Capítulo 02.

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    Nicolas Sarkozy.

Sou um homem rico e poderoso.
A unica palavra que nunca admiti ouvir foi. NÃO.

Odeio essa palavra quando é dirigida a mim.
Tenho dinheiro,  poder e muitos ou melhor todos os que me rodeiam me temem.

E isso me faz bem.
Adoro causar medo nas pessoas.

Porém só teve uma pessoa que ousou me dizer não, e o nome dela é Manuela Albuquerque.

Estava em um Evento no ano passado e quando a vi, não tive duvidas que a teria aquela noite.

Manuela chamava atenção de todos com sua tamanha beleza.
Ela estava acompanhada de um bela moça, mais não tão bela quanto ela.

Manuela sorria e via sua alma. Ela era linda sorrindo e isso só fez almentar o desejo que sentia neste momento.
Vi que um rapaz muito sem sal por sinal a pegou pela cintura.
Isso me causou ciúmes.
Mais ele com certeza não estragaria minha noite de sexo com ela.

Fiquei a observando o tempo todo.
E seguia todos os seus passos.

Quando a vi se dirigir ao bar sozinha fui atrás dela. Não perderia jamais a oportunidade que estava tendo.

Ela pediu um uísque. Então essa foi a minha deixa.

_está bebida não é um pouco forte para uma dama tão delicada?

Perguntei. Então ela me olhou e me avaliou. E virou as costas afim de aguardar sua dose da bebida.

Sua atitude me irritou.
Como ousa me ignorar?
Então continuo

_ Nicolas Sarkozy.
Ofereço minha mão.
Ela novamente me avalia e com muito custo aperta minha mão delicadamente.

_Manuela Albuquerque.
Me dirije um sorriso que nem de longe se parece com o que ela dava a minutos atrás.

O garçom interrompe me perguntando oque quero beber.
Então digo
_o mesmo que Manuela.

Segundos depois ele nós entrega nossas bebidas.

_Posso lhe acompanhar nesta bebida.
A pergunto.
_Desculpe mais estou acompanhanda de meus amigos.
E vira as costas afim de sair.
A seguro pelo braço,  e ela olha para as minhas mãos e depois para meu rosto.

_oque deseja? Pergunta me encarando.

_Você...
Respondo serio.
Manuela sorrir com deboche e se solta de meu toque. Vira as costas e diz.
_Não estou a disposição.
E sai sem dizer mais nada.

Senti todos os meus músculos se retrairem. Nunca em toda minha vida alguém teve a ousadia de me dizer não.
Todas mulheres se ajoelhavam aos meus pés.
E essa não seria diferente.
Tirei meu telefone do bolso e liquei para Tito. Meu amigo detetive.
Peço a ele que pesquise tudo a respeito de Manuela Albuquerque.
Tito se prontifica a me enviar o relatório em alguns minutos.

Meu sangue ferve ao vela agir como se nada ouvesse acontecido.
Enquanto eu estou tremendo por sua rerusa.
Não irei aceitar jamais que ninguém me diga não. Muito menos uma mulher.
Ela será minha a qualquer custo. E isso eu não tenho dúvidas.

Minutos depois recebo a ligação de Tito. Me avisando que o relatório ja foi enviado para o meu email.
Agradeço e digo que se precisar entro em contato.
Não sou de agradecer a ninguém.  Mais Tito é meu amigo. E costumo ser mais agradável quando se trata de amigos.

Manuela se dirige a saida com sua amiga, e resolvo ir atrás.

Vejo que aguardam um carro.
Me aproximo.
_Ja vão?
Ela e sua amiga me olham.
Ela com indiferença e sua amiga com admiração.
Vejo que a loirinha ja caiu aos meus pés e resolvo usa lá.
_Nicolas Sarkozy.  Me apresento.
_Anabele Moura.
Ela me responde se deretendo toda.
_Duas lindas mulheres iram embora sozinhas? Acho que isso não é correto.
_agradeço pela preocupação, mais ja estamos indo. Diz Manuela.
Anabele sorrir me mostrando até os dentes cizos.
A ignoro e vou a Manuela.
_peço desculpas pela forma que falei com você.  Mais gostaria de me retratar oferecendo uma bebida a você e sua amiga. Anabele parece não entender e ja diz logo que aceita. Mais Manuela a faz calar e a joga a chave do carro.
_mais uma vez obrigada, mais como ja lhe tinha dito. Não estou disponível.
Então entra no lado carona do carro e faz sinal para que sua amiga entre também.
Anabele se despede adequadamente e entra também sem entender nada.
E eu?
Eu fico con cara de idiota as vendo partir e ser deixado para trás.
Essa idiota vai me pagar.
Juro para mim mesmo.

Chego em casa e vou direto para o meu escritório  ligo meu not e acesso meu email.
Clico no relatório que Tito me enviou e fico feliz em que descobro.

Relatório.

Manuela Miranda Albuquerque, 22 anos.
Estudante de jornalismo na puc,Rio de janeiro.
Filha de João Albuquerque e Martina mirainda Albuquerque. (Falecida em um assidente de carro a um ano.)
Irmãos Jonas e Henrry Miranda Albuquerque.
Donos da empresa  M.M Engenharia.
Onde Martina herdou de seus pais.
Com a condição de se manter casada até o fim de sua vida.
No qual após sua morte deveria ser passada ao seu esposo João, no caso de não terem filha (as) mulher (res) solteira (as), após a morte de Martina.
A enpresa se encontra em situação crítica,  financeiramente.
A ponto de ser decretada em falência.

Dou um sorriso satisfeito ao concluir que sei de quem se trata a família de Manuela e irei trabalhar para Manuela ser minha de qualquer jeito.

João Albuquerque é um homem fraco.
Não conseguiu por suas mãos manter sua empresa em pé
Lhe ofereci ajuda. E ele aceitou.
Porém deixei bem claro que em um ano restabeleceria sua empresa e em troca casaria com sua filha.
Claro que ele aceitou afinal, mataria dois coelhos com uma porrada só.
Levantaria sua empresa e a daria de presente, pois ela so se tornaria sua se Manuela casasse.

Fiz um contrato onde a obrigava se manter casada comigo ou a empresa seria minha.
E deixei nas mãos de João a obrigação de mante-la casada comigo.

Em um ano a M.M Engenharia estava erguida e era hora de cobrar a minha parte no contrato.
Me sairia bem de qualquer forma, ou a teria para me vingar ou teria a empresa de sua família. E me vingaria de qualquer jeito.

Acompanhei de longe todos os seus passos.
A segui a todos os lugares por onde andava.
E queria matar todos os homens que se aproximavam de Manuela.
Ela é minha, e ninguém tem o direito de toca lá.
No dia de sua formatura eu estava lá.  E vi sua alegria junto com sua amiga e a família dela.
Quando ela se tornasse minha esposa, não teria mais amigos. Viveria unicamente para mim.
Não saira de casa, a não ser comigo, não vera a luz do dia, se eu não permitir.
só veria os empregados de minha mansão. E quando eu seu dono e marido chegar em casa terá que implorar para eu possui la.
Ou passara fome, sede.
Será obrigada a viver rastejando aos meus pés pelo resto de sua vida.
Ou perderam tudo. E eu mesmo a perseguirei e não deixarei que nada nem ninguém a ajude. Ou eu mesmo matarei um por um com minhas proprias mãos.

Essa mulher nunca mais me dira NÃO. Se arrependerá pelo resto de sua infeliz vida do dia que me negou.

Nosso jantar de noivado me deixou mais irado.
Manuela apesar de ser educada, vejo que não me reconheceu. Quem em sã consciência,  esqueceria de Nicolas Sarkozy?
Quando seu pai anunciou o noivado ela se levantou da mesa sem me olhar  me deixando com a mão esticada perante varias pessoas.
Oque almentou mais a minha irá.

Meus olhos a encarava com ódio. Apenas uma palavra e mataria um.

Seu pai entrou em seu escritório com ela e seus irmãos e eu fiquei com tanto ódio, que ja estava formulando um jeito de se arrepender pelo resto da vida por me negar mais uma vez. As pessoas me olhavam sem entender nada.
Eu um homem de poses fui mais uma vez largado por Manuela.
Pois essa seria a última vez,  seria minha por bem ou por mal.

Após uns minutos e três doses de uísque Manuela sai do escritório e estende a mão direita para mim.

_Eu aceito.
Todos aplaudem e eu retiro a aliança de meu bolso e não esboço nenhuma reação.
Coloco em seu dedo anelar e dou um beijo em sua mão.
Ela me olha com lágrimas nos olhos.
Mais minha frieza continua a mesma.

Anúncio a todos que o casamento ocorreria em duas semanas. E todos ja estavam convidados.

Colei meus lábios nos de Manuela e senti a repulsa que ela tem de mim.
Disse entre os lábios.

_Nunca me diga NÃO. Ou será seu fim...


Manuela Minha Obsessão.  Concluído. Where stories live. Discover now