão de pessoas entraram no saguão do hospital gritando.
Querendo saber notícias dela.

Tentei explicar por baixo oque havia acontecido e todos ficaram apavorados pois nem desconfiavam que o próprio pai sequestrou a filha.

Todos andam de uma lado para o outro e o único que não vejo é Nicolas.
Pergunto por ele e uma de suas empregadas disfarça.

Não entendo. Estamos falando de sua filha e sua mulher onde Nicolas se meteu.
Me perguntava,  ja que ninguém me respondia.

Então um medico sai da sala dando a notícia que ninguém esperava...

Manuela Minha Obsessão.  Concluído. Where stories live. Discover now