Viola e Rigel - Opostos 1

By NKFloro

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Se Viola Beene fosse um cheiro, Rigel Stantford taparia o nariz. Se ela fosse uma cor, ele com certeza não a... More

O Sr. Olhos Incríveis
A Cara de Coruja *
A segunda impressão
O pesadelo *
O Pedido
O Presente
O Plano
O Livro
A Carta
O Beijo
A Drums
A Raquetada*
O Queixo Tremulante
Cheiros
Os Pássaros *
O Pequeno Da Vinci
O Mundo era feito de Balas de Cereja
O Dia do Fundador
BOOM! BOOM! BOOM!
A Catedral de Saint Vincent
Ela caminha em beleza
Anne de Green Gables
O Poema
Meu nome é Viola
Noite de Reis
Depósitos de Estrelas
70x7
A loucura é relativa
Ó Capitão! Meu capitão!
E se não puder voar, corra.
Darcy
Cupcakes
Capelletti e Montecchi
Ensaio sobre o beijo
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Metamorfose
Perdoar
Natal, sorvete e música
Anabelle
Clair de Lune
Eu prometo acordar os anjos
Red Storm
Purpurina da autora: O que eu te fiz Wattpad?
Palavras
Como dizer adeus
Macaco & Banana
Impulsiva e faladeira
Sobre surpresas e ameixas
Infinito
Como uma nuvem
Sobre Rigel Stantford (Mad Marshall Entrevista)
Sobre Viola Beene (Mad Marshall Entrevista)
Verdades
Rastejar
O Perturbador da Paz
Buraco Negro
O tempo
Show do Prescott
A Promessa
O tempo é relativo
Olá, gafanhoto
Olhos de Safira
O caderno
De volta ao lar
A Missão
A pior noite de todas
Grandes expectativas e frustrações maiores ainda
Histórias de amor e outros desastres
Sobre escuridão e luz
Iguais
Sobre CC e RR
Salvando maçãs e rolando na lama
O infame
PRECISAMOS FALAR SOBRE PLÁGIO
Promessas

Cadente

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By NKFloro

─ Você está bem? ─ Oli sussurrou, parado à minha frente, estava me olhando de um jeito preocupado, com as mãos cravadas nos bolsos e a cabeça inclinada para o lado.

─ Uhum. ─ Não era verdade, eu não estava nada bem. Como se não bastasse o Reynolds ter me acuado no corredor e me impedido de chegar ao auditório, as palavras do papai não me deixavam em paz - Quem sai aos seus não degenera. – E isso sem falar na promessa. Eu tinha prometido que ficaria longe do Oli. ─ Obrigada por... aparecer... O Reynolds pode ser muito idiota às vezes.

─ Se com às vezes você quer dizer sempre, eu concordo.

─ E-Eu preciso ir. ─ falei, abaixando um pouco a cabeça. Seria mais fácil fazer o que o papai me pediu se não olhasse diretamente para ele, mas ainda assim era difícil porque o Oli tinha aqueles olhos incríveis e aquele sorriso que fazia o meu coração derreter.

─ O que fez no cabelo?

Ah, meu Deus! Eu tinha esquecido totalmente do meu cabelo, estava concentrada demais pensando em correr para não ter que quebrar a promessa.

─ Ficou péssimo, não é? ─ cedi. Não adiantava insistir, sabia que era incapaz de ignorá-lo por muito tempo, ainda mais quando ele estava tão perto e com um quase sorriso brincando nos lábios.

Era engraçado, parecia que ele ficava mais bonito a cada verão, enquanto eu... Eu tinha conseguido ficar ainda pior. Nunca mais poria os pés em um salão de beleza. Salões estavam abolidos da minha vida, e tesouras também, pelo menos pelos próximos cinco... dez anos.

Ele pensou por um instante. Os olhos apertados fixos no meu rosto, que àquela altura devia estar completamente ruborizado.

─ Já vi piores.

Era gentil da parte dele dizer aquilo, mas sabia que era mentira. Soprei a franja que caia sobre os olhos e respirei fundo. Eu parecia um poodle ruivo, essa era a verdade.

─ Eu sei que não está nada legal. Mas vai crescer logo, o pior é essa franja que fica caindo nos meus olhos o tempo inteiro e eu tenho que ficar soprando e tirando do rosto.

─ Por que não prende?

─ Por que eu não quero. ─ disse depressa. Aquele era um assunto que eu preferia não levar adiante. Eu tinha motivos para não prender o cabelo, é claro que tinha, mas Oli não precisava conhecê-los.

─ Tá legal. ─ Ele levantou as mãos num gesto de rendição, parecendo surpreso. ─ Foi só uma dica.

─ Desculpa. Eu não quis ser rude, é só que... ─ respirei fundo. ─ Acho melhor eu ir agora, o sinal já vai tocar. ─ continuei, passando por ele como uma flecha.

Fuja da aparência do mal, o padre Cadence vivia repetindo. Não que eu achasse que o Oli fosse a aparência do mal, mas o papai achava, a mamãe achava, todo mundo achava. Quais as chances de todos estarem errados e apenas eu estar com a razão?

─ É melhor não aparecer assim na aula. ─ sua voz tinha uma pitada de humor, tornei a me virar para ele e percebi que estava rindo. Os olhos apertados, as bochechas vermelhas, e algumas mechas de cabelo despontando sob o gorro preto. Parecia um pouco com o Leo DiCaprio sorrindo para a Kate Winslet naquela cena em que ela analisa seus desenhos. E você simplesmente não pode resistir a um garoto que olha para você como Jack Dawson olha para Rose Dewitt Bukater.

Eu pretendia cumprir a promessa. Pretendia mesmo. Minha cabeça tinha tomado a decisão, mas meu coração não quis obedecer. E no mais, o Oli estava certo, algumas pessoas, como a Emily Dawson, podem ser extremamente maldosas. Não queria nem pensar nas coisas horríveis que ela diria quando pusesse os olhos no meu cabelo. Ela faria milhares de piadas e todos ririam, porque de alguma maneira ilógica as pessoas achavam a Emily Dawson e as bobagens que ela falava divertidas. Uma vez ela disse algo relacionado às crianças namíbias que passam fome, durante a aula do professor Wilbur: Elas parecem modelos, só que barrigudas e com zero de glamour.

Foi a coisa mais maldosa que eu já ouvi, mas a classe inteira riu disso, menos eu, e o Oli. Eu sei que ele não riu porque fiz questão de virar para o lado e verificar, teria sido decepcionante constatar que o dono dos olhos mais incríveis do Universo achava aquilo engraçado, mas felizmente ele permaneceu quieto, olhando para mim enquanto o professor pedia por silêncio.

Oli deu um passo à frente, de repente estava tão perto que quase podia sentir sua respiração se misturando à minha, me inclinei um pouquinho para frente, ele tinha cheiro de menta e pachoulli, de outono. Aspirei o ar com mais força e tive que me segurar para não fechar os olhos. Se eu soubesse que ele ficaria tão perto teria feito a hidratação que a Briana recomendou e passado um pouco de batom. Odiava batom porque deixava a minha boca toda melecada e geralmente tem um gosto horrível, mas teria posto se tivesse previsto aquela aproximação.

Meus olhos estavam arregalados e meu coração vibrava. BOOM! Ele deu um sorriso atravessado, e olhou para os lados, os cílios piscando depressa demais, estava agindo de maneira esquisita. Por um momento pensei que sairia correndo, mas não, ele continuou parado, me encarando com aqueles olhos incríveis acesos, brilhando, então arrancou o gorro da cabeça e o estendeu na frente do corpo.

─ Aqui. ─ disse com a voz muito baixa, empurrando-o para mim. ─ Põe isso.

Ajeitei os óculos, observando sua mão estendida, as sobrancelhas arqueadas, não lembrava em nada o garoto que dispensara a minha oferta de amizade dias atrás.

O Oli era uma incógnita. Havia dias em que ele agia como uma pessoa descente, boa. Noutros parecia incorporar um cavalo selvagem, dando patadas e relinchando até para o vento. Às vezes me preguntava se ele teria algum distúrbio de personalidade, mas logo espantava o pensamento.

─ Pega. ─ pediu. E quando não o fiz, ele levantou as mãos e o enfiou na minha cabeça, os dedos se demorando nos meus cabelos. ─ Bem melhor, agora.

Bolhinhas de felicidade explodiam nas minhas veias.

─ Stantford. ─ a voz de Arran Marshall ecoou. ─ Estava te procurando, bro. E ai, Beene.

─ Oi. ─ devolvi com a animação própria de um cadáver enquanto Oli se afastava, atônito. Frustração tomou cada milímetro de mim. Marshall tinha acabado de estragar o momento, e agora me encarava como se eu fosse um extraterrestre, uma aberração.

─ Que porra você fez no cabelo? ─ grunhiu. ─ Tá parecendo aquela Anne de Green Granth.

Arran Marshall costumava ser bem inconveniente e irritante, era basicamente a versão masculina da Emily Dawson, e eu me perguntava o tempo todo por que o Oli ainda andava com alguém tão rude e maldoso quanto ele? O Marshall atazanava os alunos mais novos, punha apelidos nos professores e assediava toda e qualquer garota bonita que passasse na sua frente. Era uma pessoa totalmente desprovida de educação e bom-senso. Acho que o único motivo de ainda não o terem expulsado eram as doações que o sr. Marshall fazia à escola. Ano passado, ele disse à enfermeira Talbot que a boca dela fedia a ovo podre, não era verdade, mas todo mundo riu, e depois disso alguns alunos começaram a chamá-la de Boca-de-ovo.

─ É Gables. Anne de Green Gables. ─ Oli corrigiu ─ E não tem nada a ver.

─ Como não, cacete? Tá igualzinha. Tira o gorro pra eu ver direito. ─ pediu com a cara toda franzida.

Eu ia dizer ao Marshall que não faria nada daquilo, e que era melhor ter o cabelo da Anne de Green Gables que uma cabeça de vento como a dele. Mas não o fiz porque a voz da sra. Weston soou através dos autofalantes pedindo que nos dirigíssemos às classes.

─ A vaca tá mugindo! ─ Marshall exclamou.

─ E você está fazendo o quê? ─ os olhos dele pararam nos meus. ─ Zurrando?

A expressão de perplexidade que pintou sua cara fez com que uma onda de satisfação percorresse cada pedacinho do meu corpo.

─ Está me chamando de burro?

─ Ela está brincando. ─ Oli se apressou em dizer com uma risada nervosa. Parecendo desconfortável, me lançou um olhar cortante.

─ Não estou não. ─ afirmei de queixo erguido. ─ Ele vive ofendendo todo mundo. É justo que colha um pouco do que tem plantado.

Marshall travou o maxilar e deu um passo à frente, eu estava pronta para revidar, mas Oli se pôs entre mim e ele, o sorriso que estava brincando em seus lábios tinha se dissolvido.

─ Para, cara. Pensa bem, não vale a pena. É a Beene, ela não vale uma detenção. ─ ele disse antes de arrastar o amigo para longe.

Meus olhos se arregalaram de incredulidade. Quem sai aos seus não degenera. Por que não podia ter feito o que o papai me pediu, para variar? Por que não podia ter ignorado meu coração e me forçado a sair correndo?

Ela continuou lá, parada, quase podia sentir seu olhar queimando às minhas costas enquanto arrastava Arran pelo corredor ainda vazio. Aquele imbecil.

Não devia ter dito aquilo, estava ciente disso, mas o que mais eu podia fazer? Bater no meu melhor amigo? Defender a Beene e esperar que a notícia chegasse aos ouvidos do meu pai?

Por que raio ela teve que abrir aquela boca? E por que raio eu não fiz o que meu pai me mandou que fizesse? Eu estava determinado a ficar bem longe da Cara de Coruja, e teria ficado se as circunstâncias não cobrassem de mim uma ação.

Que tipo de pessoa eu seria se apenas fechasse os olhos para o que o balofo do Reynolds estava fazendo e seguisse caminho?

Subitamente, as palavras da minha mãe pipocaram na minha cabeça: "Ela te pegou! Você gosta dela!" Ela não tinha me pegado, eu nunca me apaixonaria por aquela... Ela parecia uma porcaria de cruzamento de coruja com Pippi Meia-Longa. No mais, eu poderia ter a menina que quisesse, por que me apaixonaria justo pela mais esquisita de todas? Sem chance, minha mãe devia está abusando do Lexotan novamente – , ela toma essa porcaria faz um tempo, mas antes era pior. Eu preferia vê-la sob o efeito de antidepressivos do que sob o efeito do álcool.

─ Eu não acredito que a Cadente me chamou de burro. ─ Arran motejou, ainda perplexo.

─ Que porcaria é Cadente?

─ Ah, eu não te falei. ─ ele riu. ─ É o novo apelido que Emily deu à Beene. ─ Eu imaginava que fosse algo relacionado a estrelas cadentes, mas então ele prosseguiu: ─ É uma mistura de cabelo e dente, as únicas coisas que aquela idiota tem de sobra, além de feiura, é claro.

A Emily ia ver só o apelido que eu arranjaria para ela. Eu podia apelidar a Cara de Coruja, ela não.

─ A Beene não é idiota.

─ Fala sério! Está mesmo defendendo a mocréia? ─ Por pouco suas sobrancelhas não colaram uma na outra.

─ Não estou defendendo, apenas dizendo o óbvio. Ela não é bonita, mas é esperta.

─ Se ela fosse esperta já teria parado de correr atrás de você faz um bom tempo.

─ Ela não está correndo atrás de mim.

─ Não, só encerando o chão que você pisa com aquela língua de trapo. ─ disse com uma risada. ─ A propósito, o que estavam fazendo sozinhos naquele corredor? Não vai dizer que pretendia dar uns amassos na mocréia.

─ Ela estava com problemas, o Reynolds a encurralou, eu ia passando, vi a cena e resolvi ajudar.

─ Eu queria ter visto, podia até ter filmado para postar no Youtube, meu canal anda pouco movimentado desde que postei aquele vídeo da axila que solta puns.

Respirei fundo, apressei o passo e entrei na sala, me jogando na primeira cadeira vazia que encontrei pela frente.

Por que raio eu ainda andava com aquele imbecil? Arran falava mais bobagens do que meu cérebro era capaz de suportar. Com esse pensamento, me debrucei sobre a mesa.

Não demorou para que Emily Dawson aparecesse e se abancasse ao meu lado. Certamente tinha enrolado a saia do uniforme, porque estava bem mais curta que as das outras alunas, e a camisa branca, aberta até o terceiro botão, deixava à mostra a pontinha do sutiã cor-de-rosa.

"Meus pais saíram para jantar e eu estou sozinha em casa vestindo nada mais que pantufas e uma calcinha fio-dental pink. Por que não dá um pulo aqui para conferir?"

Na ocasião eu preferi não responder, mas agora, olhando para a curva de seus seios, me sentia mortalmente arrependido.

─ Está olhando para o meu sutiã? ─ ela perguntou, jogando os cabelos para o lado.

─ É claro que não.

Emily se inclinou para mim e deu uma mordidinha no lábio.

─ É uma pena, eu adoraria que estivesse.

─ Sr. Stantford e Srta. Dawson parem de conversar e me ouçam. ─ o professor pediu, e quando virei o rosto me deparei com os olhos da Cara de Coruja fixos em mim.

─ Que merda ela fez naquele ninho? ─ Emily chiou. ─ E aquele gorro não é...? É o mesmo que você estava usando no auditório, hoje mais cedo.

─ É claro que não. ─ bufei. ─ É apenas parecido.

─ Ah, tá. Eu não sou burra, ela está usando o seu gorro, eu nunca me equivocaria quanto a isso, é Burberry, a Cadente nunca torraria duzentas e cinquenta libras num gorro, mesmo porque ela nem deve ter esse dinheiro. ─ explicou, os olhos se apertando enquanto encarava a Cara de Coruja. ─ Foi você quem deu a ela?

Eu pensei em dizer que ela tinha roubado, mas era bem provável que a Emily decidisse prestar queixa do roubo na sala do Prescott, então arrumei outra desculpa.

─ Ah, lembrei. ─ disse com uma risadinha. ─ Você pode estar certa, eu perdi aquele gorro quando fui ao banheiro, ela deve ter encontrado e resolvido ficar com ele.

─ E o que a Beene estaria fazendo no banheiro masculino? Ou era você quem estava no feminino?

─ Ah, Emily, dá um tempo.

─ Você mente tão mal que dá pena.

─ Eu não estou mentido. ─ continuei. Com um pouco de sorte ela acabaria acreditando. ─ Você sabe como a Beene é. ─ girei os dedos indicadores ao lado cabeça. ─ Ela tem parafusos soltos, vai ver errou de banheiro.

─ Então, tá. Eu vou lá pegar de volta. ─ avisou. E, antes que ela pudesse correr até a Cara de Coruja, meus dedos se enrolaram em volta do seu pulso.

─ Emily, você não vai fazer nada disso. ─ falei num tom sério. ─ É só um gorro, tá legal.

─ Você deu a ela não foi?

Apertei os lábios e aspirei o ar com força.

Qual era a da Emily, afinal de contas? Pensei que tivesse deixado claro que nós não estávamos em um relacionamento, que ela não era a porcaria da minha dona.

─ E se eu...

Puxando o pulso, ela levou a mão à boca, totalmente chocada.

─ Você gosta da Cadente?

Ótimo, mais uma que achava que eu gostava da Cara de Coruja. Estava todo mundo doido ou o quê? Era evidente que eu não gostava da Beene, o único motivo de ter dado o gorro a ela foi para poupá-la de um vexame.

Olhei para a Cara de Coruja debruçada sobre a carteira, atenta às palavras do professor. Sem chance, eu não gostava dela.

─ É claro que não. ─ disse, ultrajado. ─ Emily, eu não gosto dela, eu tenho pena, é diferente. Qual é, você sabe, a Beene é quase um animal selvagem, ela vive enfiada no mato fuçando bosta de cabrito, é uma pobre coitada. ─ meus lábios se esticaram um pouco, é difícil rir quando tudo que você quer é mandar a pessoa para outra dimensão. ─ Agora esquece isso e tenta prestar atenção à aula.

Oi, gafanhotas

E ai, o que acharam do capítulo? Querem mais?

Eu quero agradecer pelos votos e comentários que deixaram no último capítulo, ainda não deu para responder todos, mas agradeço muito e prometo responder conforme puder.

Amorinhas, comentem e votem, é importante para mim e me estimula a continuar escrevendo e postando...

Vamos às perguntas:

Amando o Rigel?

A Viola deve desistir agora ou persistir mais um pouco?

Se identificaram com a Emily? Espero que não.

Percebi que estão super enganadas com alguns personagens: nem todo mundo é o que parece. Prestem atenção, e vocês descobrirão.

As coisas vão ficar super movimentadas, amoras. Vamos falar sobre, né:

Quem quer saber mais sobre Maliza – Max e Eliza? Adoro as teorias de vocês sobre essas pessoas.

Quem prefere jaola terá motivos para rir em breve, viu.

Uma coisa que eu preciso dizer é que: o nome do livro não é de forma alguma um daqueles spoilers.

Preciso muito saber o que acharam do Arran.

Um dos personagens principais provavelmente não chegará ao fim do livro. Algum palpite? Eu quase desidrato quando penso nisso.

Volto no meu aniversário, se meu Deus permitir.

"Eu amo as pessoas que me fazem rir. Sinceramente, acho que é a coisa que eu mais gosto, rir. Cura uma infinidade de males. É provavelmente a coisa mais importante em uma pessoa." - Audrey Hepburn

Amoras, obrigada por fazerem parte disso, por aparecerem e me fazer rir.

É isso.

Um enorme kiss!

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