Capítulo 17

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Fui burro ao te afastar de mim.
Porém, não serei burro outra vez
e deixá-la sair da minha vida!

*****

Renata

Após à noite agitada que foi ontem com o Drew. E de tê-lo deixando dormindo, apenas com um bilhete explicando a minha "fuga" e me lamentado sobre minha recaída. Vê o meu irmãozinho, que é um completo galinha, morrendo de ciúmes da minha melhor amiga, é totalmente impagável. Pelo menos assim me distrair e não penso tanto em um certo cozinheiro chefe.

Nunca pensei que presenciaria uma cena desta um dia.

Já esperava o desconcerto do Marcos quando a Carol chegasse. Porém ela ter chegado com o Sandro, não poderia ter sido melhor.

Segurei-me para não rir o tempo todo da cara de bravo do meu irmão, ao ver a marrentinha dele com outro.

- Maninha já vou indo – avisa um Marcos desconcertado e vermelho de raiva.

- Mas já? Fica mais um pouco Marcos – peço com deboche.

Confesso que estou adorando o show. A Carolina está pálida igual a um papel, e o Marcos está tentando se mostrar indiferente. O Sandro coitado, acha que está marcando território com às mãos em volta da cintura da Carol, sem percebe que à coitada está pensando no pior, que seria os dois brigando.

Quando a Carol se despede do Sandro, aproveito para soltar o riso que estava prendendo há muito tempo. Desde à chegada do Marcos indagando por ela.

- O que foi Rê? – questiona minha amiga.

- Você deveria ver à cara de vocês três. O Marcos com ciúmes é tão fofo.

- Não viaja amiga – diz ela tentando desviar do assunto.

Conversamos mais um pouco, e a Carol vai se aprontar para poder dormir. Enquanto eu continuo na sala, assisto a um filme qualquer.

Na verdade nem estou prestando atenção direito. Ao tirar está cena real hilária que acabei de ver, meu dia se resumiu em pensar no Drew.

É difícil essa minha situação. Eu ainda gosto muito daquele homem lindo. Só que não gosto que exijam de mim o que eu não posso dar.

Ainda estou presa em meus devaneios, quando o interfone toca, e vou atender.

- Pois não Senhor Lincoln? – pergunto ao porteiro.

- Boa noite, Dona Renata. Tem um rapaz aqui na portaria, dizendo ser um entregador de flores. Posso deixá-lo subir?

- Por favor, diz pra ele deixar aÍ, que vou buscar.

- Desculpa Senhorita, mas o rapaz diz que foi pedido à ele que entregasse pessoalmente – estanho isso.

- Tudo bem, Senhor Lincoln, pode deixá-lo subir. Porém se à tal pessoa demorar à descer, você ligar para cá novamente.

Quem será que mandou flores, e há essa hora?

Será para mim, ou pra Carol?

Balanço Da Vida (Concluída)On viuen les histories. Descobreix ara