As Doze Luas - Filhos do Alvo...

By isarodres

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| Livro um da trilogia As Doze Luas | Lizandra Verlack estava satisfeita com sua mente cética e sua banda p... More

as doze luas
localizações
um
1| Passagem de Morte
2| Quando o Sol Começa a Nascer
3| Uma Luz Insistente
4| Passagem Só de Ida
5| Contra Os Príncipes das Trevas
6| Em Meio a Escuridão
7| Expansão Mental
8| À Base de Riscos
9| Veículos Incoerentes
10| Tão Claro Quanto a Luz do Dia
11| Anjos
12| Tudo se Transforma
13| O Caminho Do Vento
dois
14| Parede Fria
15| Memórias Emergentes
16| Trevas Dissimuladas
17| Quedas Fatais
18| Táticas de Guerra
19| Luzes que Reacendem
20| Instrumentos de Luz
21| Ateando Fogo
23| Tudo é Temporário
24| Corações Celestiais
25| Identidades Esquecidas
26| Órbitas Gravitacionais
27| O Grande Fundador
28| À Luz Do Dia
29| Somos Céus Noturnos
30| Impossível
31| Postos à Prova
32| Erguer O Mundo Em Chamas
33| Loucuras Compatíveis
34| Sanidades Consumidas
35| A Fúria Celestial
36| Rebeliões Internas
37| Azul É Mais Quente
38| Como As Asas de Um Corvo
39| Tormenta de Fogo
40| Anjos Mortais Amam
três
41| Engano Etéreo
42| Ventos e Trovoadas
43| Guardiões Naturais
44| Labirinto Mental
45| Fumaça e Sangue
46| Como Um Alvorecer
trocando ideias comigo
47| Em Meio às Chamas
48| O Veneno Que Perdemos
49| Segredos Escondidos nas Trevas
50| À Perdição
51| Sentinelas Infernais
52| Fogo Consumidor
53| Quando o Sol Se Põe
54| Renascer Das Próprias Cinzas
55| O Homem de Um Olho Só
56| Que Comece o Jogo
57| À Sombra do Caos
58| Queimaremos Juntos
59| Guerra e Fogo
60| Filha do Alvorecer
nota final da autora

22| Mais Que um Ciclo

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By isarodres

música do capítulo:
Fighting - Saints of Valory

"Eu vou deixar você saber /Eu não estou pronto para cair /Quando estou de costas contra a parede eu vou sair para o combate"

✹❂✹

   ✹❂✹  

Rafael moveu-se por entre as pessoas, como uma névoa obscura deixando sua marca, seus olhos dançavam em todas as direções, fisgando cada movimento do principado, que avançou ao seu encontro. Rafael estava resoluto a surpreender seu inimigo.

Localizavam-se quase no centro da pista de dança e ainda assim, os indivíduos simplesmente desviavam do caminho dos agressores. Tinham os olhos nublados quanto a presença dos dois; Eram robôs ordinários programados para não ver através da matrix.

O demônio deu um salto-mortal dianteiro e suscitou duas chamas infernais nas palmas das mãos. Usava um capuz que cobria parte da testa. Suas unhas eram como garras e as pupilas repletas de fogo reluziram, como se visse um artefato valioso a sua frente. Ele alcançou Rafael, parando com os dentes cerrados a frente do rapaz.

Rafael levou uma das mãos para detrás das costas e uma adaga materializou-se em sua mão por meio do fogo celeste. Ele ergueu uma sobrancelha, como se dissesse "Mostre-me do que é capaz".

O infernal arremessou o punho repleto de fogo na face de Rafael, e este, defendeu-se com o antebraço esquerdo, permitindo sua pele entrar em processo de queimação. Com a mão direita, ele cravou a adaga no peito do ser e rodou a lâmina em um espaço de tempo prolongado. Seus lábios curvaram-se para os lados, em um sorriso realizado, olhara seu feito com uma satisfação espontânea.

A criatura brandou e subitamente, chamas apoderaram-se de todo seu corpo, em um redemoinho, e ele desapareceu, junto da adaga cravada na direção do coração.

Rafael suspirou de forma lenta, tentando relaxar os músculos, que insistiam em permanecer tensos. Seus cabelos estavam molhados e a testa inundada de suor. A camiseta chegava a grudar nas costas. Pressionou os lábios um contra o outro, encarando a pele do antebraço, a queimadura ardia como se submetida a ácido. 

Colocou a palma da mão direita sobre a ferida e fechou os olhos, os cílios tocando as maçãs do rosto, que estava ruborizado. Deixou a mente voar por entre nuvens densas da consciência, levantou as pálpebras e retirou a mão de cima da queimadura, logo após, não se achava hematoma algum, sem levar em conta as ondas bem desenhadas da tatuagem.

Ele mirou seu olhar para os dois lados e correu para a direita, batendo nos ombros dos jovens dançantes, avistando sua próxima presa. Conforme se aproximava, uma dor contundente dominou seus tímpanos. A cada passo ouvia com mais clareza a língua demoníaca entoada e lutava para permanecer firme.

É psicológico, ele repetia em pensamento. Você consegue controlar.

Um infernal traçava letras em língua demoníaca, com as garras das unhas, nas paredes da boate, ao mesmo tempo que entoava um cântico na mesma língua. Os olhos vagantes evidenciavam que o demônio estava alucinado pelos próprios atos.

Rafael puxou o principado pelo colarinho do sobretudo e prensou-o contra a parede. Fechou os dedos das mãos no pescoço do ser e apertou-os. Um manancial de fogo celeste fluía de sua mão, as veias de seu pescoço demonstravam querer estourar e carregava no olhar uma aversão voraz.

De súbito, o demônio empurrou Rafael e ergueu o punho para lhe dar um soco, mas Rafael, rápido como um vulto, bloqueou o soco com os dois antebraços e revidou com um chute no estômago.

Rafael tinha uma força descomunal, aliás, o anjo dentro dele. Deu dois socos seguidos na face da criatura à sua frente e o principado infernal, cambaleou, tonteado, porém, ainda tinha forças demoníacas em si e conjurou dois punhais nas mãos, forjados do fogo alaranjado.

Rafael desviou para o lado no momento que o demônio avançou para cima dele. Sem se importar com a dor, Rafael segurou na ponta dos dois punhais com as duas mãos, sangue escorreu por dentre os dedos, mas o fogo que jorrou das mãos foi capaz de desfazer as armas, de modo instantâneo, e queimar as mãos do demônio, deixando-as em carne viva. O mesmo recuou, com um grito demoníaco ecoando.

A fumaça da boate deixava a visão de Rafael meio enevoada. Ele fechou os olhos por um instante e quando abriu-os, deu passos para trás com uma expressão atordoada, perguntando-se como tudo ao seu redor havia desaparecido e dado lugar a escuridão. De repente, uma forma surgiu a sua frente como se formada de uma fumaça passageira. Uma garota pálida se aproximou dele.

Ele encarou-a perplexo.

— Arya?

A jovem tinha cabelos longos, negro e lisos e algumas sardas próximas ao nariz. Os olhos castanhos ressaltados pelas sobrancelhas arqueadas.

— É uma ilusão. — ela sussurrou em inglês. Parecia falar de muito longe.

Não é real, acorde. Disse a si mesmo e comprimiu os olhos com muita força, uma ruga formou acima do nariz. Quando abriu-os, estava novamente submetido as luzes coloridas da boate.

Ele pode ver de relance o demônio, com quem acabara de lutar, escapando pela porta dos fundos.

— Covarde. — ele disse entredentes e correu ao encontro do adversário.

Rafael chutou a porta pela qual havia entrado. Na saída do beco, o infernal estava com os joelhos flexionados e a parte de trás do sobretudo se rasgou a medida que as asas negras cresciam.

Rafael concretizou uma adaga entre os dedos, deu um passo a frente, inspirou e lançou-a. A lâmina celeste seguiu em linha reta, cortando o ar como um relâmpago, e acertou exatamente no meio das omoplatas do principado.

O infernal rangeu os dentes e gritou, sua voz era como o rugido de um leão. As asas voltaram ao lugar de origem e sem perder tempo, ele correu em direção a rua. Rafael avançou logo atrás. As ruas estavam movimentadas, mas, qualquer mundano com as barreiras da visão intactas via no máximo, apenas vultos.

O demônio avançou pelas calçadas e na primeira oportunidade, pulou para cima de uma das caçambas de lixo, agarrou no parapeito de uma janela e escalou agarrando nas grades que circulavam as janelas dos apartamentos.

Rafael correu mais depressa, estava a poucos metros de desvantagem, o suor de seu corpo era refrescado pelo vento gélido da cidade. A respiração estava ofegante e a cada expiração, vapor condensado esvaía de sua boca. Ele forçou os dedos a conduzirem energia, mas nada além de poucas faíscas surgiram. Estava parcialmente fatigado. Em boa parte do tempo, Rafael esquecia-se de que seu corpo era o de um simples mortal.

Ele forçou-se a correr mais rápido. Pulou sobre a caçamba de lixo e fez os mesmos movimentos para escalar o edifício, que deveria ter em estimativa sete metros de altura. Ao chegar ao topo, olhou para baixo.

As pessoas estavam imersas demais em seus próprios celulares para notar que suas realidades eram uma ilusão. Menos uma criança, Rafael notou, um menino, que parecia ter seis anos de idade, puxou o vestido da mãe apontando para cima, a mulher olhou, não via nada de anormal. Balançou a cabeça e voltou a dar atenção ao aparelho telefônico, puxando a criança pelo braço.

A vista do alto era panorâmica, estonteante. Era possível ver diversos edifícios iluminados e alguns dos canais de Amsterdã destacavam-se. Rafael poderia passar horas desenhando tal paisagem.

Ele observou seu inimigo, a poucos metros.

O infernal correu e saltou da ponta do prédio, parando em outro logo em seguida. Rafael acelerou a corrida, o vento frio correu por seu corpo causando mais adrenalina, era quase impossível manter os olhos abertos, fazendo-o se guiar pelos outros sentidos.

Ele colocou impulso nos pés ao chegar na beira e como se não houvesse gravidade, suas pernas balançaram no ar e ele parou, com os joelhos levemente flexionados no chão de concreto do outro edifício.

O demônio olhou para trás com os olhos aterrorizados. Jogou facas de matéria infernal contra Rafael mas o jovem desviou de todas com a agilidade de uma serpente. Rafael não tinha mais energia para usar seu poder celestial e era para situações como aquela que guardava adagas de prata nos coturnos.

Sem parar de correr, ele puxou uma das facas. Estava a menos de um metro de distância do infernal, que estava quase chegando a beirada da outra construção. Rafael parou, cerrou os olhos e jogou a faca. O principado gritou assim que a arma ficou em seu pé, prendendo-o no chão.

Ele curvou-se e segurou a faca, prestes a tirá-la, porém, o metal queimou sua mão.

Prata, uma maldição para os amaldiçoados, pensou Rafael, enquanto se aproximava em passos lentos.

— É triste, não acha? — O ser pronunciou cuidadosamente. A voz soaria horripilante para qualquer mundano. — Estar prestes a matar um irmão.

Rafael riu com desdém, uma das adagas girando na mão direita. Aquilo era tão previsível, nenhum demônio tem interesse em descender.

— Não vou cair no seu jogo. — Ele disse, parando de frente a criatura, a poucos centímetros. Suas cabeças estavam na mesma altura.

O demônio acendeu duas chamas alaranjadas nas duas mãos, e ergueu os braços para frente. O fogo iluminou o rosto de Rafael, que desviou dando um passo para trás.

Os lábios de Rafael curvaram-se em um sorriso e logo, não tinha mais controle de sua língua. Ele sussurrou uma série de palavras em um idioma não reconhecido por humanos.

As chamas nas mãos do principado se esvaíram e este gritou, sangue negro escorreu de seus ouvidos e traçaram uma linha até as clavículas. Era a língua dos anjos.

— Retire-se em nome de Ye...

— O ciclo... — O infernal interrompeu Rafael, conseguindo sua atenção. — ...Está perto de terminar e você de sucumbir.

— O quê? — Rafael franziu o cenho. Sua mente escureceu quando as palavras de Lúcifer surgiram como um meteoro. É só questão de tempo até o que está dentro de você se manifestar, até o ciclo terminar. — O que isso quer dizer, maldito? — Rafael indagou, a raiva era notória na sua voz e no seu olhar intimidante. Ele pressionou a adaga com força no pescoço do infernal, este, tinha íris flamejantes, como duas tochas. O demônio gritou, sentindo a prata danificando sua pele, deixando-a em carne viva. Sangue negro escorreu do corte.

— Eu não...vou dizer nada. — o demônio afirmou. Rafael deu um passo para trás, estudou-o com o olhar. Levantou a mão que segurava a adaga e cravou-a no olho esquerdo da criatura, girando-a em seguida, arrancando um grito demoníaco ensurdecedor.

Rafael não se sentia mais em controle de seus próprios movimentos. Era como um escorpião, que não consegue evitar a própria natureza de ejetar o veneno. Seu coração pulsava violentamente em doses audaciosas de dopamina. Sentiu prazer ao ver o principado gritando que ele parasse. Não deveria ser daquela maneira, deveria ser por afeição ao Criador, não pela sua própria satisfação, porém, a expressão dele continuou rigorosa e seu olhar, impiedoso.

— Eu poderia cortar sua língua...— Rafael disse enquanto afundava mais a adaga dentro do olho, queimando a pele do principado e arrancando gemidos suplicantes deste. — Mas você ficaria mudo e não diria o que eu quero saber.

Rafael tirou a arma, de onde escorria sangue negro e deu um chute de coturno no estômago do ser.

— Fênix... Es-t-tá.... Chegando... — gaguejou, ele quase não possuía força nas cordas vocais. — É tudo... Que eu sei.

Fênix. Aquele nome ao ser pronunciado pareceu um tapa na face de Rafael, era familiar, mas, por mais força que ele fizesse nenhuma lembrança acudiu.

— Você é um príncipe infernal, sabe de mais coisa — Rafael disse rispidamente e socou o rosto do demônio, que jogou a cabeça para trás e deu um gemido de dor quase imperceptível.

— Por...Fav-or...Me mate logo... — disse, entretanto, Rafael fez um corte pela face, queimando-a e esmurrou socos no maxilar — Você...— o infernal disse entre um gemido e outro.

Rafael parou. Gotas de suor escorriam por sua testa.

— Você é a peça mais importante no jogo. Não há como fugir. — A criatura disse, o olho direito fitou-o com ódio.

A desorientação estava estampada na face de Rafael, ele apertou com mais força o cabo da adaga em sua mão.

— Acha que essa agressividade vem dos céus? Seu lugar é nas trevas. — O principado afirmou levantando a cabeça, seu olho esquerdo estava totalmente despedaçado.

— Queime no inferno. — Rafael disse, e com uma expressão cruel, mirou e enfiou a adaga no peito da criatura, que antes de ter a chance de gritar, queimou em um jogo de chamas eletrizantes, e desapareceu no ar, como fogos de artifício em um céu noturno.

Rafael fechou os dedos entre os cabelos úmidos, mordeu os lábios e ergueu o queixo. Ele sentiu o toque quente de uma mão em seu ombro e maquinalmente, segurou o pulso e virou para torcê-lo.

Sofia empurrou-o e puxou a mão para o lado do corpo.

— Aí! Ficou louco!? — Ela indagou, sua respiração estava ofegante.

— Droga Sofia! — ele bufou e olhou para cima, uma gota de chuva caiu em sua bochecha. Uma garoa fina iniciou-se e o céu trovejou. — Você deu sorte, geralmente quando as pessoas aparecem atrás de mim desse jeito elas levam uma facada.

Ela balançou a cabeça.

— Não estou falando disso. — ela cruzou os braços. — Não se dialoga com demônios, simplesmente os expulsamos.

Ele lançou um olhar torto.

— Não tem nenhuma lei dizendo isso e mesmo que houvesse eu não obedeceria. — Rafael disse e deu de ombros.

— Não sei como eu ainda te suporto. — Sofia deu um soco de leve no ombro dele.

— Nem eu. — ele disse dando uma risada em seguida.

Eles escutaram passos e olharam para o lado. Natã mancava lentamente até eles.

— Recebi seu SMS. — ele disse olhando diretamente para Sofia. — O que exatamente aconteceu?

— Pergunte a ele. — Sofia fitou Rafael.

— Ah, qual é? Você não entende — Rafael disse enquanto limpava o sangue da adaga no coturno — Satã falou algo sobre o ciclo se iniciar, e agora esse demônio. Eu preciso saber que maldito ciclo é esse.

— Que seja, não é torturando demônios que você vai conseguir alguma coisa. — Sofia disse mantendo o tom firme na voz.

— Esse é o seu modo de pensar, não o meu. — ele rebateu, Sofia curvou o lábio para o lado e rolou os olhos.

Rafael bagunçou os cabelos dela, ele lhe via como uma irmã mais nova.

— Isso quer dizer o início do fim? — perguntou Natã. — O princípio das dores que Jesus cita?

Rafael andou de um lado para o outro.

— Talvez algo semelhante a isso ou que tenha alguma conexão. O fim dos tempos já iniciou a muito tempo na contagem de anos humana.

— Será que Arya está sentindo algo do tipo? — Sofia pronunciou.

Rafael travou o maxilar, não queria pensar naquele nome.

— O que está havendo? Porque não atende as ligações dela?

Rafael permaneceu calado, pensativo.

— Eu sonhei com algo do tipo, mas você não deu ouvidos — Natã fitou Rafael. — No sonho, tudo estava banhado em sangue, a lua estava completamente vermelha e eu ouvia vozes, todas ao mesmo tempo, sussurrando "O ciclo final já começou" — ele olhou para cima, como se fizesse esforço para lembrar. — Eu também via uma silhueta em alguns dos sonhos, com asas avermelhadas dissipando-se de suas costas, asas que me lembravam uma...

Rafael encarou-o de repente com os olhos atentos e o interrompeu:

— Uma Fênix.

Espero que vocês tenham curtido. Acho que foi o capítulo que eu mais gostei de escrever até agora. Vocês devem estar cheios de perguntas hahaha Deixem elas nos comentários e digam também suas teorias, vou adorar ler. 

Capítulo dedicado para a Panda_Belieber1D como uma forma de agradecimento por estar acompanhando. Obrigada, flor ❤

Beijinhos, vocês são incríveis! ❤

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