Balanço Da Vida (Concluída)

Galing kay ElisaAlvessj

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A vida tende a nos pregar algumas peças, e nem sempre são boas. Porém essas peças nos ensinam a sermos fortes... Higit pa

Sinopse
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Recado
Capítulo 29
Aviso importante!!!
Capítulo 30
Epílogo
Agradecimentos!!!
Injusto Amor?
Livro novo 😉
Novidade - Livro novo!!!
Convite!!
Aviso Urgente!
Aviso e Indicação!!!

Capítulo 28

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Galing kay ElisaAlvessj

Eu te enlaço e não me permito soltar,
pro nosso nós não deixar de ser
assim tão singular (...).
- Singular (AnaVitória)

*****

Marcos

- Espero que dê tudo certo e a Rê não se chateie com a gente, quando descobrir à verdade e o que fizemos – desabafa minha marrentinha apreensiva.

- Sem neurose minha linda. Tenho certeza que à minha irmã vai compreender e vai gostar de tudo – envolvo a Carol em um abraço e beijo à sua bochecha.

- Será mesmo? Minha amiga saiu daqui muito raivosa.

- Bem... Isso foi. Porém vamos pensar positivo, ok? – ela assente. – E além do mais, nos saímos ótimos atores. Temos uma nova profissão para ser investida – brinco para descontrair um pouco.

- Temos mesmo – ela sorri.

- Agora vamos jantar que eu estou morrendo de fome. Amanhã saberemos se tudo deu certo ou não. Ou melhor dizendo, se a Rê não voltar hoje para casa, nós saberemos muito bem onde ela estará – o meu comentário deixa a Carolina com à face rosada e um pouco constrangida.

- Vamos jantar – ela muda de assunto bruscamente.

Entramos no carro e fomos para o meu apartamento mesmo. Também teremos o nosso momento à dois.

Sempre tive um amor imenso pela minha irmã. A compreensão e carinho entre nós dois sempre foram intensos. Claro que já nos desentendemos, afinal, isso é bastante normal. Mas nada que conseguisse acabar com todos os nossos sentimentos bons que temos um com o outro. Fico mais do que feliz com o fato da Renata ter encontrado um cara tão legal como o Drew. Que a trata bem e a ama muito. Como já demostrou várias e várias vezes.

Há algumas semanas atrás, quando ele veio me procurar e contar o seu plano para pedir à minha irmã em casamento, não precisei pensar muito para concordar em ajudá-lo. Pois não há homem melhor que ele para se casar com ela. O advertir e exigir somente que ele a faça feliz sempre. Porque se a Renata sofrer, ele terá que se ver comigo. Minha irmãzinha ninguém faz sofrer.

A tarefa que foi dada a Carol e a mim, não foi tão difícil. Até o meu cunhado se saiu um bom ator. Ele deixou minha maninha puta da vida. Porém foi por uma boa causa.

*****

Carolina

Viemos direto para o apartamento do Marcos, assim que deixamos a Rê no restaurante do Drew. Cozinhamos algo rápido, e jantamos muito bem. Não somos nenhum chef de cozinha, ou cozinhamos bem como à minha cunhada e o seu namorado, mas dá para gasto.

Enquanto enxugamos os pratos recém-lavados e os guardamos, os braços do Marcos envolvem o meu corpo por trás e logo depois beijos são distribuídos em minha nuca, fazendo-me arrepiar por inteira. Sou virada, nossas bocas se grudam, nossas línguas se acariciam e sinto à rigidez da sua excitação na base do meu ventre. Meus seios se enrijecem, assim como a excitação que lubrifica à minha parte íntima.

Já faz algum tempo em que às nossas carícias vem ficando mais quentes. Porém ainda não chegamos aos finalmente. À cada dia confio mais no Marcos, e acho que estou pronta para perder minha virgindade com ele. Só não comentei nada com ele até então.

- Acho melhor pararmos por aqui amor. Tá difícil me controlar, estou te desejando muito, mas te respeito e também ao seu tempo – fala o Marcos se afastando e eu o impeço.

- Se for isso, não precisa parar.

- Como assim? – indaga sem entender, confuso.

- Simples, eu já me sinto pronta para me entregar à você. Não precisamos mais reprimir os nossos desejos – explico-lhe minha vontade.

- Tem certeza disso minha marrentinha? – ele questiona surpreso e embasbacado, se afastando um pouco.

- Absoluta lindo! – confirmo com convicção.

- Eu quero que seja algo memorável e romântico. Sabe como nos livros de romance que você gosta de ler. Poder preparar um cenário, iluminado com velas, pétalas de rosas espalhadas pelo chão e sobre a cama, e também com uma música tocando para completar – ele alisa o meu rosto, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.

- Não precisa disso tudo não meu amor. Basta apenas eu sentir o seu carinho e paixão. Senti que você também me quer e deseja. Eu quero ser sua por completo, quero que me faça sua mulher de verdade, quero me entregar à você e que também seja meu. Não precisa de muito para tornar o nosso momento perfeito. Você será o meu primeiro e isso já será memorável – sorrio e o abraço.

- Serei o seu primeiro e único – diz fazendo carreta de indignação, misturado com advertência. – E você já é a minha mulher, assim como eu já sou o seu homem. Meu coração te pertence por completo. Se deseja se entregar a mim, então acatarei o seu desejo. Vamos para o quarto.

Sou conduzida até o quarto e posta sobre a cama. O Marcos retira sua camisa e voltamos a nos beijar, só que dessa vez com mais urgência. Às carícias aumentam, nossas mãos exploram o corpo um do outro, assim também como nos despimos por completo.

Confesso que até pensei que sentiria vergonha em mostrar minha nudez ao Marcos, porém isso não aconteceu. Deve ser o fato dele me deixar bastante à vontade.

Seus lábios descem e exploram à pele exposta entre o meu pescoço e a base dos meus seios, com lambidas, beijos e até suaves mordidas. Uma de suas mãos se fecha em volta de um deles, enquanto sua língua percorre o bico enrijecido do outro, o sugando levemente para dentro da sua boca. Logo o Marcos faz o mesmo com o direito.

Sua boca chega à meu monte de Vênus, meus olhos se fecham em contentamento, minhas costas se arqueiam e um gemido involuntário sai da minha garganta quando sinto a língua do Marcos deslizar em minha umidade. Gesto que se repete fazendo-me entregar mais e mais. Meu clitóris é estimulado, sinto pequenos espasmos em meu corpo, até que um líquido incolor sai de dentro de mim, levando com si minha energia.

Enquanto me recupero e tento controlar à minha respiração, vejo o Marcos se afastar e ir em busca do preservativo na gaveta do criado mudo ao lado da cama. Ele abre à embalagem laminada, e veste o seu pênis que está ereto. Ele se aproxima, deita sobre mim, sustentando o seu peso com os seus braços, e sussurra em meu ouvido:

- Se quiser que eu pare é só falar. Serei o mais carinhoso e delicado possível – sem esperar por respostas, à ponta do seu membro pincela na minha entrada, e vai penetrando-me devagar. Na medida em que sou preenchida, uma dor aguda, começo sentir. O meu hímen é rompido levando consigo minha virgindade. O Marcos retira e recoloca-se dentro do meu canal de forma devagar. Para amenizar a dor, aperto os seus braços e não consigo deixar de gemer. Não de forma escandalosa, mas sim de forma mais contida.

A dor aos poucos vai dando lugar ao prazer. Fazendo-me gostar do que estamos fazendo. Até que sinto o corpo do Marcos cair sobre o meu, após seus gemidos de prazer, misturando assim nossos corpos suados, restado no silêncio o som de nossas respirações descompensadas. Recebo um beijo apaixonado na boca e ele olha-me com expectativa.

- Gostou de se entregar à mim? – indaga curioso.

- Apesar do desconforto inicial, o que é normal, para mim foi perfeito. Nunca vou me esquecer deste nosso momento – sorrimos um para o outro, nos beijamos novamente e em seguida ele se retira de dentro de mim, deixando uma sensação de vazio.

Será assim toda vez?

- Vamos tomar banho, sim – ele retira a camisinha, oferece-me à mão para que eu me levante, e vamos em direção ao banheiro. Mas antes dou uma última olhada para mancha de sangue na cama, que me confirma que não estou vivendo um sonho. E também me lembra de que à minha rosa enfim desabrochou. Por assim dizer.

*****

Marcos

Ouvi a marrentinha dizendo que queria se entregar a mim, foi como se anjos começassem a tocar harpas e violinos no céu.

Sei o tanto que magoei ela no passado, e ter essa nova chance para me redimir e tentar fazê-la feliz é tudo pra mim. Bastou apenas uma ligação para que eu pudesse perceber o quanto fui idiota um dia em não ter persistido em me retratar com a Carol. Que descobri e venho tendo a certeza, à cada dia que se passa, que ela é o amor da minha vida.

Então fui o mais cuidadoso que consegui. Entreguei-me de corpo, alma e coração. Assim também como ela para mim.

Muito mais que uma transa, nós fizemos amor de verdade. E quero repeti quantas vezes forem possíveis. Assim também como minha marrentinha confessou-me.

*****

Renata

Desde que acordei não consigo para de olhar para o aro em volta do meu dedo anelar da mão direita. Remeter à noite passada e toda emoção nela contida, me deixa ainda mais eufórica. É como se eu estivesse em um lindo sonho. Olho para o lado, e vejo um par de olhos me observarem sorridentes.

- Admirando e se acostumando com o anel? – questiona-me o Drew já me atacando com suas carícias.

- Digamos que sim – sorrio. – Ainda estou custando à acreditar que agora somos noivos.

- E em breve casados. Então vai se acostumando logo que não pretendo demorar em oficializar nossa união.

- Por falar em oficializar, me explica direito qual à participação dos meus pais no seu plano do pedido de noivado?

- Simples meu amor. Antes de eles partirem em viagem novamente, fui até eles, conversamos, contei os meus planos, e pedi a bênção de ambos, para que eu à pedisse em casamento. O que foi concedido sem muito esforço. Pois eles sabem o quanto te amo.

- Convencido você, hein... – brinco.

- Culpa sua minha Rainha – e lá vamos nós outra vez, dá continuidade ao que fizemos, quase  que à noite toda.

E assim passamos mais uma manhã maravilhosa em companhia um do outro. Porém infelizmente o Drew recebeu uma ligação do restaurante e teve que ir correndo resolver o imprevisto. Então eu fui para o meu apartamento. Já que hoje não teria que ir ensaiar ou dar aulas.

Pouco tempo depois da minha chegada ao meu lar doce lar, a Carol junto com o meu irmão também apareceu. Então resolvi torturá-los um pouco. Afinal, os dois também me enganaram e ajudaram o meu noivo.

É tão bom dizer a palavra noivo...

- Oi Rê – ambos falam.

- Oi Rê? Vocês brincam comigo, faz teatro, me enganam e vem com essa de "Oi Rê". Mas é muita cara de pau dos dois mesmo, hein... Do Marcos até esperava isso, apesar dele ser o meu irmão. Porém você Carol, minha melhor amiga e cunhada fazer algo do tipo comigo... Eu não te reconheço mais. Deve ser o namoro com o meu irmão te afetando – finjo-me de braba.

- Êpa maninha... Vai com calma aí. Sei que pode até está brava, mas não precisa de tanto. E a Carol aceitou porque eu insistir – certeza está mentindo, pra defender à namorada.

- Pelo jeito não deu certo né amiga? – pergunta a Carol apreensiva e fazendo uma careta hilária ao mesmo tempo.

- Como vocês queriam que desse certo tudo, começando com mentiras e joguinhos. Achei melhor parar antes de começar.

- Aí meu Deus Marcos, o que fizemos? – minha amiga se desespera e vira-se na direção do meu irmão parecendo buscar respostas. E é aí que não aguento mais segura o riso, e começo a gargalhar fazendo os dois me olharem inquisidores.

- Está passando mal Renata? – pronuncia-se meu irmão – Acho que ela surtou – ele comenta com à namorada.

- Não é nada disso, idiota – bato em sua nuca. – Vocês não são os únicos com talento para atuar aqui não. Eu também sei fazer isso muito bem. Apesar de me chatear um pouco em saber que tramaram nas minhas costas, agradeço aos dois por demostrarem o quanto se importam comigo. Então eu anúncio em primeira mão que o Drew e eu estamos noivos.

- Parabéns amiga – a Carol me abraça forte e feliz. – Vê se não brinca mais assim com a gente Rê. Fiquei assustada de verdade.

- Fico muito feliz por vocês maninha. Parabéns, e que Deus abençoe essa união que está por vim. Te amo! – abraço o meu irmão.

- Também te amo Marquinhos! Agora, vamos comemorar – vou em busca de taças e da garrafa de vinho (pois não tenho champanhe), e brindamos à felicidade de todos nós.

*****

Algumas semanas depois...

Carolina

À vida literalmente tem sorrido para mim. Graças à Deus, tem tudo andado às mil maravilhas. Tanto na minha vida profissional, quanto na pessoal. Minha relação com o Marcos é fortalecida cada vez mais. E com meu esforço venho ganhando espaço e destaque na companhia de dança.

Por falar na companhia, hoje farei o teste para à apresentação que está por vim. Como já havia comentado com vocês. Espero que dê tudo certo e eu consiga o lugar de dançarina principal.

Próximo da hora de eu me apresentar para os professores, fazendo o teste para o papel, por conta do meu nervosismo, e aproveitando que serei a última, vou ao banheiro. Pois isso está me deixando com uma vontade louca de urinar. Até parece que à minha bexiga está frouxa.

Após fazer minha necessidade, lavo às minhas mãos, olho-me no espelho, respiro fundo e vou em direção à porta. Assim que giro a maçaneta, percebo que a mesma foi trancada.

Grito, esmurro à coitada da porta, foço a maçaneta, e nada de aparecer alguém para me socorrer. Os minutos passam, consulto um pequeno relógio dependurado na parede, e me desespero ainda mais, pois dentro de vinte minutos terei que está no palco.

Milhares de pensamentos vêm em minha cabeça. Tento pensar em um jeito de sair daqui a tempo e, também começo à rezar, na espera que alguma alma boa possa me ouvir e vim abrir à bendita porta.

Que tudo der certo no final.

*****

Que aflição, minha gente!!! 😬🤭

Será que a Carol vai conseguir fazer o teste???

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